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Ansiedade e exercícios físicos: como eles podem ajudar no controle da doença

A busca pela qualidade de vida é constante e, em alguns casos, é necessário propor mudanças significativas no dia a dia das pessoas. Diante disso, você já pensou na relação entre ansiedade e exercícios físicos? O Brasil o país com maior índice de pessoas ansiosas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Uma das principais causas é a rotina bastante atribulada, cheia de compromissos, tarefas urgentes e elaboração de atividades que demandam tempo. Logo, nem sempre ela favorece um equilíbrio correto entre a mente e o corpo, pois deixa de lado os momentos de lazer e descanso. Sob esse ponto de vista, é importante ter atenção aos malefícios que tal estilo de vida traz e como praticar exercícios físicos pode ajudar a reduzir o estresse do dia a dia.

Por isso, continue a leitura e veja como controlar essa doença de uma maneira simples algo que você goste.

O desenvolvimento da ansiedade no cotidiano

Segundo um estudo publicado na revista científica Nature, esse problema ocorre de duas maneiras na mente humana. Na primeira, a ansiedade age no cérebro devido a recorrentes situações de estresse na vida de um determinado indivíduo. Já na segunda ela ataca constantemente as pessoas que já dispõem de uma personalidade ansiosa.

Em ambos os casos, faz-se necessário resolver essa questão cada vez mais comum no dia a dia. Portanto, antes de fazer uma ligação entre ansiedade e exercícios físicos, é importante entrar em contato com um médico da sua confiança para que ele possa fazer uma avaliação correta e propor soluções que se adéquem à sua necessidade.

Os benefícios da prática de atividades físicas

De maneira geral, um indivíduo que conduz uma vida sedentária se expõe diariamente a variados riscos. Diante disso, a questão emocional pesa bastante. Afinal, o corpo precisa de momento de movimentos, para manter o cérebro ativo, e de descanso, quando a mente se reorganiza e os músculos se regeneram.

Além disso, é preciso valorizar uma alimentação saudável no seu dia a dia, pois existem determinados alimentos que até ajudam a provocar alterações no nosso humor. Por isso, é fundamental estabelecer uma conexão entre alimentação, ansiedade e exercícios físicos como forma de mudar hábitos nocivos à saúde.

Um estudo publicado no periódico Frontiers in Psychiatry mostrou que a prática regular de exercícios físicos pode reduzir em até 60% os riscos para o desenvolvimento da ansiedade. Sob esse ponto de vista, é preciso optar por uma atividade do seu interesse, seja caminhada, práticas esportivas ou malhação.

Isso porque fazer algo do seu agrado ajuda na liberação de substâncias que permitem ao corpo lidar com a situação de ansiedade. Por exemplo, a endorfina e serotonina auxiliam na regulação do nosso bem-estar, sendo liberadas durante a prática de exercícios.

Os exemplos de atividades que podemos praticar

Em suma, deixar de lado uma vida sedentária é uma escolha bastante construtiva na rotina das pessoas, visto que reduz a possibilidade do aparecimento de doenças cardiovasculares, controla os níveis de colesterol e permite o aumento de gordura boa no corpo.

Dito isso, é importante organizar um tempo na sua programação diária para realizar uma atividade do seu interesse e que seja prazerosa. Entre as alternativas, podemos citar: caminhada, corrida, vôlei, dança, ioga, natação ou andar de bicicleta. Antes de começar, alongue o corpo e faça exercícios de respiração para um melhor proveito de cada prática.

Além disso, procure respeitar os seus limites, hidratar-se regularmente e sempre conte com a presença de um médico nas vezes em que precisar investir em produtos e soluções manipuladas para melhorar seu estilo de vida.

Neste artigo você aprendeu sobre a conexão entre ansiedade e exercícios físicos. Por isso, considere as nossas dicas e conduza uma vida com mais prosperidade e bem-estar emocional.

Continue conosco e leia este artigo que desmistifica o mito de que ansiedade engorda ou não.

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Você sabe como o corpo reage ao frio? Nós explicamos!

Durante os dias com temperaturas mais baixas, muitas pessoas procuram saber como o corpo reage ao frio, a fim de se protegerem melhor. Isso porque chegada do inverno pode causar algumas reações internas e externas ao nosso organismo. Assim, é necessário se preocupar com a saúde de diversos órgãos do nosso corpo, principalmente a pele, que se encontra mais exposta à poluição e outros agentes que costumam trazer alguns malefícios à saúde.

Pensando nisso, continue conosco e veja nos tópicos abaixo algumas informações importantes que enriquecerão seu conhecimento sobre o assunto. Boa leitura!

