alterações hormonais da fome e da saciedade

Alterações hormonais da fome e da saciedade nos pacientes

O emagrecimento vai muito além de apenas controlar o que é consumido pelo paciente, visto que uma série de fatores podem influenciar esse processo. Nesse caso, as alterações hormonais da fome e da saciedade são citadas como exemplos. E, até mesmo, a inflamação subclínica também pode trazer complicações.

Pensando na importância desse assunto, reunimos dados importantes que os estudos mais recentes vêm tratando sobre essa relação, bem como a forma que ela atua no emagrecimento. Continue a leitura para saber mais!

Os estudos sobre as alterações hormonais da fome e da saciedade

Já existe uma série de estudos que comprovam como as alterações hormonais da fome e da saciedade interferem no processo de emagrecimento. Divulgado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o primeiro trabalho avaliou 3 grupos com 9 mulheres obesas. Os resultados mostraram como a compulsão alimentar funcionou nesse público.

Nesse contexto, houve diferença na sensação de fome e de saciedade em mulheres com episódios de compulsão alimentar. As obesas compulsivas sentem mais fome à noite e apresentaram menor nível sérico de Peptídeo YY em relação às obesas sem compulsão e às eutróficas. Essa variação hormonal explica a menor sensação de saciedade do primeiro grupo.

Outro estudo, da Universidade Federal da Bahia, visou demonstrar o controle neurológico e hormonal no comportamento alimentar. Trata-se de uma revisão de mais de 439 artigos que tratam desse assunto. Conclui-se que o comportamento alimentar está associado ao sistema nervoso central e às condições mentais e emocionais.

A importância de trabalhar o emocional do paciente

Com base nos estudos apresentados, o processo de controle das alterações hormonais da fome e saciedade passa pelo trabalho emocional no paciente. Em síntese, é preciso trabalhar o fator psicológico do indivíduo para que ele faça as escolhas certas para si.

Um exemplo de como a mente afeta o processo de emagrecimento é a chamada Síndrome do Coração Partido, que tem efeitos físicos diretos, mas é causada por questões psicológicas. Esse é um problema que causa sentimentos negativos, perda de autoestima, dificuldades para dormir e respirar, tonturas e vômitos.

Nesse caso, as alterações hormonais também causam a perda de apetite. Desse modo, o corpo inicia um processo de acúmulo de gordura visando garantir sua sobrevivência. Assim, toda alimentação que o paciente fizer será acumulada nas reservas de gordura. Esse é um exemplo clássico de como questões emocionais interferem no metabolismo alimentar e proporcionam o ganho de gordura.

A utilização de nutracêuticos nas alterações hormonais da fome e da saciedade

O controle da ansiedade e a regulação dos hormônios relacionados à fome e saciedade podem ser feitos por meio de nutracêuticos. Um exemplo muito eficiente é o Zembrin®. Trata-se de um ingrediente botânico inovador com fórmula patenteada e clinicamente comprovada para melhorar o humor, as funções cognitivas e o bem-estar físico e mental. Desse modo, reduz a compulsão alimentar associada ao estresse e à ansiedade.

O seu princípio ativo é um extrato padronizado de Sceletium Tortuosum, extraído de uma planta de origem sul-africana com alcaloides naturais na sua composição. O seu mecanismo de ação apesenta um perfil fotoquímico com dois mecanismos agindo sobre o sistema nervoso central.

Desse modo, Zembrin® age sinergicamente inibindo a recaptação da Serotonina graças a mesembrina, bem como o transportador da inibição seletiva da enzima fosfodiesterase do tipo 4, graças a mesembrenona, alcalóides extraídos e purificados de forma patenteada que juntos, são resposáveis pelo duplo e sinérgico mecanismo de ação. Assim, promove o alívio rápido dos sintomas de estresse e ansiedade e melhora os sintomas de cansaço mental, otimizando a atenção, memorização e raciocínio.

Por fim, podemos concluir que as alterações hormonais da fome e da saciedade têm uma interferência direta no processo de emagrecimento. Portanto, esse é um fator que você pode abordar, inserindo produtos capazes de regular os hormônios e demais fatores cognitivos que podem ajudar no gerenciamento do peso.  Vale ressaltar a importância do médico avaliar o paciente e promover a reposição hormonal, caso necessário.

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risco cardiovascular

Como a dieta Plant-Based diminui o risco cardiovascular?

O risco cardiovascular é algo que vem preocupando muito os profissionais de saúde. Afinal, intercorrências envolvendo esse sistema representam consequências graves nos pacientes, uma das maiores causas de morte ou que deixa graves sequelas no Brasil e no mundo.

Nesse contexto, apesar de existirem medicamentos e tratamentos eficientes para diminuir o risco cardíaco, o profissional pode adotar algumas abordagens alternativas como prevenção. Um exemplo muito interessante é o estilo alimentar chamado dieta Plant-Based.

Neste artigo, você acompanhará com mais detalhes essa abordagem alimentar. Para tanto, apresentamos o seu conceito, estudos que corroboram com sua eficácia e métodos de execução. Confira!

O uso da dieta Plant-Based para redução do risco cardiovascular

A dieta Plant-Based é um estilo alimentar que foca no consumo de verduras, hortaliças, legumes, grãos integrais, sementes, frutas e, até mesmo, laticínios com baixo teor de gordura. Desse modo, para a ingestão das proteínas, recomenda-se a ingestão de peixes, limitando o consumo de carne vermelha e alimentos processados. Principalmente, os que contêm açúcar na sua composição.

