Compulsão alimentar é como classifica-se o consumo frequente e exacerbado de alimentos, em virtude de um desequilíbrio psicológico. Pode ser desencadeada por outras doenças, como o transtorno de ansiedade, e ser o gatilho para outros problemas sérios de ordem alimentar, como a bulimia. Se você já se acostumou a comer sem fome, leia este artigo com atenção!
Já ouviu a expressão “fome ou vontade de comer”? A fome é uma sensação fisiológica comum, que ocorre em virtude do hormônio grelina. Quando o estômago se encontra vazio, o hormônio age diretamente no cérebro, fazendo com que a sensação de fome seja ativada.
A vontade de comer, no entanto, pode ser um sintoma dos altos níveis de estresse, aos quais diversas pessoas são submetidas diariamente. Dessa forma, a ansiedade causada pelo estresse pode ser o estopim para a compulsão alimentar. Quer entender melhor sobre o assunto? Continue a leitura!
Comer sem fome pode ser sinal de compulsão alimentar
Conseguir identificar os primeiros sinais da compulsão alimentar, não é uma tarefa simples. Sobretudo, quando os estímulos externos confundem as reações de defesa do organismo. É necessário se atentar à relação com os alimentos na rotina diária.
Se a comida deixou de ser um ato prazeroso para se tornar uma punição ou válvula de escape, é hora de acender o alerta. Se você se sente incapaz de consumir uma quantidade moderada de alimentos, pode ser o momento de buscar ajuda especializada.
A compulsão alimentar tem origem psicológica, e é capaz de transformar a comida em uma solução pouco saudável para dores intangíveis. Ademais, o problema pode atingir todas as idades e gêneros, gerando problemas de saúde secundários, que podem vir acompanhados da obesidade.
Por que comemos sem fome?
Comer sem fome pode ser o resultado de diversos fatores. Portanto, se você não sentiu os sinais de que o corpo precisa de nutrientes, e come em excesso mesmo assim, pode estar sendo influenciado por fatores externos às suas próprias necessidades.
Os excessos na alimentação podem ter origem no estresse, como comentamos, sendo este recorrente ou não. Nessa situação são consumidos, geralmente, alimentos pobres em nutrientes e com elevados níveis de açúcares, carboidratos e gorduras, incutindo logo em seguida uma sensação de culpa, capaz de retroalimentar a compulsão alimentar.
Perdas familiares, problemas pessoais e profissionais, além da TPM (Tensão Pré-Menstrual), podem ser algumas das causas do estresse, que também contribuem para a compulsão alimentar.
Contudo, a tentativa de conter o nervosismo através da alimentação, sobrecarrega o organismo, provocando efeitos psicológicos a longo prazo. Os hábitos alimentares da família também podem influenciar a compulsão alimentar.
Isso ocorre, normalmente, devido à pressão para se manter em um determinado peso, o que contribuirá para o receio em relação a determinados alimentos. Por outro lado, excessos podem ser cometidos quando ninguém estiver por perto. Hábitos irregulares, como a realização de diversas refeições por dia, também podem desencadear a compulsão alimentar. Além disso, o apelo social da publicidade de alimentos estimula uma alimentação inadequada, com excesso de ingredientes industrializados, e pobre em nutrientes.
Como controlar a compulsão alimentar?
Ao identificar os sintomas da compulsão alimentar, procure um médico. Ele encaminhará o seu caso a um psicólogo, uma vez que o esforço para a recuperação é tanto físico, quanto psicológico, exigindo um tratamento multidisciplinar.
Contudo, opções naturais podem ser extremamente eficientes, como tratamentos alternativos, a exemplo do Zembrin®. Trata-se de um nutracêutico que diminui a compulsão alimentar associada à ansiedade e estresse. Atua na melhora do humor, da ansiedade, aumenta a função cognitiva e proporciona bem-estar físico e mental.
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