efeito sanfona

O gerenciamento de peso requer uma série de cuidados e esforços daqueles que querem manter a forma e apresentar uma boa saúde. Entre tantos assuntos, é interessante destacar a melhor maneira de controlar o efeito sanfona e o efeito platô.

Essas são duas situações bastante recorrentes na rotina de quem deseja recuperar a boa forma. Portanto, devem receber total atenção dos profissionais da saúde, os quais oferecem soluções realmente eficientes e personalizadas conforme as características de cada indivíduo.

Nos tópicos abaixo, você ampliará seu conhecimento sobre esses dois termos e terá acesso a dicas que ajudam no sucesso dos planos alimentares. Portanto, continue conosco e boa leitura!

Os principais pontos para trabalhar com o paciente

Um estudo, desenvolvido por uma universidade da Coreia do Sul, mostrou que o efeito sanfona aumenta as chances de desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e as cardíacas. É interessante incentivar a adesão ao tratamento àqueles pacientes que tenham perdido mais de sete quilos em poucas semanas, pois, normalmente, eles devem ter seguido uma dieta muito restritiva ou usado alguma solução que resultou na perda de peso rápida e nociva à saúde.

Além disso, agir de maneira empática e mostrar confiança na hora de apresentar as soluções é uma atitude básica. Mostre que tanto o efeito sanfona quanto o de estagnação do processo de perda de peso, o famoso efeito platô, geram consequências traumáticas ao organismo da pessoa. Por exemplo, aumento de apetite, alterações no humor, desaceleração do metabolismo, bem como problemas relacionadas ao cabelo e à pele. Inclusive, muitas dietas da moda trazem más consequências à saúde mental e à vida social.

As melhores dicas para evitar o efeito sanfona e platô

Como essas questões geram muito estresse, ansiedade e, até mesmo, baixa autoestima nas pessoas, é interessante que o profissional da saúde considere essas informações, a fim de propor soluções que ajudem os pacientes com efeito sanfona ou platô a reverter esse quadro.

Veja algumas dicas abaixo!

Invista na reeducação alimentar

A reeducação alimentar é uma das principais medidas para indicar às pessoas que desejam tratar o efeito sanfona. Indique alimentos que aumentem a sensação de saciedade no organismo e aqueles que aceleram o metabolismo, de modo a fortalecer o sistema imunológico. Também é indicado praticar exercícios diariamente, mesmo que seja em casa.

Uma abordagem bastante atual é chamada nutrição holística. Neste caso, a alimentação saudável é o principal caminho para obter equilíbrio emocional, físico e mental. Portanto, se o paciente dispõe de algum problema, ele deve ser solucionado com base nessas três esferas.

Isso porque, segundo tal método, a patologia em si não é vista como o único problema, sendo necessário orientar sobre o valor nutricional do que o paciente consome e o quanto os nutrientes ajudam na qualidade de vida. Sabendo disso, é muito importante incluir certos nootrópicos e os adaptógenos na dieta.

Proponha ferramentas de acompanhamento

Use a tecnologia como forma de incentivar o paciente na adesão ao tratamento. Hoje, é possível programar o envio de mensagens por WhatsApp, e-mail ou SMS. Também, há aplicativos para acompanhar o processo, de modo que o profissional fique por dentro da seriedade do paciente em resolver o efeito sanfona. Isso fortalece o seu relacionamento com ele e aumenta a credibilidade do seu consultório.

Procure regular a qualidade do sono do paciente

Inegavelmente, uma rotina atribulada causa muito estresse crônico e a sensação de esgotamento no indivíduo. Aliado a isso, não podemos nos esquecer dos impactos variados que a pandemia da COVID-19 causou em toda a população. Sobretudo, em pessoas infectadas que tiveram sequelas neurológicas pós-COVID-19.

Nesse cenário, a qualidade do sono é um dos fatores com maior influência na saúde mental das pessoas. Afinal, sem o descanso necessário o corpo não terá disposição para realizar as tarefas cotidianas. Além disso, comprovações científicas indicam a relação entre noites mal dormidas e obesidade em crianças e adultos.