Quais os efeitos do frio no nosso corpo?

O frio exerce determinados efeitos nos sistemas cardiovascular e respiratório. Nosso corpo dispõe de uma temperatura normal de 36,5ºC. Entretanto, ao sofrer alterações drásticas, pode ocorrer algumas más consequências.

Um exemplo é a contração dos vasos sanguíneos como resultado do aumento da pressão arterial. Logo, o indivíduo fica sujeito a um acidente vascular cerebral (AVC) ou outras doenças consequentes de eventos cardiovasculares.

Além disso, como o inverno tem a característica de apresentar o ar seco e os dias frios, essas baixas temperaturas ajudam a propagar infecções virais, sobretudo em lugares fechados. Neste caso, o sistema imunológico também diminui os mecanismos de defesa naturais e as pessoas ficam mais sujeitas ao contágio de gripes ou resfriados.

A pele também se afeta ao não receber a devida proteção. Assim, são comuns os casos de descamação e a presença de desidratação. Em suma, o problema se torna pior com o excesso de banhos quentes e a ausência do protetor solar. Desse modo, é importante tomar os devidos cuidados e evitar que tais situações aconteçam.

Como o corpo reage ao frio?

Normalmente, o corpo provoca alguns tremores para poder se proteger do frio. Por sua vez, essa contração da musculatura é o que garante o calor e a preservação da temperatura normal. Esse mecanismo de se manter aquecido também ocorre com a presença dos pelos arrepiados.

Outra consequência em relação a como o corpo reage ao frio é o aumento da vontade de fazer xixi. Portanto, da mesma forma que se elimina o excesso de água por meio do suor, o organismo faz essa eliminação em dias frios através da urina. Justamente por tal motivo que a necessidade de ir ao banheiro aumenta nessas ocasiões.

Como proteger o corpo nos dias frios?

Primeiramente, controle os níveis de pressão arterial por meio de atividades físicas, medicamentos e demais soluções que o seu médico indicar, se for o caso. Em seguida, tenha cuidado com ambientes fechados com aglomerações e sempre que tocar em superfícies desconhecidas lave bem as mãos. Assim, evita-se a infecção por vírus respiratórios.

Por fim, tenha cuidado com o excesso de sabonetes e banhos quentes, consuma bastante líquidos e use hidratantes corporal e labial corretos, assim como roupas que aqueçam bem. Com estas dicas, você não só aprende a como o corpo reage ao frio, mas protege outras pessoas ao seu redor a se manterem saudáveis durante o inverno.

Sob esse ponto de vista, que tal compartilhar esse conhecimento com seus amigos? Para isso, divulgue este artigo em suas redes sociais e ajude mais pessoas a se protegerem nos dias frios.

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Descubra a importância de doar sangue e salvar vidas

A campanha Junho Vermelho busca alertar a população sobre a importância de doar sangue e ajudar a salvar vidas. Por ser um ato voluntário, os órgãos sempre engajam o público com ações que mostram o quanto essa medida é simples e totalmente segura.

Os hemocentros enfrentam uma queda no número de doações, visto que a pandemia da COVID-19 gerou uma grande crise sanitária e impactou negativamente esse procedimento. Com isso, os centros contam com pequenas quantidades no estoque e necessitam repor o mais breve possível.

Sob esse ponto de vista, separamos abaixo algumas informações pertinentes sobre o assunto. Por isso, continue conosco e veja de que maneira você pode ajudar.

Qual a importância de doar sangue?

Primeiramente, é necessário lembrar que em uma única doação você ajuda até 4 pessoas que sofrem de doenças crônicas ou passaram por algum acidente grave e necessitam de cirurgia. Além disso, durante o período de um dia o próprio organismo restitui todos os 450ml da doação, não comprometendo sua imunidade.

Como bem sabemos, estamos em um momento de retomada das atividades. Mesmo assim, muitas pessoas ainda estão com certos receios de realizar tal procedimento. Entretanto, saiba que se trata de um processo seguro e que não apresenta riscos de contaminações, pois segue protocolos rigorosos de segurança.

Aliado a isso, quem toma as doses da vacina contra a COVID-19 precisa só esperar alguns dias antes de fazer esse ato voluntário. Se você tomou a Coronavac, é necessário um tempo de espera de 48 horas; no caso das demais, a doação poderá ocorrer depois de 7 dias.

Ademais, quem passa por esse processo e comprova na empresa garante uma folga extra no trabalho. Contudo, é interessante se informar antes dos pré-requisitos básicos antes de comparecer aos hemocentros.