Nesse sentido, o objetivo é proporcionar uma vasta absorção de nutrientes essenciais para o corpo, eliminando ao máximo o consumo de alimentos inflamatórios. Assim, diminuindo a inflamação crônica, um dos principais causadores de doenças que geram o risco cardiovascular, como hipertensão e diabetes.

Os estudos que corroboram a abordagem

A dieta Plant-Based não é uma invenção ou algum tipo de modismo. Isso porque existem estudos que comprovam a sua eficácia e os seus benefícios para a saúde. O levantamento mais recente foi conduzido por pesquisadores franceses e brasileiros, em uma publicação do British Medical Journal (BMJ).

Foram selecionados mais de 100 mil voluntários com idade média de 43 anos. Ao longo de 2 anos eles preencheram diários alimentares contendo tudo que comiam em cada dia. Assim, foi constatado que com a inclusão de apenas 10% de alimentos que estão fora da dieta Plant-Based — como ultraprocessados — aumentou em 12% o risco cardíaco.

Um resultado, no mínimo, preocupante. Além disso, outro grande levantamento foi feito reunindo 2 grupos. O primeiro realizava uma dieta do tipo Plant-Based. Por outro lado, o segundo grupo não implementou esse estilo alimentar, ficando livre para se alimentar da forma que bem entendesse.

O resultado foi que o grupo 2 teve um aumento sensível no risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Assim, chegando a 32%. Nesse mesmo público, a chance de desenvolver o diabetes tipo 2 saltou para 16%.

Os benefícios que podem ser conquistados

Uma dieta desse tipo, além de reduzir o risco cardiovascular, promove uma série de outros benefícios que têm relação com melhorias no estilo de vida e bem-estar geral do paciente. Entre eles, podemos destacar:

  • a redução da inflamação crônica, promovendo o aumento global de saúde e eliminando ou reduzindo sinais e sintomas de outras doenças;
  • a potencialização da capacidade cognitiva atrapalhada por alimentos ricos em açúcar e produtos químicos;
  • a promoção da beleza estética. Ou seja, promovendo melhoras no aspecto da pele, dos cabelos e das unhas dos pacientes.

Como você pôde perceber, os benefícios da dieta Plant-Based ultrapassam os limites dos cuidados com o risco cardiovascular. Contudo, além da implementação dessa abordagem, é fundamental a prática de atividades físicas ao paciente. Ela potencializará os seus resultados, agregando ainda mais vantagens à vida dos pacientes.

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nutrição e COVID-19

Nutrição e COVID-19: a importância do acompanhamento após a infecção

A relação entre nutrição e COVID-19 foi percebida quando se constatou não se tratar apenas de uma doença respiratória. Os efeitos causados em diversas partes do corpo e a síndrome que ocorre após a infecção mostraram que o combate à doença teria muito mais relação com a saúde e o estilo de vida do paciente que a aplicação de medicamentos.

A nutrição é base para construir um mecanismo de combate e prevenção de uma série de doenças. Com a COVID-19 não poderia diferir, especialmente pelas consequências que insistem em permanecer no corpo por algumas semanas ou meses após a fase aguda da doença.

Neste artigo, mostramos como o acompanhamento nutricional pode favorecer os pacientes no pós-COVID-19. Continue lendo!

Os sintomas que perduram no corpo após a infecção

Os sintomas prolongados percebidos em pacientes foram chamados síndrome pós-COVID-19. Apesar de comum em pacientes idosos, os mais jovens também são afetados por muitos desses efeitos colaterais. Por isso, apresentam os seguintes sinais e sintomas:

A identificação desses sintomas e o conhecimento de diagnóstico recente da COVID-19 deve ligar o sinal de alerta nos profissionais de saúde, para iniciar um tratamento multidisciplinar.

Nutrição e COVID-19: a importância do alinhamento da alimentação

A alimentação atua no tratamento dos sintomas pós-COVID-19. Então, o primeiro passo da relação nutrição e COVID-19 é eliminar completamento todos os alimentos inflamatórios. Esse processo pode contribuir para a redução da inflamação crônica causada pela infecção, o que auxilia na recuperação da saúde inicial.

O próximo passo, portanto, é o consumo de alimentos ricos em proteínas e outros nutrientes, garantindo que o corpo tenha a capacidade necessária para recuperar as suas funções plenas. Para tanto, é essencial ressaltar a necessidade de adaptar essa nova rotina alimentar às necessidades do paciente, com mudanças de hábitos. Assim, finalmente, possibilitando a sua cura parcial ou completa.

Para os pacientes que passaram por intubação ou internação prolongada, é interessante começar com alimentos mais macios e pastosos, como alimentos cozidos, purê, sopas e frutas sem casca. Posteriormente, para o processo de recuperação muscular, se faz necessário o consumo de carnes, peixes, ovos, leites, queijos, iogurtes e leguminosas. Já com função anti-inflamatória, temperos como alho e cúrcuma e frutas como uva e laranja ganham destaque.

A suplementação nutracêutica como abordagem nutricional

Em muitos casos, os alimentos podem não ser suficientes para suprir toda a demanda nutricional de um paciente. Portanto, em exames, é possível verificar se determinadas substâncias ainda se mantêm em níveis ruins ou medianos. Nesses momentos, é importante estudar uma abordagem que adote suplementos e nutracêuticos para garantir melhores resultados.

Além dos já conhecidos, como as vitaminas e os minerais, temos alguns produtos que atuam de forma geral no corpo, facilitando o caminho para que as funções metabólicas funcionem de modo eficiente.

Os nutracêuticos mais indicados para cada finalidade

Uma abordagem interessante é implementar nutracêuticos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Uma das melhores opções do mercado é o OX-Berry® +Berry, que possibilita tais funções com o uso das antocianinas naturais. Desse modo, faz com que oxigênio, nutrientes e hormônios sejam transportados por toda a corrente sanguínea, distribuindo esses elementos essenciais em todos os órgãos e células do corpo.

