Qual é a regulamentação do nutricionista para prática da fitoterapia?

Desde 2013, uma resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) regulamenta a prática da fitoterapia. Essa nova competência vem se juntar a um universo de possibilidades para o tratamento de pacientes, junto aos alopáticos. Ademais, essa já é uma prática comum que reduz a toxicidade dos medicamentos comuns.

A fitoterapia pode ser considerada um método antigo, mas que somente agora ganha sua devida regulamentação. A palavra vem de “Phyton” (planta) + “Therapia” (tratamento), ou seja, o tratamento com plantas medicinais em que são extraídos seus princípios ativos.

Essa nova configuração medicinal traz diversos benefícios para prescritores e pacientes. Afinal, a adoção de tratamentos naturais já faz parte da cultura brasileira. Ficou interessado em adotar a fitoterapia? Veja mais informações sobre a tema neste texto!

O QUE A REGULAMENTAÇÃO DIZ

Como estabelecido pelo CFN, nutricionistas podem medicar plantas medicinais e chás medicinais. Entretanto, para a prescrição de medicamentos fitoterápicos é necessário uma especialização ou certificado de pós-graduação lato sensu nessa área.

Outro ponto interessante é que o profissional deve ter apoio científico quanto à eficácia e segurança dos medicamentos de fitoterapia que escolher. Assim como, levar em conta as contraindicações e possíveis efeitos na combinação com outros medicamentos convencionais (alopáticos).  

O profissional também tem a obrigação de indicar ao paciente como fazer uso da substância, seja ela uma planta ou fitoterápico. Informar os possíveis efeitos colaterais e adversidades desses medicamentos.

BENEFÍCIOS DA FITOTERAPIA

Em 2006, o Brasil ganhou o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, um avanço para os pacientes. Pois, com isso ficou mais fácil comprar medicamentos fitoterápicos em farmácias e drogarias. E esta tem sido uma escolha mais comum dos brasileiros.

Primeiramente, porque a fitoterapia está relacionada ao baixo índice de efeitos colaterais. Além disso, regula e estimula funções orgânicas do nosso organismo, assim como melhora o desempenho dele. Outra vantagem é que não causa dependência. Sem contar que o uso de fitoterápicos, em sua maioria, não compromete o tratamento com alopáticos.

COMO FUNCIONA A PRESCRIÇÃO

Ao estar em contato com o paciente, o nutricionista deve fazer a anamnese clínica de praxe. Nesta fase, estar atento se o paciente possui alguma restrição ao uso de plantas medicinais ou medicamentos fitoterápicos.

Em seguida, caso o relato seja de sintomas pontuais em que a literatura da fitoterapia pode auxiliar, considere a opção. Aliás, o profissional deve avaliar os riscos e benefícios dessa prescrição.

Já tomada a decisão por fitoterápicos, na receita clínica estarão todos os detalhes da nomenclatura botânica, nome popular e formas de preparo. Incluir também a posologia e a melhor forma de usar o medicamento. Lembre-se de dizer ao paciente para relatar qualquer reação adversa.

ESPECIALIZAÇÃO EM FITOTERAPIA

Quem estiver interessado em obter a titulação, é possível na Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). No curso serão informados todos os procedimentos e normas de escolher e receitar um fitoterápico.

E você, já tem adicionada a prática de fitoterapia em seu currículo? Pensa em adicionar? Deixe o seu comentário!

Referências: Asbran, CFN

Por que investir em novas tecnologias para o consultório?

Combinar tecnologia e saúde nos consultórios têm sido uma estratégia mais frequente. A influência das novas tecnologias no nosso dia a dia, despertou para seu uso também no espaço de trabalho. Portanto, na saúde, não seria diferente. Mas as novas tecnologias vão além dos conhecidos equipamentos médicos.

A medicina é uma das profissionais que melhor pode aproveitar as novas tecnologias. Desde a comunicação com o paciente, a infraestrutura hospitalar, o diagnóstico, tratamento e feedback.

O segredo para escolher qual ferramenta é a melhor para a instituição médica, está em quais processos da jornada do paciente precisam de inovação. Isso significa estar atento a um conceito básico: a tecnologia deve otimizar processos e não simplesmente fazer parte porque é moderno. Veja como adotar a tecnologia no seu consultório!