Quais são os requisitos da doação de sangue?

Atualmente, pessoas entre 16 e 69 anos podem realizar tal ato. Contudo, é necessário que os menores de idade tenham permissão dos pais ou responsáveis antes do procedimento.

Aliado a isso, deve-se pesar no mínimo 50kg, ter uma noite de pelo menos 6 horas de sono, ter passado por uma boa alimentação, ou seja, não estar de jejum, e evitar alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação. Além disso, é preciso não ter contato com cigarro ou bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas.

Como ocorre esse processo nos centros de doação?

Em suma, são três etapas que caracterizam a doação. Primeiramente, ocorre o registro do doador. Nesse caso, é muito importante a apresentação de um documento oficial com foto e a coleta de outras informações pertinentes aos processos do hemocentro.

Depois, o voluntário passa pela triagem clínica, ou seja, o momento onde acontece uma pequena entrevista. Esse é um processo muito sigiloso apenas para identificar se ele foi exposto a alguma situação de contaminação. Por último, o estabelecimento avalia as condições do uso do sangue por meio de testes laboratoriais.

Ao todo esse processo leva 40 minutos e é interessante seguir alguns protocolos após a ocasião. Por exemplo, alimentar-se bem, aumentar o consumo de líquidos, não fazer esforços físicos durante as próximas 12 horas e só retirar o curativo do local 4 horas depois.

Todo o sangue é separado em hemácias, plaquetas e plasma, sendo os componentes doados para os hospitais e centros de urgência e emergência.

Como foi possível perceber, são processos muito simples e por conta disso é interessante reforçar a importância de doar sangue. Assim, é possível ajudar outras pessoas a passar por procedimentos delicados e conquistarem uma melhor qualidade de vida.

Para finalizar, não se esqueça de compartilhar este artigo nas suas redes sociais. Desse modo, você ajuda na conquista de novos doadores nos hemocentros.

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Psicodermatologias: a relação entre doenças psicossomáticas e manifestações na pele

Diante do crescimento no número de pessoas acometidas por doenças psicossomáticas, percebemos como a ansiedade e o estresse fazem com que os pacientes desenvolvam uma série de enfermidades. Aliás, muitas afetam diretamente a pele, os cabelos e outros aspectos estéticos do corpo.

Entender a origem desses problemas, aplicando o diagnóstico preciso e tratando diretamente a causa, facilita a recuperação total da saúde e estética do paciente. Portanto, veremos a seguir quais são as principais manifestações na pele desencadeadas por questões emocionais.

Alopecia areata

A alopecia areata tem fatores etiopatogênicos, mas também pode ter motivações psicológicas/psiquiátricas. Alguns estudos demonstram que quase 93% dos pacientes com essa enfermidade têm algum tipo de transtorno mental.

Após a identificação do transtorno, inicia-se a intervenção psicológica para realização de um tratamento eficaz. Em seguida, é importante inserir algumas abordagens que auxiliem na recomposição dos fios e no fortalecimento do couro cabeludo, garantindo um crescimento firme e duradouro.

A abordagem mais comum é com o auxílio de suplementos alimentares, loções e shampoos, além de outras substâncias tópicas.

Tricotilomania

A tricotilomania tem complexidade etiológica, ambiental e genética. Entre as principais causas, estão as comorbidades psiquiátricas, incluindo depressão e fobias. A área do corpo mais afetada é o couro cabeludo, devido ao ato de arrancar os fios, manipulando-os entre os dedos ou executando outras ações.

O chamado “transtorno de puxar o cabelo” pode apresentar casos mais graves, envolvendo o vértice, mantendo apenas o cabelo nas margens e provocando um aspecto muito desagradável para o paciente. O tratamento é feito com o uso de medicamentos e terapias para trabalhar a questão emocional.

Psoríase

Outro tipo de doenças psicossomáticas que afetam questões estéticas é a psoríase. Essa manifestação é associada a questões genéticas e fatores ambientais ligados ao estilo de vida do paciente. Portanto, também pode surgir comumente em períodos de estresse pós-traumático, por exemplo.

Sob esse ponto de vista, a psoríase tem uma grande prevalência relacionada a alterações psicológicas e mentais. Desse modo, a escolha do tratamento considera elementos como o estresse e a ansiedade, além de trabalhar o quadro clínico e o comprometimento psicológico que existe com o surgimento das feridas.

Urticária

Outra modalidade dos tipos de doenças psicossomáticas é a urticária. Essa irritação cutânea pode surgir de repente em diversas regiões do corpo. Ademais, o quadro pode ser agudo, durando até seis semanas, ou crônico, podendo durar meses ou anos.