Ademais, o tratamento pode ser potencializado com outros produtos. Por exemplo:

  • Bodybalance™, uma combinação de Peptídeos Bioativos de Colágeno que auxilia na recuperação da massa muscular, muito importante no tratamento da sarcopenia pós-COVID-19;
  • VazGuard™,  extraído da bergamota em um processo altamente tecnológico e patenteado, com resultados científicos na modulação dos níveis lipídicos e proteção dos vasos, atuando na prevenção de doenças cardiovasculares;
  • VERISOL®, fórmula patenteada de colágeno que também pode auxiliar na sarcopenia, mas que tem ação mais efetiva sobre a pele, tratando manifestações cutâneas associadas à COVID-19.

Por fim, abordar o tema nutrição e COVID-19 tem uma grande importância para os profissionais que lidam diariamente com pacientes que tiveram a doença. Através de uma alimentação adequada e a implementação de suplementos é possível recuperar a saúde dos pacientes. Assim, fazendo com que o seu próprio corpo seja capaz de se recuperar.

Para saber mais sobre os nutracêuticos que mencionamos neste artigo, entre em contato conosco. Assim, um especialista explicará melhor o funcionamento e como ter acesso a eles.

idosos com síndrome pós-COVID

Idosos com síndrome pós-COVID-19: como lidar com esses pacientes

Os idosos com síndrome pós-COVID-19são os que mais sofrem com as consequências da infecção. Inclusive, eles representam 54,7% das hospitalizações e mais de 75% dos óbitos, segundo dados do Ministério da Saúde.

Além do tratamento médico, existem algumas ações que o próprio idoso pode fazer para se recuperar. Mas antes de tudo, é fundamental se aprofundar nas causas da síndrome pós-COVID-19 e como ela afeta tanto a população mais idosa.

Pensando nisso, nós resolvemos preparar este artigo para mostrar os principais sintomas e como essa síndrome pode ser tratada. Então, continue a leitura e saiba mais!

Quais os principais sintomas dos idosos com síndrome pós-COVID-19?

A síndrome pós-COVID-19, em geral, ocasiona alguns sintomas muito comuns em jovens e adultos. Entre eles, podemos citar:

  • dores de cabeça;
  • dores musculares;
  • queda de cabelo;
  • fadiga crônica;
  • alterações cognitivas;
  • perda de paladar e olfato temporários ou duradouros;
  • tonturas;
  • trombose;
  • depressão;
  • insônia;
  • ansiedade.

Porém, os idosos com síndrome pós-COVID-19 manifestam esses e outros sintomas com maior gravidade, principalmente relacionados a funções renais, cardíacas e ao sistema respiratório. Isso porque o longo período de internação e a inflamação no corpo causada pela doença abrem caminho para quadros de fibrose muscular. Dessa forma, resulta em dificuldades para respirar e se locomover. Em outros casos, leva à insuficiência cardíaca.

Outro grande problema causado pela síndrome é a sarcopenia. Desse modo, há a diminuição da massa muscular e o enfraquecimento dos músculos, aumentando o risco de quedas e, consequentemente, fraturas.

Quais são as indicações para ajudar idosos com síndrome pós-COVID-19?

A prática de atividades físicas regulares é uma das indicações para que idosos com síndrome pós-COVID-19 consigam restabelecer sua mobilidade e resistência física. Contudo, dependendo do caso, a prática de fisioterapia e reabilitação respiratória são as abordagens mais assertivas, especialmente em idosos que já estão com a saúde muscular, cardíaca e respiratória muito debilitadas. Além disso, é importante a adoção de uma dieta balanceada e rica em nutrientes.

Quais são as recomendações de nutracêuticos para esses casos?

Além da alimentação e prática de atividade física, o idoso pode acrescentar o uso de nutracêuticos para potencializar os resultados do tratamento. Assim, cada sintoma pode ter uma abordagem diferenciada.

Por exemplo, o Vazguard™ é um ingrediente baseado e Frações Polifenólicas da Bergamota (BPF) purificadas e com a tecnologia Phytosome® , para melhorar a biodisponibilidade em até 7 vezes dos compostos fitoquímicos, conforme demonstrado em estudo farmacocinético em humanos (Endocrine, Metabolic & Immune Disorders, 2019; 19: 136-143). Ele consegue extrair uma grande quantidade de polifenóis que contribui para melhorar todo o sistema cardiovascular prejudicado pela COVID-19.

Um dos grandes desafios no tratamento da síndrome pós-COVID-19 em idosos é a sarcopenia. Quando o assunto é melhora da massa muscular, temos o BODYBALANCE™. Trata-se de um Peptídeo Bioativo de Colágeno, ultra-hidrolisado que, associado à prática de exercícios de resistência, proporciona uma melhor composição corporal. Um estudo realizado em 60 homens portadores de sarcopenia com uma média de 72 anos de idade, publicado no British Journal of Nutrition (2015), comprovou que a associação de BODYBALANCE™ com exercícios de resistência promoveu o aumento de 4Kgs de massa muscular, além do aumento da força, comparado com o grupo controle.

Além disso, não podemos nos esquecer do tratamento para a insônia e falta de memória, problemas muito comuns no período da pandemia e um dos principais sintomas na síndrome pós-COVID-19. Por isso, é possível implementar o uso do Zembrin®, indicado para uma abordagem mais ampla na solução de problemas relacionados à parte cognitiva.

