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Com o envelhecimento da população, é comum ouvir queixas sobre a falta de qualidade no sono. A prevalência varia entre 15% e 62%, dependendo da região onde o paciente mora. Portanto, boa parte desse público procura soluções que garantam uma melhor qualidade de vida e conforto.

É fundamental ouvir suas necessidades e analisar caso a caso. Inclusive, não se deve considerar a insônia em idosos como algo normal. Em suma, essa parte da população enfrenta dificuldade de ter uma boa qualidade do sono devido a alterações fisiológicas e doenças, não propriamente pela idade. Dessa forma, o prescritor considera o histórico do paciente em busca de oferecer um diagnóstico que traga equilíbrio entre a mente e o corpo.

Sob esse ponto de vista, permaneça conosco e veja a melhor maneira de solucionar tal condição. Falaremos também quais são os recursos que auxiliam na melhoria dos sintomas. Boa leitura!

Como o processo de envelhecimento interfere no sono?

Apesar de ser uma reclamação comum do público com mais de 65 anos, a insônia em idosos deve ser observada criteriosamente. Muitos apresentam dificuldades em adormecer, para se manterem adormecidos ou que despertam mais rápido que o normal.

Esse curto período de sono se associa a fatores que acompanham a idade, como doenças médicas e aumento no uso de medicações, além de questões psiquiátricas, como quadros de depressão, ansiedade, estresse, irritabilidade e alterações de humor. Toda exaustão psicológica deixa a pessoa vulnerável à manifestação de doenças.

Qual a melhor maneira de avaliar o sono dos idosos?

Inegavelmente, é importante conversar com parentes, cuidadores e demais pessoas que fazem parte do convívio daquele idoso, em busca de analisar aspectos comportamentais ligados ao problema. Assim, pode-se reconhecer se a origem da insônia é primária ou secundária.

Em 1999, Happonik & McCall elaboraram um roteiro bastante estratégico que avalia as queixas dos idosos em relação à qualidade do sono. Entre os pontos que exploram os impactos do problema está a duração do distúrbio do sono e o grau de prejuízo funcional dos respectivos sintomas.

Independentemente, as alternativas de tratamento podem envolver tanto a ajuda de uma terapia cognitivo-comportamental quanto o uso de medicamentos que aumentam a qualidade do sono e oferecem um envelhecimento mais saudável a esse público.

Quais recursos colaboram para a melhora dos sintomas?

De antemão, outro fator importante para os médicos considerarem são os efeitos psiquiátricos da COVID-19. Em suma, muitas pessoas que passaram pela doença se queixaram, além dos sintomas característicos do novo coronavírus, de alterações de humor e distúrbios do sono.

As sequelas neurológicas que a doença traz também interferem na qualidade de vida de tais indivíduos. Portanto, é necessário prevalecer métodos da medicina integrativa em busca de estabelecer um melhor tratamento e cura, trazendo soluções adequadas ao quadro de cada paciente.

Algumas soluções não medicamentosas incluem práticas e exercícios de relaxamento, terapia, banhos quentes e massagens antes de dormir. Por fim, também é indicado reduzir o consumo de café, bebidas alcoólicas e outros líquidos durante a noite.

Os fatores internos atrapalham muito o bem-estar do idoso e intensificam ainda mais a insônia. Entretanto, eles poderão desaparecer conforme a eficácia e o comprometimento do paciente ao tratamento. Desse modo, nos casos em que houver associação de questões ligadas à ansiedade e ao estresse, Zembrin® se torna um recurso que auxilia na melhora desses sintomas.

Zembrin® é um nutracêutico oral com duplo mecanismo de ação que age no sistema nervoso central e promove alívio dos sintomas. Estudos clínicos comprovam sua segurança, eficácia, toxicidade e tolerabilidade. Os benefícios incluem melhora do humor, da qualidade do sono e das funções cerebrais.

Somente Zembrin® possui a patente da padronização única de 4 princípios ativos extraídos da planta Sceletium tortuosum.

Neste conteúdo você aprendeu o quanto é importante valorizar a questão da insônia em idosos. Dito isso, as soluções em nutracêuticos manipulados são usados como abordagem para trazer melhora comprovada na redução dos sintomas de ansiedade e estresse. Por isso, são indicados para promover maior eficácia aos tratamentos.

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