Diferentemente de outros tipos de doenças psicossomáticas, essa manifestação cutânea tem relação direta ao estresse e à ansiedade. Nesse sentido, além de trabalhar no tratamento das manchas e feridas, se faz necessário adotar abordagens para regular questões psicológicas.

Por fim, podemos concluir que a maior parte das doenças psicossomáticas pode ser solucionada ou ter seus sintomas reduzidos com a adoção de abordagens que atuem na redução do estresse oxidativo e da ansiedade. Além disso, é importante atuar com medicamentos, suplementos e soluções tópicas que tratam os efeitos colaterais das enfermidades.

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Conheça os riscos da automedicação no emagrecimento

Os riscos da automedicação são potencializados quando o assunto é emagrecimento. Isso porque os famosos remédios que inibem o apetite e prometem perda de peso significativa atuam em diversos processos no nosso corpo, gerando problemas que podem ser irreversíveis em alguns casos.

Emagrecer é uma matemática que relaciona reeducação alimentar, atividade física, suplementação e força de vontade. Sem esses elementos, nenhum medicamento pode proporcionar uma perda de peso durável e sadia. Ademais, é importante evitar se pesar, e, sim, avaliar redução de medidas (na fita métrica) e ganho de massa muscular.

Neste artigo, mostramos como os riscos da automedicação no emagrecimento funcionam. Continue lendo e saiba por que evitar essa prática.

Os riscos da automedicação

A automedicação é um problema mais comum do que a procura por uma real qualidade de vida. Portanto, não é raro encontrar pessoas que não veem problemas em tomar aquele remedinho para dor de cabeça ou aquele outro que acalma a mente e faz dormir bem.

Por mais inofensivos que possam parecer, são drogas, elementos químicos que geram quase sempre um impacto no seu corpo. Esses produtos foram pensados para serem utilizados em uma abordagem terapêutica específica. Por isso, dependem de um médico para orientar o seu uso por parte dos pacientes. Caso contrário, podem gerar complicações no sistema nervoso central, cardiovascular ou digestivo.

Os riscos existentes na automedicação para emagrecimento

Agora que você entendeu os risos da automedicação de forma geral, veremos os que estão relacionados ao uso de medicamentos para emagrecer. Continue lendo!

Dependência química

Um dos principais riscos dos remédios para emagrecer é a dependência química, que também pode causar irritabilidade, euforia e delírios. Afinal, algumas dessas drogas agem diretamente no sistema nervoso central, criando uma falsa sensação de saciedade, evitando que a pessoa faça a ingestão de alimentos.

Contudo, esse prazer artificial de saciedade pode fazer com que o seu cérebro fique dependente dele, exigindo que a substância seja consumida com mais frequência e em doses crescentes. Isso, inclusive, pode causar infecções generalizadas e até levar à óbito.

Problemas no fígado

A mais importante função do fígado é eliminar substâncias tóxicas do nosso corpo. Alguns medicamentos geram um nível de impacto a esse órgão. Contudo, quando aplicados de forma controlada e acompanhada por um médico, dificilmente existem complicações.

Contudo, nos medicamentos para emagrecer isso muda completamente. Como a pessoa faz o uso deliberado, sem uma consulta prévia, é muito fácil fazer a ingestão de uma quantidade maior da substância, gerando impactos graves no fígado.

Falta de nutrientes

A falsa sensação de saciedade também faz com que o usuário desse medicamento consuma menos alimentos. Dessa forma, os nutrientes essenciais para sua vida ficarão limitados. Assim, diversas funções corporais sofrem. Inclusive, aquelas que poderiam ajudar você a emagrecer naturalmente.

Desse modo, o organismo tem dificuldade para eliminar gordura de forma natural. Por isso, é muito comum que os usuários desses medicamentos ganhem peso logo após a interrupção do uso. Isso ocorre devido ao corpo ter ficado com seus sistemas de metabolização completamente descontrolados.

Por fim, podemos concluir que os riscos da automedicação podem ser eliminados se você consumir produtos naturais e recomendados por profissionais da saúde. Somente eles podem entender as suas necessidades e aplicar abordagens de suplementos e nutracêuticos exclusivos para o seu caso, além de indicar uma reeducação alimentar e a prática de atividade física.

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Veja como cuidar da saúde do coração com algumas mudanças de rotina

A saúde do coração diz muito sobre o bem-estar geral do corpo de uma pessoa. Quando o sistema cardíaco está saudável, todo o organismo costuma responder bem aos estímulos diários, mantendo uma boa qualidade de vida.