Ademais, existem outros suplementos que podem ser associados ao uso do Zembrin®, como:
  • Inositol e Bitartarato de Colina, substâncias existentes na vitamina B. Assim, atuando diretamente no metabolismo de lipídeos.
  • Magnésio Treonato, um tipo de mineral com atuação direta no cérebro.
  • Vimpocetine, um alcaloide que estimula o metabolismo cerebral.

Por fim, é importante que os idosos com síndrome pós-COVID-19 entendam que os problemas gerados pela doença podem ter soluções. Elas têm o potencial de resolver ou, pelo menos, reduzir os impactos causados. Nesse quesito, o médico observa o histórico do paciente e indica tratamentos multidisciplinares mais adequados.

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sódio baixo

Hiponatremia: como lidar com pacientes com sódio baixo

A melhor idade pode trazer consigo uma série de problemas que são diariamente enfrentados pelos idosos. Um exemplo presente em grande parte das pessoas na terceira idade é o sódio baixo. Isso acontece pelas próprias alterações fisiológicas do processo de envelhecimento. Desse modo, os rins já não respondem tão adequadamente.

Quando esse problema é detectado, o profissional da saúde passa a introduzir uma abordagem cujo objetivo é melhorar os níveis do mineral no sangue. Afinal, a queda nas quantidades, também conhecida como hiponatremia, pode acarretar consequências graves ao paciente.

Neste artigo, tratamos um pouco mais sobre o assunto, bem como reunimos algumas opções de tratamento que podem trazer um resultado eficaz. Continue lendo!

Quais são os fatores que levam ao sódio baixo no sangue?

Os baixos níveis de sódio no sangue são observados com mais recorrência em pacientes hospitalizados e em idosos. Contudo, existem várias situações em que o problema pode se manifestar. Entre eles:

  • excesso de açúcar no sangue, causado especialmente pelo diabetes;
  • vômitos ou diarreias constantes;
  • enfermidades relacionadas ao acúmulo de líquidos no corpo;
  • medicações que retêm líquidos;
  • uso de entorpecentes;
  • consumo excessivo de bebidas diuréticas, mais comuns em casos de patologias psiquiátricas.

Quais são os indicadores padrões para o diagnóstico da hiponatremia

Convencionamos que os níveis considerados normais de sódio no sangue devem estar acima de 135 mEq/L e no máximo 145 mEq/L. Exames que apresentam valores inferiores a esse devem ligar o sinal de alerta no médico. Logo, tona-se necessária a implementação de tratamento específico, buscando a normalização.

Como o sódio baixo no sangue pode gerar consequências ao paciente?

O sódio baixo no sangue pode trazer diversas consequências, como sonolência, dores de cabeça, enjoo e até vômitos. Contudo, também é possível que o paciente tenha problemas mais graves, como disfunção e edema cerebral ou coma.

Além disso, algumas pessoas podem ter crises convulsivas e contrações espasmódicas musculares. Uma abordagem interessante direcionada aos problemas cardiovasculares causados pelo sódio baixo no sangue é o nutracêutico VazGuard™.

Amplamente indicado para a saúde cardíaca e modulação da síndrome metabólica, ele é formulado com o sistema de liberação denominado Phytosome®. Dessa forma, é capaz de otimizar a absorção biológica dos polifenóis existentes na bergamota, um dos principais ingredientes da fórmula patenteada. VazGuard™ demonstrou ser eficaz no suporte de níveis sanguíneos saudáveis de colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.

Quais as abordagens que podem ser adotadas no tratamento?

A principal abordagem terapêutica para o tratamento da hiponatremia é a administração de sódio por via intravenosa na quantidade necessária até chegar à normalização. Portanto, essa é uma forma de solucionar o problema e os efeitos colaterais que podem existir, mas se faz necessário entender a causa do problema.

Nesse sentido, o tratamento mais indicado será remover as causas que levaram à diminuição dos níveis de sódio, principalmente aquelas que estão ligadas ao estilo de vida. Medicamentos também podem ser prescritos.

Por fim, em casos de detecção do sódio baixo no paciente em seus exames de sangue, a ação deve ser imediata. Isso porque apenas uma investigação aprofundada poderá indicar o tempo em que ele se encontra nessa situação. E adotar medidas rapidamente é primordial para evitar problemas mais sérios.

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antioxidantes pós-covid-19

Antioxidantes pós-COVID19: a importância de desinflamar o organismo

O uso de antioxidantes pós-COVID-19 é uma estratégia interessante para o tratamento da síndrome que ocorre após a doença e gera inúmeros efeitos colaterais. Aliás, a crença de que os sintomas permanecem ativos apenas cerca de uma ou duas semanas é um equívoco.

De fato, a carga viral reduz com o passar do tempo. Mesmo os casos mais extremos se recuperam gradualmente até não existir resquício do vírus no corpo. Mas o grande problema é o processo inflamatório que ela gera após esse período.

É sobre isso que nós discorreremos neste artigo. Então, siga a leitura. Abaixo, mostramos como funciona o uso de antioxidante no processo de desinflamação após a doença.

O que causa o aumento de radicais livres após a COVID-19?

Ao longo da pandemia da COVID-19, a medicina vem apresentando muitas pesquisas sobre a doença. Diante disso, uma das situações observadas é o aumento do índice de radicais livres no corpo dos pacientes após a infecção. No entanto, não existe uma relação entre o nível desses radicais livres e a gravidade do quadro. É o que foi constatado por um levantamento da PUCPR.

Contudo, esse desequilíbrio vem sendo percebido nos pacientes que passam por essa enfermidade. Tanto em relação ao aumento dos radicais livres quanto na redução de antioxidantes. Isso ocorre porque doenças inflamatórias e infecciosas elevam a produção desses radicais livres, comprometendo o tratamento e a recuperação adequada.