AS VANTAGENS DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Facilitar o relacionamento com pacientes e funcionários da saúde aparece como uma das principais transformações tecnológicas. Um bom exemplo do lado dos pacientes foi uma pesquisa feita pela empresa Salesforce, em que 62% disseram que aceitariam um atendimento virtual. Para funcionários, são os softwares de gestão que mais aparecem em alta.

Sendo assim, esses dois exemplos já demonstram vantagens como agilizar o atendimento médico, cortar custos e otimizar o tempo. Da mesma maneira, a clínica médica também ganha em administração ao usar sistemas de gestão online. Eles economizam recursos, permitem o acesso remoto a dados, atualizam informações e qualquer alteração pode ser verificada.

RESULTADOS DA INOVAÇÃO

Dessa maneira, a clínica médica também atrai mais clientes ao se mostrar mais presente no universo online. Isso devido ao crescimento de uma prática: a busca por mais informações sobre o profissional da saúde antes de marcar uma consulta. E essa peneiração sempre está aliada a quem oferece os melhores serviços e maior comodidade.

Entretanto, as novas tecnologias também devem resguardar o paciente. Ter uma equipe bem treinada com as novas ferramentas, irá permitir que os dados dos clientes estejam seguros. Se a tecnologia permite avanços, a segurança deve estar um passo a frente para evitar danos para instituição e/ou pacientes.

Compreender a experiência do paciente é fundamental para escolher onde adotar novas tecnologias. Se elas conseguem atingir seus objetivos, o paciente sairá da clínica satisfeito com todos seus serviços. Então, você terá a garantia de um paciente fidelizado.

TIPOS DE TECNOLOGIA

O mercado está repleto de opções de novas tecnologias para a saúde. Reunimos algumas ferramentas interessantes que você pode usar na sua clínica ou consultório:

  • Agenda Online: Imagine ter nas mãos uma lista atualizada das suas consultas do próximo dia? Além de permitir maior organização para o médico, também permite que secretárias façam alterações a qualquer momento e agiliza o agendamento.
  • Prontuário eletrônico: esta novidade reúne todas as informações do paciente em um só lugar. Assim, é mais fácil acessar o histórico do paciente, tratamentos efetuados e observações importantes. E fica mais difícil fazer alterações nos dados.
  • Comunicação: podemos neste tópico incluir aplicativos de mensagem populares e canais de comunicação como redes sociais e e-mail. Ambos procuram estar mais próximo do paciente e facilitar o contato.
  • Diagnóstico: esta tecnologia exige investimento. É questão de aprimorar equipamentos para a identificação mais rápida de quadros clínicos. Dessa forma, o médico pode tomar melhor as decisões sobre o tratamento.
  • Feedback: implementar pesquisas online de satisfação pode ser a melhor estratégia. Isso porque permite que pacientes se expressem com maior liberdade no online, agrupa dados e permite a criação de relatórios.

Essas foram algumas dicas que uma clínica pode colocar em prática. Conhecer melhor cada possibilidade pode trazer resultados em curtos prazos, como a maior atração de clientes e fidelização de pacientes. Quer saber mais? Confira nossos conteúdos relacionados!

Referências: Blog Gongo, Techtudo

Medicina Complementar e Alternativa: aceitações e riscos

As novas práticas de medicina complementar e alternativa estão cada vez mais populares nos consultórios do país, sejam públicos ou privados. Gradativamente, as chamadas PIC (Práticas Integrativas Complementares) estão sendo inseridas nos mais diversos tratamentos de saúde.

Em 2006, o Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas que, neste ano, incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) mais 10 práticas e agora são 29 procedimentos terapêuticos oferecidos pelo sistema. Dentre estas, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, antroposofia, termalismo, arteterapia, ayurveda, biodança, meditação, musicoterapia, quiropraxia, reiki, dentre outras.

Para que a medicina complementar e alternativa possa ser realmente efetiva, o SUS oferece cursos e capacitações constantemente, bem como contrata profissionais da área e cria um banco de dados para referência posterior dos resultados obtidos com os tratamentos.