Contudo, pessoas que não têm uma boa saúde do coração ou já são portadoras de alguma doença crônica conseguem perceber o efeito contrário. Geralmente, estão quase sempre cansadas e apresentam algumas dificuldades para fazer tarefas que exigem mais do músculo cardíaco.

A boa notícia é que você pode adotar uma série de mudanças na sua rotina que contribuirão para o desenvolvimento e a manutenção desse complexo sistema. Veja quais são esses hábitos a seguir!

Tenha cuidado com a alimentação

Quando se trata da saúde do coração, a alimentação é um dos principais pontos de atenção. Portanto, é fundamental que você escolha alimentos com baixo teor calórico e de gordura para incluir na dieta. Assim, dê preferência a vegetais frescos, frutas e carnes magras.

As oleaginosas como nozes, amêndoas e castanhas também são excelentes para a saúde do coração. Então, é importante colocar esses alimentos na sua alimentação diária.

Faça atividades físicas

Juntamente à alimentação, a atividade física tem papel fundamental para o condicionamento físico. A prática diária de exercícios proporciona um esforço saudável ao coração. Como consequência, o sistema cardíaco começa a ser fortalecido, aumentando a saúde integral.

Mas não são apenas atividades complexas, uma caminhada pelo quarteirão e subir e descer escadas já contribui para a movimentação do corpo. Depois, com o acompanhamento profissional, a carga pode ser aumentada.

Use o sal com moderação

O consumo de sal faz com que o seu corpo tenha uma redução significativa de líquidos. Com isso, o próprio organismo aumenta o fluxo sanguíneo e todo esse sangue deve ser bombeado pelo coração. Desse modo, ele faz um esforço exagerado o tempo inteiro, aumentando a pressão arterial e o desgaste em todo o sistema cardiovascular.

Todavia, sabemos que tirar o sal da alimentação é algo realmente difícil. Portanto, você pode utilizar esse produto, mas com muita moderação. Também vale fazer substituições inteligentes por ervas e temperos naturais, como manjericão, açafrão, cebola, alho, orégano, limão, coentro, salsa, cebolinha e alecrim.

Diminua o consumo de açúcar

O açúcar é um dos principais inimigos de um coração saudável. Ele é um dos responsáveis por causar a inflamação crônica que afeta diretamente o músculo cardíaco. Por isso, pode ser substituído por outros alimentos, como os adoçantes naturais.

Além disso, alguns alimentos podem ser consumidos sem o açúcar, bem como algumas preparações como bolos e, até mesmo, doces, que já têm o sabor adocicado de certas frutas. Um exemplo é consumir banana com canela, que supre a necessidade por doces em casos de compulsão alimentar ou TPM.

Cuide das suas noites de sono

Durante o sono ocorre uma série de processos no nosso corpo. Entre eles, a liberação de hormônios importantes para o bem-estar físico e mental, além da recuperação de todo o esforço feito ao longo do dia. Quem dorme mal tem uma forte tendência de sofrer problemas cardíacos, iniciando com o aumento da pressão arterial, por exemplo.

Aprenda a controlar o estresse

Junto ao controle do sono, você também precisa aprender a lidar com o estresse. Ele aciona a produção de uma série de substâncias que podem ser prejudiciais para o seu coração.

Portanto, uma solução é contar com o uso de suplementação nutracêutica que atue no sistema nervoso central, como o Zembrin®️, e outras práticas que contribuem para o controle e a redução do estresse e da ansiedade, como momentos de lazer e descanso.

Ao adotar essas práticas, você começará a notar uma melhora em diversos aspectos do seu corpo. Entre eles, mais facilidade de executar as tarefas cotidianas, eliminação do cansaço excessivo, melhorias no sono etc. Tudo isso é reflexo do cuidado com a saúde do coração.

Gostou deste artigo? Então, confira outro post que preparamos para você. Nele, mostraremos como baixar o colesterol e contribuir ainda mais para a saúde do coração.

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Preparações orais líquidas: quais são e boas práticas para o dia a dia

As preparações orais líquidas são um dos fármacos mais produzidos entre os medicamentos manipulados. Nesse sentido, a farmácia magistral deve conhecer bem todos os preceitos para a fabricação e a comercialização desses produtos, evitando problemas com a legislação ou órgãos de fiscalização.

Não atentar a esses critérios pode, inclusive, interferir no faturamento do seu negócio. Afinal, falhas na produção dessas preparações impactam as vendas, tendo em vista que são responsáveis por uma fatia considerável dos seus resultados.