Como funciona o uso de antioxidantes pós-Covid?

A falta de equilíbrio desses dois elementos pode gerar transtornos que nem sempre são sentidos rapidamente pelo paciente. Desse modo, a inflamação crônica é o princípio de muitas das doenças que afetam esses pacientes.

Por isso, diminuir os radicais livres utilizando antioxidantes pós-COVID-19 é uma abordagem que deve ser considerada. No próximo tópico, mostramos uma maneira interessante que pode ajudar na amenização do problema.

Ox-Berry®+Berry como antioxidante pós-COVID-19

Um exemplo de nutracêutico que pode ser utilizado como antioxidante pós-COVID-19 é o Ox-Berry® +Berry. Trata-se de um produto com base em antocianinas, um antioxidante natural que pertence ao grupo das antocianinas. Eles estão na categoria de polifenóis e flavonoides como subcategoria.

Mecanismo de ação de Ox-Berry®+Berry

O Ox-Berry® +Berry tem base nas propriedades benéficas das antocianinas. Desse modo, consegue interferir na proteína NF-Kβ e C-reativa. Nesse sentido, o foco é diminuir as concentrações plasmáticas de citocinas pró-inflamatórias no corpo, que surgem com muita frequência em pacientes que tiveram COVID-19.

Uma das formas de obter essas antocianinas é pela extração de frutos como mirtilos silvestres da Escandinávia (Vaccinium myrtillus) e groselha negra da Nova Zelândia (Ribes nigrum). O Ox-Berry® +Berry tem o seu processo de produção patenteado que gera uma excelente absorção das antocianinas. Além disso, o produto apresenta mais de 19 estudos publicados em humanos, assegurando a sua eficácia e segurança para utilização como um nutracêutico potente.

Nesse contexto, o processo de produção do Ox-Berry® +Berry possibilita a inclusão das principais antocianinas bioativas em uma única composição. Além da redução de radicais livres, esse nutracêutico proporciona os seguintes benefícios:

  • Modula a Síndrome Metabólica;
  • Melhora a dislipidemia;
  • Aumenta o HDL;
  • Aumenta a capacidade antioxidante do organismo;
  • Reduz a resistência à insulina.

Por fim, é importante destacar a necessidade de uma abordagem multidisciplinar no tratamento dessa enfermidade, sempre colocando os antioxidantes pós-COVID-19 em conjunto. As alternativas são alinhar a alimentação com atividades físicas regulares, por exemplo.

Se você quiser conhecer mais sobre esse e outros produtos, entre em contato conosco. Assim, explicaremos com mais detalhes como esse nutracêutico atua.

manifestações cutâneas associadas à Covid-19

Manifestações cutâneas associadas à COVID-19

No início da pandemia, a partir dos primeiros pacientes curados, percebeu-se que essa doença não atacava apenas o sistema respiratório. A observação clínica mostrou uma série de desdobramentos que quase ninguém esperava. As manifestações cutâneas associadas à COVID-19 são um bom exemplo disso.

Esse é um tema conhecido de muitos profissionais que atuaram com pacientes vítimas da doença. Por isso, a área médica já conhece alguns detalhes mais aprofundados desse tipo de sequela da COVID-19. Foi pensando nisso que resolvemos elaborar este conteúdo.

Nele, mostramos como essas manifestações cutâneas ocorrem e os protocolos de tratamento mais utilizadas atualmente. Então, continue a leitura!

As manifestações cutâneas associadas à COVID-19

As manifestações cutâneas associadas à COVID-19 vêm sendo objeto de vários estudos iniciados no ano de 2020. Desse modo, os casos mais comuns observados foram o desenvolvimento de enfermidades como: livedo, isquemias, necrose, urticária e alguns tipos de exantema.

Todavia, entre as manifestações prevalentes, o rash maculopapular morbiforme causou mais preocupação aos pesquisadores. Segundo um levantamento, a condição representou cerca de 36% dos casos. Já a urticária foi relatada em 9,7% dos casos com esse tipo de manifestação.

O posicionamento da SBD sobre o assunto

A própria Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) já concluiu que a COVID-19 pode gerar manifestações cutâneas em pacientes que passaram pelo período de infecção. Dessa forma, pesquisadores constataram que as lesões surgem cerca de quatro semanas após o início dos sintomas da doença.

Contudo, casos de urticária, que representam uma parcela significativa dos diagnósticos, costumam ser percebidos logo nos primeiros dias de sintomas da infecção viral. Entretanto, a SBD também verificou que, em alguns casos, as manifestações cutâneas surgem antes de qualquer sintoma característico da COVID-19.

Até o momento, tanto os especialistas quanto a SBD não sabem ao certo o motivo exato das manifestações cutâneas associadas à COVID-19. Porém, a ideia mais aceita é que um dos causadores dessas enfermidades seria o aumento da inflamação no corpo. Nesse sentido, os profissionais da saúde podem contar com algumas abordagens que proporcionam resultados interessantes no organismo. Veja no tópico abaixo!

As abordagens de tratamento para as manifestações cutâneas associadas à COVID-19

Uma alternativa para o tratamento das manifestações cutâneas associadas à COVID-19 é o nutracêutico VERISOL®. Trata-se de um produto à base de Peptídeos Bioativos de Colágeno. Eles são obtidos por meio de um processo de ultra-hidrólise especial e otimizado, patenteado pela fabricante.