A cada dia, novos estudos apontam o quanto a medicina complementar e alternativa pode trazer diversos benefícios para as pessoas. E cresce cada vez mais a busca por métodos não tradicionais de tratamento e de autocuidado.

Mas afinal, tais práticas integrativas integram o quê?

A medicina complementar e alternativa são um conjunto de práticas que buscam a saúde, o bem-estar, a longevidade das pessoas, considerando o corpo, a mente e alma também, muitas vezes. É um olhar holístico para a pessoa; em outras palavras, é preciso levar em conta até os aspectos emocionais do paciente para fazer um bom diagnóstico e um bom tratamento.

E, por mais que a medicina ocidental já tenha aceitado que algumas dessas práticas, como a acupuntura e a fitoterapia realmente geram resultados, as práticas integrativas ainda são muito marginalizadas pela ciência.

Contudo, com tantos estudos e pessoas interessadas nos assuntos, vale a pena se voltar para o assunto e estudar quais destas podem ser associadas ao tratamento oferecido ao paciente.

E como está sendo na prática?

Desde o início da incorporação da medicina complementar e alternativa ao SUS, a procura pelos serviços tem crescido exponencialmente. Estes são oferecidos por iniciativa local, mas recebem financiamento do Ministério da Saúde por meio do Piso de Atenção Básica de cada cidade.

Segundo o portal da saúde do governo de Minas Gerais, em 2016, mais de 2 milhões de atendimentos utilizando medicina complementar e alternativa foram realizados nas unidades básicas de saúde, destes mais de 770 mil foram de Medicina Tradicional Chinesa, que inclui a acupuntura; 85 mil foram de Fitoterapia e 13 mil de Homeopatia. Mais de 926 mil foram de outras práticas integrativas que não tinha um código próprio para registro, mas que passaram a ter com essas novas 10 práticas que foram inseridas no SUS.

Atualmente são cerca de 1700 municípios trabalhando com as PIC, sendo 78% na atenção básica, 18% na atenção especializada e 4% na atenção hospitalar. São mais de 7700 estabelecimentos de saúde oferecendo alguma prática integrativa.

O mais importante é considerar o contexto do paciente e, como citado anteriormente, se atentar quais das PIC podem ser incorporadas ao tratamento.

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Referências: Agência Brasil, Saúde MG, Flow

Marketing Médico: confira 5 dicas para começar

Hoje em dia, não entender de marketing não é inconcebível para gestores. O mercado de hoje exige algo além de competência: é preciso saber como atrair clientes. E é justamente nessa hora que o marketing médico pode ajudar.

Pode soar estranho ter que entender de uma outra profissão. Mas uma boa notícia é que aplicar técnicas de marketing médico pode não envolver, necessariamente, investimento financeiro. É possível se organizar e, dedicando tempo e carinho a algumas tarefas, colher excelentes resultados.

Uma outra boa notícia é que o marketing tem ferramentas utilizadas por diversos segmentos. Logo, cada vez mais é possível se especializar e obter informações que ajudam na hora de tomar decisões. Por exemplo, segundo o próprio, aproximadamente 77% dos pacientes buscam um médico na internet antes de marcarem suas consultas.

Preparamos ótimas dicas que você pode começar a aplicar agora mesmo na busca por mais clientes. Pode começar a anotar:

1 – Defina seu público-alvo

É a primeira e uma das mais importantes tarefas para o sucesso do marketing médico.

Embora uma clínica esteja aberta para todas as pessoas que a procurarem, é importante saber quem exatamente essa clínica irá atender. Quais são as necessidades primárias dos pacientes?

De acordo com a especialidade ou com os problemas que o profissional responsável pela clínica ou consultório já lidou, e obteve bons resultados, é possível começar a traçar um público-alvo. Para reforçar, de modo simples, o público-alvo são aquelas pessoas cujos problemas serão resolvidos pela clínica.

Os próprios atendimentos clínicos são as principais referências para sua pesquisa de público-alvo. Se são homens, mulheres, qual a idade, atuação profissional, condição socioeconômica, hábitos e interesses, são alguns exemplos dos primeiros itens que podem ser relacionados.