Foi pensando nisso que nós resolvemos elaborar este artigo. Portanto, mostraremos os tipos de apresentações que podem ser usadas, seus pontos positivos e negativos, bem como os principais cuidados que devem ser adotados. Acompanhe!

Os principais tipos de preparações orais líquidas

Basicamente, existem 3 formas de preparações líquidas: soluções, suspensões e emulsões. No primeiro caso, temos as substâncias dissolvidas em solventes ou em misturas desse produto. Eles ainda têm uma subdivisão no grupo dos xaropes, com alta concentração de adoçantes e flavorizantes. Ou então, elixires, preparações hidroalcoólicas e flavorizadas que podem ou não ser medicamentosas.

Em relação às suspensões, seu princípio ativo não está totalmente dissolvido em líquido. Por isso, é interessante lembrar que o paciente deve agitar a preparação antes de fazer o uso. Entre suas principais vantagens está o emprego de ativos insolúveis em veículos comuns, obtendo estabilidade, odor e sabor mais agradável.

Por fim, temos as emulsões. Essas são dispersões formadas por duas substâncias não miscíveis. Por exemplo, água e óleo. Eles formam um sistema homogêneo a partir da atuação de um produto emulsionante. Então, esses produtos também devem ser agitados antes de ingeridos pelos pacientes.

Os pontos positivos e negativos que existem entre elas

Quando tratamos de manipulação de medicamentos com preparações orais líquidas, o principal ponto positivo é sua facilidade de administração e rápida absorção. Assim, fica mais fácil oferecer ajustes de dosagem. Além disso, o grupo de indicação contempla recém-nascidos e neonatos, bem como idosos e pacientes com dificuldade de ingestão de preparações sólidas.

Contudo, esses produtos também representam certo desafio para a farmácia e prescritores. Um ponto negativo é a palatabilidade, bem como a uniformidade de formulação. Assim, existem mais chances de contaminação ou alterações físico-química e dificuldades para suavizar odores e gostos ruins.

Cuidados adotados com as preparações orais líquidas

Seguir as orientações, bem como o manual de boas práticas é um dos cuidados que devem ser observados. Sempre analisando os prazos de validade, uso de excipiente correto e orientações quanto ao armazenamento e uso.

Além disso, para garantir a dosagem correta, bem como a adesão do paciente, é interessante ter atenção à composição da formulação farmacêutica e a sua farmacotécnica. Garante-se, assim, a eficácia esperada e o máximo de segurança na aplicação de cada produto.

Por fim, podemos concluir que as preparações orais líquidas representam uma grande importância no ambiente da farmácia magistral. Portanto, tenha atenção aos princípios apresentados e verifique se eles estão sendo implementados. Assim, você torna o processo produtivo mais organizado, evitando eventuais problemas.

Gostou deste artigo? Então, confira os principais suplementos que foram vendidos durante a pandemia.

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3 causas da insônia que você deve conhecer para evitar

Conhecer as causas da insônia é o primeiro passo para combater o problema. O número de pessoas que sofrem com ela é algo alarmante. Dados da Associação Brasileira do Sono (ABS) mostram que cerca de 73 milhões de pessoas têm problemas na hora de dormir.

Isso gera um problema que vai muito além do cansaço e da indisposição no dia seguinte. O acumulo de noites de sono mal dormidas pode provocar consequências graves e interferir na saúde da pessoa.

Pensando nisso, ressaltamos a importância de dormir bem. Então, continue conosco e conheça as principais causas da insônia que você deve ter atenção para evitar.

Qual é a importância de dormir bem?

Antes de tudo, é importante entender por que você deve cuidar da qualidade do seu sono. Afinal, pessoas que dormem mal podem desenvolver uma série de problemas de saúde. Tudo começa quando o seu corpo não consegue recuperar os danos causados ao longo do dia.

Durante o sono, uma série de hormônios e neurotransmissores como a serotonina são liberados, trabalhando com a recuperação muscular, bem como restauração de tecidos degradados ao longo do dia. Por isso, se você não dormir direito esse processo de recuperação não acontece, prejudicando o seu corpo e abrindo o caminho para o surgimento de doenças crônicas.

Quais são os tipos de insônia?

Antes de mostrar as principais causas da insônia, é interessante entender que ela se divide em 3 tipos. Desse modo, podemos citar:

  • intermitente, que ocorre esporadicamente, ou seja, de tempos e tempos. Assim, a pessoa alterna entre momentos de normalidade e insônia;
  • transiente, que dura alguns dias e se repete por determinadas semanas. Contudo, voltando ao normal em poucos dias;
  • crônica, aquela que acontece com durabilidade, geralmente três semanas.