Desse modo, há uma excelente biodisponibilidade do produto. Assim, a indicação é associá-lo a outros suplementos e nutracêuticos que auxiliaram no tratamento dos quadros cutâneos. Um exemplo interessante é a administração do VERISOL® na quantidade de 5g, associado a um suplemento de Vitamina C de 1g

Além disso, o profissional pode indicar outro nutracêutico que combate a inflamação. O OX-Berry® +Berry que dispõe de propriedades antioxidantes das antocianinas. Nesse sentido, o uso indicado para tratar essas enfermidades é a quantidade de 160 mg. Inclusive, é possível associá-lo com os seguintes elementos e quantidades:

  • Cúrcuma longa, extrato seco: 500 mg;
  • Quercetina: 150 mg;
  • Coenzima Q10: 200 mg;
  • Vitamina C: 500mg
  • Manganês Bisglicinato: 2 mg;
  • L-Cisteína: 200 mg;
  • Selênio bisglicinato: 100 mcg;
  • Zinco bisglicinato: 15 mg.

Por fim, essas são abordagens amplas para o tratamento das manifestações cutâneas associadas à COVID-19. Ao aplicar esses tratamentos, você trabalhará em várias frentes, reduzindo os sintomas e as causas desses problemas.

Para conhecer os produtos que mencionamos ao longo da leitura, entre em contato conosco. Assim, podemos conversar sobre cada um desses nutracêuticos e como aplicá-los em suas abordagens médicas.

nutrição magistral

O uso da nutrição magistral para tratamentos personalizados

Atualmente, muitas pessoas se atentaram ao cuidado com a saúde e o bem-estar. Ao longo dos anos, a correria do dia a dia afastou o ser humano de uma boa qualidade de vida. No entanto, chegou a hora de rever alguns hábitos e ajudar os indivíduos a alcançarem a longevidade. Nesse caso, é importante maximizar o valor da nutrição magistral.

Os tratamentos personalizados trouxeram resultados surpreendentes. Afinal, eles se alinham às necessidades do paciente e resgatam o bom funcionamento do organismo. Além disso, combatem a prática da automedicação. Visto que a preocupação com a nutrição ganhou uma grande expressividade, entende-se a importância dos nutracêuticos no processo.

Quer entender mais sobre o conceito? Não deixe de conferir as informações dos tópicos abaixo. A seguir, mostramos o que é a nutrição magistral, sua importância e seu funcionamento. Boa leitura!

O que é nutrição magistral?

Em resumo, a nutrição magistral é o resultado de uma prescrição de precisão. Na prática, você faz uma anamnese detalhada, colhe informações e, posteriormente, desenvolve um tratamento adequado ao quadro do paciente. Com isso, é necessário considerar exames, genética, hábitos alimentares, estilo de vida e outros dados que contribuem na minúcia da sua prescrição.

A evolução constante do conhecimento sobre a saúde mostrou aos médicos alternativas mais saudáveis em tratamentos e prevenção de várias doenças. Especialmente, as mais comuns dos tempos modernos, tais como diabetes e hipertensão arterial.

A nutrição magistral utiliza como base o pensamento de Hipócrates que dizia: “que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio”. Porém, ela foca em fazer uma análise mais ampla das necessidades do paciente, indicando alimentos, suplementos e nutracêuticos que proporcionem a melhora na saúde do paciente.

Como ela se relaciona com a genômica nutricional?

A genômica nutricional é uma ciência cujo objetivo é estudar a relação entre os nutrientes e os nossos genes. Basicamente, existem três divisões: a nutrigenética, nutrigenômica e epigenética. Contudo, o primeiro conceito é o mais utilizado nos consultórios.

Por meio da nutrigenética é possível identificar polimorfismos genéticos, interferindo positivamente na resposta do paciente com a dieta e a própria alimentação. Os nutrientes têm uma interferência considerável nos genes. Desse modo, esse ramo da ciência tenta entender como a interação das pessoas com os alimentos altera a saúde do paciente na ponta da linha.

Logo, a genômica nutricional e a própria nutrição magistral são dois ramos que caminham de mãos dadas. A partir dessa associação, o profissional da área de nutrição entenderá como os alimentos prescritos interferem no corpo do paciente. Consequentemente, tem mais informações para prescrever nutracêuticos e exercícios físicos.

Ambas devem atuar em conjunto para alcançar um objetivo muito simples: a melhoria na saúde integral. Por isso, é importante compreender que essa abordagem não tem por objetivo complementar os tratamentos convencionais. Mas, sim, proporcionar o melhor aproveitamento dos medicamentos e outras ações implementadas.

Por outro lado, essas abordagens podem contribuir para retardar a evolução de doenças, bem como prevenir intercorrências ao longo da vida.

Qual é a importância da nutrição magistral atualmente?

Existem inúmeros motivos que encorajam a procura de um profissional de nutrição. Entre eles, podemos citar o gerenciamento de peso, a reeducação alimentar ou a prevenção de doenças. Cada motivo tem suas características e deve ser tratado de maneira individual. Com isso, torna-se necessária a nutrição magistral.

Em outras palavras, o foco é na prescrição individualizada. Logo, entendendo as necessidades dos pacientes, aplicando os nutrientes e produtos adequados para suprir suas faltas nutricionais.

Assim, o prescritor busca corrigir as consequências que resultaram de determinados excessos, bem como resolver a carência nutricional naquele organismo. Portanto, é importante conhecer a variedade de ativos disponíveis na atualidade. Consequentemente, ele poderá fazer uma melhor combinação nas fórmulas, que contribuirá para a eficácia nos tratamentos.

A aplicação da nutrição magistral tem várias vertentes. Por isso, mostraremos em quais áreas da saúde nutricional ela pode ser implementada. Continue lendo!