Segundo Dalman et al (2003), ocorre a produção desenfreada de cortisol. Portanto, há uma tendência pelo consumo maior de açúcares e gorduras durante o dia, muitas vezes, também para manter os níveis de energia que não foram renovados ao decorrer da noite.

Ademais, de acordo com Taheri et al (2004), indivíduos com sono curto (menos que cinco horas por noite) apresentam níveis sanguíneos 15% menores de leptina, além de quase 30% maiores de grelina, em comparação com pessoas que dormiam aproximadamente 8h/noite.

Desse modo, é essencial avaliar tal questão com o seu paciente e ver se ele faz a higiene do sono antes de dormir. Em caso negativo, é importante orientar a redução do uso de telas azuis ao menos nas três horas que antecedem seu horário de dormir. Esse comportamento, portanto, ajuda a melhorar a saúde dos olhos e permite uma melhor liberação da melatonina.

Preste atenção no comportamento do paciente

É importante avaliar os efeitos do estresse, principalmente nos casos de compulsão alimentar associada à fome psicológica.

Malefícios da compulsão alimentar

Como bem sabemos, existem muitas dietas da moda que promovem a privação de nutrientes essenciais ao corpo. Além de provocar o efeito sanfona, elas também resultam em quadros de bulimia ou compulsão alimentar. Sem dúvidas, muitos acham surpreendentes conquistar melhores medidas corporais a curto prazo.

Entretanto, o papel do médico é muito importante para informar o quanto isso é arriscado e pode trazer grandes malefícios. Como falamos sobre a importância de prestar atenção no comportamento do paciente, é fundamental perguntar se ele tem o hábito de comer sem estar com fome.

Normalmente, esse evento está ligado a problemas pessoais e profissionais que afligem o indivíduo. Dessa forma, comidas com muitos carboidratos e elevados níveis de açúcares trazem uma sensação momentânea de alívio, mas depois ela desaparece e dá lugar à culpa. Assim, há um desequilíbrio entre o mental, o físico e, sobretudo, o emocional.

O transtorno de comer compulsivamente influencia o desenvolvimento de problemas respiratórios e outras doenças, como o diabetes tipo 2, o cálculo renal e a obesidade. Portanto, além de uma reeducação alimentar, é essencial o acompanhamento psicológico para melhorar questões internas.

Nutracêuticos que solucionam o efeito sanfona e platô

O profissional também pode contar com a indicação de auxiliares nesse processo, que ajudam o paciente a controlar o efeito sanfona e o platô: é o caso de Zembrin®.

O nutracêutico combate o estresse e a ansiedade, que podem levar à compulsão alimentar. Zembrin® melhora a qualidade do sono, restaurando o bem-estar e a qualidade vida, além de ajudar a resistir aos alimentos ricos em açúcar e carboidratos.

Seu composto e extraído de uma planta originária da África do Sul, chamada Sceletium tortuosum. Em suma, são 4 princípios ativos (Mesembrina, Mesembrenol, Mesembranol e Mesembrenona) que tornam essa fórmula patenteada e padronizada uma ótima alternativa para melhorar a saúde e o bem-estar dos indivíduos.

Comprovado cientificamente, uma única dose de 25mg de Zembrin® pode proporcionar efeito em apenas 2 horas após a ingestão. Além disso, o produto é manipulado em diversas formas farmacêuticas, como cápsulas, gotas orais, chocolate nutricional, entre outras.

Sobretudo, é importante lembrar que os resultados serão melhores quando os ativos estiverem alinhados a outras estratégias para gerenciamento do peso, como alimentação equilibrada e atividade física.

Durante a leitura deste artigo, você conheceu a importância de procurar as soluções corretas para auxiliar pacientes que sofrem com o efeito sanfona e o efeito platô. Portanto, considere essas dicas e conte com o apoio de uma farmácia magistral.

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Referências:

Dallman MF, Pecoraro N, Akana SF, et al. Chronic stress and obesity; a new view of “comfort food” Proc Natl Acad Sci U S A. 2003; 100:11696–11701.

Taheri S, Lin L, Austin D, Young T, Mignot E; Short sleep duration is associated with reduced leptin, elevated ghrelin, and increased body mass index. PLoS Med. 2004; 1:e62.

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