Quais são as 3 principais causas da insônia?

Agora que você entendeu os principais grupos, mostraremos as causas da insônia. Saiba, então, que são três fatores que geram o problema. Veja logo abaixo!

1. Causas médicas da insônia

As causas médicas ocorrem devido a doenças que geram dores e atrapalham o sono, como artrite ou artrose. Ou então, dificuldade para respirar ou necessidades de ir ao banheiro muitas vezes durante a noite.

Além disso, também existem os casos em que as medicações prejudicam esse processo, sejam os consumidos por conta própria ou prescritos por um médico. Alguns exemplos são fármacos que contêm cafeína ou outras substâncias estimulantes, além de antidepressivos, antialérgicos, remédios para controle de pressão e corticosteroides.

2. Causas psicológicas da insônia

As causas psicológicas são um dos principais motivos ou causas da insônia. Portanto, ansiedade, estresse e depressão fazem com que os pensamentos ocorram de forma acelerada. Como consequência, a mente não consegue desacelerar e entrar em processo de sonolência.

3. Causas comportamentais da insônia

Por fim, nós temos as causas comportamentais. Pessoas que comem muito tarde, bebem muito café, provocam mudanças bruscas na sua rotina — acordando tarde demais, dormindo durante o dia etc. — ou não praticam atividades físicas correm esse risco.

Ao conhecer as causas da insônia você saberá como agir em cada caso. É importante mencionar que certas situações demandam a participação de um médico, que intervirá com medicação, suplementação e outras estratégias.

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Colesterol alto: o que comer e o que não comer no dia a dia?

Se eu tenho colesterol alto, o que comer? Essa é uma dúvida que muitas pessoas que se encontram nessa condição se fazem. Afinal, o problema está diretamente ligado a nossa alimentação e estilo de vida. Ou seja, a falta de atividades físicas, má qualidade do sono, estresse e refeições ricas em gordura e açúcares podem ser os vilões desse quadro clínico.

Por isso, a reeducação alimentar pode trazer resultados muito bons. Inclusive, reduzindo o uso de estatinas e outros medicamentos que têm como foco regular o colesterol no sangue, mas que podem ter efeitos colaterais.

Neste artigo, mostramos os riscos do colesterol alto e o que comer ou não quando os seus níveis estão elevados. Então, continue lendo para saber mais.

Quais são os riscos do colesterol alto no sangue?

Quando o colesterol está em excesso, ele se deposita nas paredes dos vasos sanguíneos, iniciando um processo de oxidação. Desse modo, esse acúmulo altera a parede interna das nossas veias e artérias, o chamado endotélio.

Portanto, quando isso ocorre outras substâncias como o cálculo e a fibrina são depositados com mais facilidade nos vasos sanguíneos. O resultado gera uma placa de ateroma, ou seja, uma obstrução cheia de gordura. A pressão exercida sobre esse elemento pode provocar uma grande inflamação até que o vaso seja rompido.

Parece fácil de entender, não é verdade? Mas qual é a real preocupação que faz as pessoas terem dúvidas quanto ao colesterol alto e o que comer? Simples, o grande perigo desse rompimento é a ocorrência de um infarto ou derrame, podendo ter consequências graves para a pessoa.

Isso pode acontecer tanto pelo rompimento dos vasos, como já descrevemos anteriormente, quanto no caso em que a veia ou artéria fica tão obstruída que interrompe o fluxo sanguíneo. Por isso é tão importante saber o que comer quando os níveis de colesterol estão descontrolados.

Colesterol alto: o que comer e o que não comer?

Nós separamos uma lista com alimentos proibidos e permitidos, mostrando o porquê você deve consumi-los ou não. Vamos conferir?

Alimentos proibidos

Entre os alimentos proibidos, nós podemos destacar:

  • frituras e preparos em gordura no geral, como óleo de palma, vegetal e gordura hidrogenada;
  • fast foods;
  • carnes gordas, principalmente a vermelha e a de porco;
  • laticínios gordos, tais como muçarela, requeijão, sorvetes etc.;
  • consumo em excesso de álcool.

Esses alimentos são inflamatórios, contribuindo para a formação das placas de gordura no endotélio, além de causar prejuízos a outras áreas do corpo.

Alimentos permitidos

Agora é hora de conhecer os melhores alimentos para quem tem colesterol alto. Confira:

  • carnes magras e grelhadas, preferencialmente de frango e peixe;
  • ovos cozidos ou preparados sem óleo;
  • laticínios desnatados;
  • grãos integrais;
  • frutas em geral;
  • sucos sem adição de açúcar;
  • azeite e óleo de coco.

