No início da pandemia, a partir dos primeiros pacientes curados, percebeu-se que essa doença não atacava apenas o sistema respiratório. A observação clínica mostrou uma série de desdobramentos que quase ninguém esperava. As manifestações cutâneas associadas à COVID-19 são um bom exemplo disso.
Esse é um tema conhecido de muitos profissionais que atuaram com pacientes vítimas da doença. Por isso, a área médica já conhece alguns detalhes mais aprofundados desse tipo de sequela da COVID-19. Foi pensando nisso que resolvemos elaborar este conteúdo.
Nele, mostramos como essas manifestações cutâneas ocorrem e os protocolos de tratamento mais utilizadas atualmente. Então, continue a leitura!
As manifestações cutâneas associadas à COVID-19
As manifestações cutâneas associadas à COVID-19 vêm sendo objeto de vários estudos iniciados no ano de 2020. Desse modo, os casos mais comuns observados foram o desenvolvimento de enfermidades como: livedo, isquemias, necrose, urticária e alguns tipos de exantema.
Todavia, entre as manifestações prevalentes, o rash maculopapular morbiforme causou mais preocupação aos pesquisadores. Segundo um levantamento, a condição representou cerca de 36% dos casos. Já a urticária foi relatada em 9,7% dos casos com esse tipo de manifestação.
O posicionamento da SBD sobre o assunto
A própria Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) já concluiu que a COVID-19 pode gerar manifestações cutâneas em pacientes que passaram pelo período de infecção. Dessa forma, pesquisadores constataram que as lesões surgem cerca de quatro semanas após o início dos sintomas da doença.
Contudo, casos de urticária, que representam uma parcela significativa dos diagnósticos, costumam ser percebidos logo nos primeiros dias de sintomas da infecção viral. Entretanto, a SBD também verificou que, em alguns casos, as manifestações cutâneas surgem antes de qualquer sintoma característico da COVID-19.
Até o momento, tanto os especialistas quanto a SBD não sabem ao certo o motivo exato das manifestações cutâneas associadas à COVID-19. Porém, a ideia mais aceita é que um dos causadores dessas enfermidades seria o aumento da inflamação no corpo. Nesse sentido, os profissionais da saúde podem contar com algumas abordagens que proporcionam resultados interessantes no organismo. Veja no tópico abaixo!
As abordagens de tratamento para as manifestações cutâneas associadas à COVID-19
Uma alternativa para o tratamento das manifestações cutâneas associadas à COVID-19 é o nutracêutico VERISOL®. Trata-se de um produto à base de Peptídeos Bioativos de Colágeno. Eles são obtidos por meio de um processo de ultra-hidrólise especial e otimizado, patenteado pela fabricante.
Desse modo, há uma excelente biodisponibilidade do produto. Assim, a indicação é associá-lo a outros suplementos e nutracêuticos que auxiliaram no tratamento dos quadros cutâneos. Um exemplo interessante é a administração do VERISOL® na quantidade de 5g, associado a um suplemento de Vitamina C de 1g
Além disso, o profissional pode indicar outro nutracêutico que combate a inflamação. O OX-Berry® +Berry que dispõe de propriedades antioxidantes das antocianinas. Nesse sentido, o uso indicado para tratar essas enfermidades é a quantidade de 160 mg. Inclusive, é possível associá-lo com os seguintes elementos e quantidades:
- Cúrcuma longa, extrato seco: 500 mg;
- Quercetina: 150 mg;
- Coenzima Q10: 200 mg;
- Vitamina C: 500mg
- Manganês Bisglicinato: 2 mg;
- L-Cisteína: 200 mg;
- Selênio bisglicinato: 100 mcg;
- Zinco bisglicinato: 15 mg.
Por fim, essas são abordagens amplas para o tratamento das manifestações cutâneas associadas à COVID-19. Ao aplicar esses tratamentos, você trabalhará em várias frentes, reduzindo os sintomas e as causas desses problemas.
Para conhecer os produtos que mencionamos ao longo da leitura, entre em contato conosco. Assim, podemos conversar sobre cada um desses nutracêuticos e como aplicá-los em suas abordagens médicas.