A nutrição magistral funciona na estética

Além dos cuidados com a saúde, uma das grandes preocupações dos pacientes é manter uma boa aparência. Por isso, é importante incentivar a nutrição magistral para finalidades estéticas. Por exemplo, o combate ao envelhecimento precoce, à queda de cabelo ou a melhora do aspecto da pele.

Mesmo que exista uma grande preocupação com a melhora na saúde, é inevitável tocar na questão da parte estética na nutrição magistral. Afinal, ela anda junto à evolução das funções internas do corpo. Nem sempre a aparência física está relacionada à boa saúde.

Contudo, esse conceito carrega o benefício de proporcionar ambas vantagens, tanto na área da saúde como na área estética. Hoje, existem várias alternativas destinadas aos mais diversos objetivos. O VERISOL® é uma ótima solução aos que desejam combater a perda de elasticidade da pele e manter a pele saudável e resistente aos agentes agressores diários.

Enxofre orgânico

Por sua vez, OptiMSM® é um suplemento composto por enxofre orgânico, essencial para atuar em várias funções orgânicas e possui vários mecanismos que comprovadamente apoiam uma resposta imunológica saudável.

Sobretudo quando o sistema imunológico é suprimido por estresse, exaustão ou inflamação crônica, o OptiMSM® conserva a capacidade do sistema imunológico de responder às ameaças. Assim, ajuda a aumentar a imunidade para combater infecções e melhorar a resistência a vírus e substâncias tóxicas. Com a capacidade do OptiMSM® de aumentar os níveis de antioxidantes naturais, prepara o corpo para combater o pior da temporada de resfriados e gripes.

Por outro lado, quando o sistema imunológico reage de modo exagerado e produz muita inflamação, o OptiMSM® atenua a resposta excessiva. Isso é especialmente importante para os pulmões, onde a inflamação excessiva causa sintomas como tosse, espirros e dificuldade para respirar, além de poder levar a complicações secundárias. Vários estudos demonstraram que o OptiMSM® pode inibir as vias inflamatórias específicas do pulmão e aliviar os sintomas respiratórios.

Em suma, eles são resultados do avanço de estudos e pesquisas na área de saúde, cada qual com a eficácia já comprovada no mercado.

A nutrição magistral funciona na clínica, nos esportes e nos tratamentos

Não podemos nos esquecer da nutrição magistral no tratamento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes ou asma. Afinal, esses são problemas que, geralmente, estão relacionados com hábitos de vida ruins. Na maioria das vezes, vinculados a uma nutrição pobre em nutrientes e, até mesmo, prejudicial.

Temos também aquelas soluções destinadas aos atletas, sejam aqueles que fazem exercícios de alto impacto ou os que desejam melhorar a disposição diária. É importante sempre lembrá-los de que esse investimento é bastante vantajoso e traz resultados comprovados.

Além disso, sempre oriente os seus pacientes a manter uma boa alimentação e boas condições físicas. Afinal, por mais que a rotina seja agitada, é interessante focar na saúde. Desse modo, ele terá uma boa qualidade de vida e atingirá a longevidade com facilidade.

Ao longo deste artigo, você percebeu a importância da nutrição magistral. Desse modo, é possível notar que os tratamentos individualizados contribuem para o sucesso do paciente. Portanto, preze para que a manipulação de ativos torne os resultados mais eficazes a cada prescrição.

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qualidade do sono e estresse pós-Covid-19

Qualidade do sono e estresse pós-COVID-19: diagnósticos e tratamentos

A qualidade do sono e estresse pós-COVID-19 estão diretamente relacionadas. O grande estresse que os pacientes que passaram pela doença e os profissionais da saúde enfrentam geram diversas questões psicológicas. Entre elas, as mais comuns são: irritação, ansiedade, alterações de humor e dificuldade para dormir ou se aprofundar no sono.

Nesse contexto, é possível perceber que diversos problemas são desencadeados pela baixa qualidade das noites de repouso. O principal é a dificuldade de recuperação do corpo. E, com o passar do tempo, isso ocasiona doenças degenerativas e expõe o paciente a problemas mais sérios.

Neste artigo, mostramos alguns dados sobre como a síndrome pós-COVID-19 afeta o sono e os impactos que esse problema causa nos pacientes. Continue lendo!

A COVID-19 e os impactos variados sobre o corpo

A princípio, a medicina acreditava que a COVID-19 seria uma doença que afetaria especialmente os pulmões. De fato, isso se confirmou. Porém, com o tempo, outros efeitos causados durante e após o processo de infecção foram observados.

Alguns exemplos são queda de cabelo pós-COVID-19, perda olfato e paladar, problemas relacionados à pele, entre outros. Contudo, o grande desafio dos médicos é entender os impactos psicológicos e neurológicos que o vírus causa no corpo.

Os efeitos psiquiátricos da COVID-19

Quando se observa os transtornos neurológicos, nota-se questões como estresse, ansiedade, alterações de humor e, principalmente, distúrbios do sono. Um exemplo é o estudo publicado pela revista Molecular Pschiatry. O levantamento mostrou a prevalência de estresse pós-traumático após a infecção. Cerca de 18% dos entrevistados foram diagnosticados com esse transtorno, impactando diretamente o sono.

Em outro exemplo, nesse caso, divulgado pela revista científica Neurobiology of Stress, foi adotado o método de ressonância magnética em 50 pessoas que passaram pela infecção e chegaram a ser internadas. O teste foi feito cerca de 6 meses após a cura clínica. Mesmo após tanto tempo, foram identificados distúrbios relacionados às alterações de humor, estresse e ansiedade. Além disso, perceberam alterações significativas nos sentidos motores e na visão.