Além disso, você também pode fazer o uso de nutracêuticos e suplementos para ajudar a regular os níveis de colesterol no sangue. Entre eles, o ômega 3 e o VazGuard™, produto 100% natural indicado para saúde cardiovascular e modulação da síndrome metabólica.

Agora, você já tem a resposta para a pergunta: “colesterol alto, o que comer?”. Então, aproveite essas dicas e comece a se cuidar. Com o passar do tempo, os resultados serão percebidos nos exames de sangue. Também vale a pena investir em atividades físicas para melhorar esses índices.

Gostou dessas informações? Que tal continuar lendo sobre o assunto? Então, confira o nosso artigo sobre o que são estatinas e as melhores alternativas naturais, sem efeitos colaterais, para controle do colesterol.

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8 mitos e verdades sobre ácido hialurônico

Conhecer os mitos e verdades sobre ácido hialurônico pode fazer toda a diferença no tratamento para uma pele jovial e saudável. De fato, ele pode ser muito interessante para melhorar os aspectos da pele. Mas tem pessoas que criam certas fantasias sobre essa substância, colocando nela benefícios ou perigos que não são reais.

Por outro lado, muitos acabam acreditando que esse produto não serve para absolutamente nada, o que também é um grande erro. O fato é que tanto o ácido hialurônico quanto outros produtos têm funções muito específicas, como veremos a seguir.

Neste artigo, mostramos os principais mitos e verdades sobre ácido hialurônico. Acompanhe a leitura e conheça cada um deles.

Verdades sobre ácido hialurônico

Vamos começar mostrando as verdades que existem sobre esse produto. Ou seja, os reais benefícios que o ácido hialurônico pode proporcionar. Confira!

Reduz linhas de expressão

Esse produto tem um grande potencial de redução de linhas de expressão, diminuindo rugas e prevenindo o envelhecimento precoce. Ele também previne a flacidez, permitindo a sustentação e firmeza da pele do rosto.

Diminui o aspecto das olheiras

Outra grande verdade sobre o uso do ácido hialurônico é a redução de olheiras, sendo uma ótima opção para as pessoas que sofrem com essa hiperpigmentação da região ocular. O produto é capaz de restaurar rapidamente o volume da pálpebra inferior. Desse modo, reduz o problema de forma rápida.

Todas as idades podem utilizar

Essa é uma verdade quase que absoluta. Isso porque esse produto pode ser utilizado em várias idades para melhorar os níveis de hidratação na pele. Porém, vale reforçar que a indicação de uso ocorre a partir dos 25 anos para amenizar as rugas. Assim, mantendo a pele mais macia e sedosa por longos períodos.

Gravidas e lactantes devem utilizar com cautela

Verdade! Assim como todo produto cosmético, o ácido hialurônico deve ser utilizado com cautela em mulheres em estado de gestação. Portanto, o ideal é aguardar o nascimento do bebê e o período de repouso para iniciar o uso. Nesses casos, é importante consultar o seu médico antes da utilização.

Mitos sobre ácido hialurônico

Agora, confira os mitos espalhados por aí sobre o uso do ácido hialurônico.

Não é indicado para pele mista e oleosa

Esse é o primeiro dos mitos sobre o ácido hialurônico. Afinal, esse produto é indicado para todos os tipos de pele, desde a seca ou oleosa, até as peles mistas. Contudo, se você tem oleosidade excessiva, é interessante investir em produtos com efeito matte, como o sérum ou o creme com o ácido hialurônico.

O ácido queima a pele

Nem todos os ácidos causam queimação na pele. O ácido hialurônico é um deles. Em vez de provocar queimaduras, o produto proporciona frescor na pele. Logo, você não precisa ter medo.

Ácido hialurônico e botox são a mesma coisa

Esse é um grande mito. Isso porque o botox (toxina botulínica) é injetado no músculo, gerando um relaxamento direto e reduzindo as rugas de fora para dentro. No entanto, o ácido hialurônico não é capaz de atingir as camadas mais profundas da pele, tampouco chegar ao músculo.

Gera efeito plump

Muitas pessoas acreditam que os batons e balms labiais compostos por ácido hialurônico aumentarão o volume dos lábios, o que não é verdade. Afinal, esses produtos promovem ultra-hidratação labial, mas não geram o efeito plump.

Por fim, podemos concluir que os mitos e verdades sobre ácido hialurônico são muito simples de serem entendidos. Então, conhecendo todos os benefícios que esse produto pode proporcionar, faça bom uso para ter uma pele viçosa, bonita e firme.

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