A Medicina Integrativa está revolucionando o modelo tradicional de cuidados à saúde. Sua característica principal é ser uma prática holística. Corpo, mente e espírito são entendidos como um todo, três áreas que se conectam e precisam estar em harmonia. Esse novo modo de tratar doenças e preveni-las tem como objetivo oferecer mais qualidade de vida a diversos tipos de pacientes.

Conheça melhor o que é Medicina Integrativa, suas diferenças com relação à Medicina Alternativa e Complementar. Por fim, saiba quais são os tratamentos principais.

O que é Medicina Integrativa?

A Medicina Integrativa é uma abordagem que conecta corpo, mente e espírito. Este conceito tem crescido a cada dia e alcançado inúmeras pessoas. Sua metodologia tem como base a integração do físico ao mental, tratando o paciente como um todo. Trabalha na cura e na prevenção de doenças e combina diferentes áreas das Ciências da Saúde.

A promoção da saúde, na Medicina Integrativa, é realizada por meio de 3 formas:

  • O cuidado não é centrado apenas no tratamento da doença, mas também no cuidado com o estilo de vida;
  • Estimula o potencial de autocura, com base no princípio de que o organismo tem capacidade de se recuperar;
  • Oferece tratamentos complementares, que são tão bons quanto as terapias convencionais.

Um outro ponto importante dentro da Medicina Integrativa é a relação entre médico e paciente. Essa relação é totalmente baseada na comunicação. Por meio do diálogo promove a aproximação entre quem cuida e quem recebe os tratamentos.

Quais as diferenças entre Medicina Alternativa, Complementar e Integrativa?

Medicina Alternativa

Durante a história da medicina e dos cuidados à saúde, diferentes modelos foram sendo implementados. A biomedicina ocidental se tornou a prática médica oficial e qualquer outro tipo de ciência, que não estivesse dentro dos seus conceitos, foi considerada como “alternativa”. Esse termo começou a ser utilizado nas décadas de 1960 e 1970, contexto marcado pela contracultura e a busca de uma sociedade mais livre, com novos modelos de economia, organização social, política, comportamento, educação e medicina.  

Medicina Complementar

Este conceito surgiu na década de 1980 e tem origem na física, no pressuposto de que as partículas subatômicas podem ser tanto matéria quanto energia. O médico pode ser um profissional que pratica a medicina convencional (biomedicina) e, ao mesmo tempo, a medicina alternativa. Essa ideia possibilitou a formação de profissionais híbridos. Medicina Alternativa e Medicina Complementar são reconhecidas pela sigla MAC. Assim, os conhecimentos “complementares” são também os conhecimentos “alternativos”.

Medicina Integrativa

Diante dessa evolução no modo de pensar a medicina, por volta dos anos 2000,  começou a surgir a necessidade de ampliar o campo da Saúde, deixando-o mais  inclusivo, aberto aos conhecimentos que envolvem a mente e o espírito. A ciência convencional biomédica ainda é resistente aos saberes complementares e alternativos, mas os anos têm demonstrado grandes avanços no debate sobre esse tema. Pois é notável que a medicina convencional, por si só, apresenta algumas limitações que se abrem a complementos vindos de outras habilidades. Dessa forma, fala-se em “integração”, não em “substituição”.

Em resumo, a Medicina Alternativa é aquela que diz respeito às terapias não convencionais, que vêm para complementar o conhecimento biomédico. A junção de diversas competências, abrangendo mente, corpo e espírito, com a finalidade de curar uma doença ou preveni-la, diz respeito à Medicina Integrativa.

Tratamentos são complementares à medicina convencional

A Medicina Integrativa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida do paciente, por meio da junção de diferentes competências.

Os principais tratamentos são esses:

  • Controle do estresse;
  • Modulação hormonal;
  • Acupuntura;
  • Yoga;
  • Biofeedback;
  • Hipnoterapia;
  • Reflexologia;
  • Shiatsu;
  • Mudanças na dieta;
  • Introdução de suplementos alimentares;
  • Medicamentos Fitoterápicos;
  • Medicamentos alopáticos (se necessários);
  • Prática de esportes adequados para cada indivíduo;
  • Combate à obesidade e síndrome metabólica;
  • Melhorar a qualidade do sono;
  • Ensinamentos sobre como ter autocuidado.

O Programa SuplementAção pode auxiliar os pacientes na melhora da qualidade de vida (também) em sintonia com o conceito da Medicina Integrativa. O Programa é um tratamento à base de suplementação alimentar que nutre a pele, cabelo e músculos, e pode ser indicado para vários públicos: jovens, praticantes de atividade física recreacional, atletas, idosos, pacientes oncológicos, bariátricos, entre outros.

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Referências: Revista na Lagoa (Edição 022, Junho e Julho de 2017), Dr. Paulo de Tarso Lima, Redalyc, Revista do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einsten.

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