Para o marketing médico, quanto mais você focar em seu público-alvo, maior será a chance de sucesso. Por exemplo, se a especialidade da clínica é ginecologia, é provavelmente mais eficaz anunciar em veículos específicos para mulheres do que em um jornal diário de livre circulação.

2 – Planejamento é fundamental para o marketing médico

Já citamos a importância do foco, não é? Para ajudar ainda mais, estabeleça algumas metas e analise o contexto no qual seu negócio está inserido.

Por exemplo, quantos atendimentos você faz hoje por semana? E qual seria o número ideal de atendimentos? Com esse número em mãos, fica mais fácil pensar quais serão as melhores estratégias.

  • Pesquisar junto a seus pacientes o nível de satisfação em relação ao atendimento e à estrutura da clínica;
  • Oferecer um serviço de comunicação para confirmação da consulta e sanar dúvidas das prescrições;
  • Utilizar uma plataforma ou fazer parcerias para que a consulta de resultados de exames possam ser feitos online;

São algumas ideias que podem fazer parte do seu planejamento.

E mais, entender o mercado também é importante. Quantas clínicas ou profissionais existem na sua região? O atendimento público é eficiente? Ter essas informações em mãos pode trazer excelentes insights.

3 – A presença online deve ser consistente e intuitiva

Uma excelente estratégia para conquistar clientes é através da oferta de informações de qualidade. Ao manter um blog atualizado, por exemplo, além da imagem da clínica, o marketing pessoal do profissional que assina o conteúdo também é desenvolvido.

Ter perfis nas principais redes sociais, como Facebook e Instagram, também é fundamental. As divulgações podem ser feitas com baixo investimento e atingir exatamente o público-alvo desejado. Por isso é tão importante conhecê-los.

Mas atenção: ainda é importante ter um site concentrando todas essas outras ferramentas. Um site responsivo que, de modo claro e fácil, mostre quais são os serviços oferecidos, endereço e formas de contato. Esse é um fator que aumenta a credibilidade da clínica, portanto, um forte aliado do marketing médico.

Atenção e responsabilidade nas informações

Quando o blog for utilizado, é importante que o profissional adote um tom educativo e de orientação. É importante lembrar que existe Conselhos que regulamentam as profissões e a forma de publicidade. Por isso, transmitir sempre informações de qualidade e verídicas é fundamental.

4 – Cordialidade e pontualidade se tornam referências

É necessário ter um mente que pacientes são clientes. Eles vão avaliar o atendimento e irão registrar na internet.

Imagine um paciente chegando a um consultório através de um post informativo em um blog. Ao chegar, o tempo de espera acaba sendo excedido e, para dar conta de todos os atendimentos, o profissional médico talvez não seja tão cordial. Essa sensação será transmitida online à possíveis futuros pacientes. Como falamos inicialmente, quase 80% busca referências online.

Dica: reserve de 2 a 3 horários do dia para primeiros atendimentos. Como esses atendimentos são mais longos e imprevisíveis, podem comprometer o andamento dos agendamentos.

5 – Conscientize seu público

O aumento de buscas sobre temas relacionados à saúde é muito positivo. Significa que mais pessoas estão interessadas em se cuidar. Porém, não é novidade para ninguém que nem tudo que está na internet é confiável.

Ganhar credibilidade com o marketing médico envolve:

  • Não anunciar especialidades que não possui ou tratamentos que sua clínica não realiza;
  • Jamais envolver o nome do profissional ou da clínica com propagandas enganosas;
  • Não publique fotos de pacientes;
  • Cuidado com temas que podem preocupar as pessoas (abordagens sensacionalistas)
  • Nunca realizar uma consulta online;
  • Nunca prescrever um medicamento a distância.

Pelo contrário, sempre lembre seu público-alvo sobre a importância do atendimento médico presencial. As dúvidas geradas pelas informações encontradas na internet podem, inclusive, ser sanadas neste momento.

Viu só, com essas dicas já é possível começar a estruturar o marketing médico de sua clínica. Quer receber dicas como esta semanalmente? Inscreva-se em nossa newsletter!

Saúde do homem: O que tem impactado sua longevidade?

No mês em que comemoramos o Dia dos Pais, notamos que há um tema sobre o qual precisamos dialogar mais: a saúde do homem. Esse público, por diversos fatores sociais e históricos, tem mais dificuldade em acessar um médico quando precisa de alguma assistência em relação à própria saúde. O exame de prevenção do câncer de próstata é um exemplo.