As abordagens para a melhoria da qualidade do sono e estresse pós-COVID-19

Os tratamentos para melhoria do sono e estresse pós-COVID-19 têm por objetivo trabalhar abordagens multidisciplinares, utilizando a medicina integrativa. Um nutracêutico interessante é o Zembrin®, comprovadamente eficiente para a melhora do humor, redução de sintomas relacionados ao estresse e à ansiedade e melhora do raciocínio.

Trata-se de um composto padronizado de Sceletium Tortuosum, uma planta originária na África do Sul que vem sendo utilizada a mais de 300 anos. Desse modo, o seu perfil fotoquímico é exclusivo, contendo um duplo mecanismo de ação que favorece melhorias no sistema nervoso central.

Além disso, pode-se utilizar a associação com outros produtos, como o L-Triptofano e a Crataegus Oxyacantha. Desse modo, é possível manipular os produtos na seguinte composição:

  • Zembrin® 10mg;
  • L-Triptofano 300mg;
  • Crataegus Oxyacantha 250mg.

O uso dessa combinação proporciona um bom relaxamento. Portanto, é possível ter uma boa preparação para ter um sono de maior qualidade. Além disso, também ativa as funções cerebrais, o que proporciona melhorias na atenção, na memória e no raciocínio. Por fim, ocasionaria uma melhora na produção de serotonina endógena. A recomendação é manipular 30 doses, com posologia de 1 dose ingerida pela manhã.

É importante entender que o tratamento do sono que objetiva a melhora na qualidade do sono e estresse pós-COVID-19 deve ter uma abordagem ampla. Por isso, atuando em diversas frentes, trabalhando de forma multidisciplinar e melhorando integralmente a saúde do paciente.

Se você quiser saber mais sobre essas composições, entre em contato conosco. Assim, entenderemos melhor a sua necessidade e mostraremos como indicar os produtos exclusivos Ibero Magistral para os seus pacientes.

Prevenção e tratamento da sarcopenia pós-COVID-19

O tratamento da sarcopenia pós-COVID-19 tem ganhado expressividade no meio médico. Isso porque pacientes acamados e intubados podem sofrer grave perda de massa muscular e diminuição do peso corporal. Por isso, é fundamental entender as formas de resolver o problema.

Assim como ocorre em outros casos, é importante ter uma abordagem mais ampla para o tratamento de efeitos colaterais pós-COVID-19. Essa multidisciplinaridade permite trabalhar diversas frentes, gerando benefícios ao paciente por completo.

Neste artigo, mostramos os dados da sarcopenia pós-COVID-19 e como funciona a abordagem multidisciplinar para o tratamento. Acompanhe!

Os dados da sarcopenia pós-COVID-19

Inicialmente, é preciso entender um pouco mais dos números desse efeito colateral. Para isso, um grupo de profissionais do Hospital Sírio Libanês publicou um estudo no periódico Frontiers in Physiology. Em síntese, os números foram muito expressivos e preocupantes.

Segundo dados levantados, a perda de massa muscular do paciente com COVID-19 chega a ser de 3,7% ao dia. O valor é maior que os encontrados em casos graves de sepse ou disfunções múltiplas em órgãos. O levantamento mostrou que a prolongação da internação e o uso de ventilação mecânica pode contribuir para o aumento desse número. Logo, estamos diante de um dado preocupante e que necessita de uma abordagem em diversas frentes.

As abordagens para o tratamento da sarcopenia pós-COVID-19

Quando se fala em tratamento da sarcopenia pós-COVID-19, é importante compreender a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, pois considera o paciente como um todo no momento de tratar o problema. Veja o que pode ser feito.

Terapias fisioterápicas

A fisioterapia é uma das primeiras abordagens no tratamento da sarcopenia pós-COVID-19. Ela é fundamental para restabelecer o paciente para as suas atividades cotidianas. O ideal é indicar o tratamento domiciliar visando garantir maior segurança e efetividade no procedimento. Contudo, práticas podem ser feitas durante a hospitalização para melhores resultados.

Fortalecimento muscular por meio de atividades físicas

O fortalecimento muscular pode iniciar de forma moderada, alcançando 150 minutos de atividade física por semana. A intensidade e o tempo de duração podem aumentar conforme a recuperação muscular do paciente. Ademais, o fortalecimento cardiorrespiratório também se faz necessário, visto as complicações respiratórias da doença.

Melhoria na abordagem nutricional

Outro ponto importante é a abordagem nutricional, sendo necessário indicar uma dieta capaz de suprir toda a necessidade de proteínas perdidas. Afinal, é preciso que o paciente tenha acesso a todos os nutrientes necessários para a recomposição muscular. Alimentos com poder anti-inflamatório e antioxidante também trazem alívio para a inflamação provocada pelas citocinas no processo de cura da enfermidade.

Uso de suplementos nutricionais

Por fim, o uso de suplementos nutricionais específicos pode ser sugerido por médico fisiatra e nutricionista. E um nutracêutico que vem demostrando ótimos resultados é BODYBALANCE™, com uma combinação de Peptídeos Bioativos de Colágeno e função específica para o aumento de massa muscular. Sua composição não interfere no plano alimentar do paciente, podendo, inclusive, ser combinada com o uso de outros suplementos.

Aliado à prática regular de atividades físicas, BODYBALANCE™ trabalha com a melhora na composição corporal e redução dos níveis de gordura. Desse modo, sua combinação de peptídeos promove o aumento de massa magra enquanto combate os efeitos do enrijecimento da musculatura. É, portanto, um grande aliado no tratamento dessa condição.

Por fim, podemos concluir que o tratamento da sarcopenia pós-COVID-19 necessita de uma abordagem multidisciplinar, sobretudo, aliando atividades, alimentação e suplementação.

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