E para piorar o cenário, embora muito se fale sobre estilo de vida saudável, isso não reflete a realidade da maioria da população masculina. Embora as doenças que mais fazem vítimas entre os homens, como derrames cerebrais, ataques cardíacos e as cardiovasculares, estejam ligadas a fatores externos, certos hábitos podem desencadeá-las precocemente. E todos eles estão diretamente ligados à longevidade masculina.

Por isso, a saúde do homem deve ser alvo de mais espaço na mídia sim, mas também merece uma atenção especial de todos os profissionais da saúde. Acompanhe nosso artigo para entender um pouco mais sobre esse cenário.

Principais fatores que afetam a saúde do homem

Má alimentação: essa realidade não afeta apenas os homens. Sabe-se que metade dos brasileiros está acima do peso. E mesmo assim, os hábitos alimentares não têm mudado. Aliás, os critérios sobre o que consumir deveriam estar sob constante análise. A presença de agrotóxicos nos legumes, frutas e verduras também são prejudiciais à saúde do homem. Segundo a OMS, pesticidas aumentam a chance de risco endocrinológico, especialmente ao sistema reprodutivo masculino.

• Ganho de peso: consequência direta da má alimentação e da falta de prática de exercícios físicos. Uma doenças mais associadas ao sobrepeso masculino é o diabetes. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de homens diabéticos aumentou 54% no Brasil entre 2006 e 2017. A queda na produção hormonal masculina é mais comum em diabéticos e obesos.

A má alimentação e o ganho de peso influenciam de forma significativa todo o sistema endócrino masculino. A alteração hormonal também deve ser uma preocupação na saúde do homem.

• Qualidade do sono: a construção social valoriza o homem que tem a rotina sobrecarregada. Mesmo já ciente de que no longo prazo isso é muito negativo. A melatonina, conhecida como o hormônio da “juventude”, é produzida pelo nosso corpo durante o sono. A melatonina responsável por todo um processo de renovação celular. Combate o câncer, regula a memória e ainda ajuda a emagrecer. Atenção às horas de sono do paciente!

• Bebidas alcoólicas: ainda segundo a OMS, 3,3 milhões de pessoas morreram decorrentes de complicações geradas por bebidas alcoólicas. E o Brasil é recordista no consumo desse tipo de bebida. Aquela visita ao bar para aliviar o estresse da rotina de trabalho definitivamente não é a melhor opção no médio e longo prazo.

• Sedentarismo: recomendar exercícios físicos, como uma caminhada e musculação são essenciais. Hoje a musculatura tem sido considerada um grande órgão endócrino, especialmente importante na saúde do homem.

Terapia nutricional: opção eficaz

Ao procurar ajuda profissional, muito provavelmente os pacientes não estão atentos a todos os fatores relacionados acima. É muito importante que o atendimento médico o situe sobre esse preocupante cenário.

A eficácia de um tratamento que envolva terapia nutricional depende do conhecimento profundo dos hábitos do paciente. Os sintomas mais comuns que fazem com que homens busquem ajuda são:

  • baixa auto-estima, como a perda de cabelo ou ganho de peso;
  • disfunção erétil;
  • perda de memória, que afeta diretamente a capacidade no trabalho;
  • ansiedade;
  • insônia.

Todos esses sintomas estão relacionados ao estilo de vida, e denotam a falta de regulagem hormonal. A boa notícia é que esses desequilíbrios são facilmente corrigíveis através de tratamento adequado.

Para o prescritor, a dica é buscar sempre soluções personalizadas. A combinação entre exercícios físicos e uma terapia nutricional adequada (alimentação e suplementação) podem aumentar a longevidade do paciente. Quanto antes o tratamento se iniciar, melhores são as chances de evitar complicações futuras.

O mais importante, portanto, é criar um ambiente de acolhimento para os homens que buscam atendimento clínico. Só por estarem em seu consultório já significa que quebraram algumas barreiras. Com o atendimento adequado, a saúde do homem tem muito a evoluir.

E você, como avalia seus últimos atendimentos sobre a saúde do homem?

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Referências: Índice de Saúde, Sua Saúde, Correio Braziliense

Relembre as principais proibições para Grávidas e Lactantes

O cenário da automedicação no Brasil é altamente preocupante. O Instituto de Pesquisa e Pós-graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTQ) realizou uma pesquisa que mostra que 7 a cada 10 brasileiros tomam algum medicamento apenas pela própria intuição ou indicação de amigos. Para a população em geral, isso é um grave problema. Porém, para grávidas e lactantes o risco é ainda maior.

Até mesmo medicamentos que são liberados para a venda no balcão sem prescrição médica podem representar riscos para a gravidez. Alguns são associados com problemas de desenvolvimento dos bebês, causando malformações, hemorragias e até mesmo aborto.

Listamos neste artigo os principais medicamentos que devem ser evitados por grávidas e lactantes e, também, outras questões relacionadas à saúde na gravidez. Acompanhe!

Grupos de risco para grávidas e lactantes

Para facilitar o controle, os medicamentos são classificados de acordo o risco que apresentam para o bebê. Os grupos são A, B, C, D e X. O grupo A é composto pelos únicos medicamentos que são liberados para as gestantes. Já o D e o X são expressamente proibidos. O grupo B e C são contraindicados pois não foram realizados testes em mulheres grávidas, ou seja, não há referência científica.

Por isso, na hora de prescrever medicamentos do grupo B ou C, é necessário muita cautela.

Principais proibições e contra indicações

Em linhas gerais, o ideal é que a mulher não utilize nenhuma medicação, especialmente nos primeiros três meses de gestação. O aconselhamento médico é essencial, pois mesmo problemas que parecem ser simples, como dores nas costas, náuseas, hemorroidas, prisão de ventre, varizes, entre outros, não poderão ter seus sintomas aliviados por medicação.

Veja os medicamentos do grupo X, ou seja, expressamente proibidos pelo risco de malformação ou até mesmo aborto:

• Pílulas anticoncepcionais e contraceptivos injetáveis

• Hormônios sexuais

• Misoprostol

• Metotrexato de sódio

• Sinvastatina

• Varfarina sódica (anticoagulante)

Além desses, é importante relembrar também o grupo D, considerado de alto risco: diazepam, ibuprofeno e ácido acetilsalicílico (Aspirina), gomas de nicotina, antimetabólitos, diversos antibióticos, anticonvulsionantes, finasterida e atenolol (para doenças cardíacas).

Grávidas e lactantes devem cuidar da alimentação

Para além dos medicamentos, vale lembrar que alguns cuidados com a alimentação podem evitar complicações para grávidas e lactantes.

Por exemplo, carnes cruas ou mal cozidas podem abrigar um parasita chamado toxoplasma, e também uma variedade de bactérias nocivas, sendo assim, devem ser evitadas. O mesmo para frutas, verduras e legumes, embora muito recomendados, devem ter sido muito bem lavados em água corrente.

Ovos crus também podem abrigar bactérias nocivas e devem ser evitados. O ideal é consumi-los pasteurizados. Recomende que suas pacientes estejam atentas aos rótulos dos produtos para se certificarem desse procedimento.

Por fim, atenção aos peixes. Embora o ômega 3 seja bem-vindo, algumas espécies de peixes são conhecidas por um grande acúmulo de mercúrio, que pode prejudicar o feto. São eles: tubarão, cação, peixe espada, salmão e sardinha. Cuidado também com os derivados dessas espécies, como óleos.

Atenção com as plantas e fitoterápicos

Os compostos naturais também devem ser utilizados com cautela. Algumas plantas têm propriedades que podem levar à malformação e até mesmo ao aborto. É o caso das plantas chamadas de emenagogas, onde são encontrados o ácido aristolóquico, alcaloides pirrolizidínicos, tujonas, metafuranos, glicoproteínas e ascaridol. Todas essas substâncias estimulam as contrações uterinas e colocam em risco a gestação e a mulher.

Referências: Cordvida, CCM

Mães médicas: dicas para conciliar carreira e maternidade

Possuir uma carreira profissional consolidada e conciliá-la com a maternidade já não é algo tão incomum. As mulheres estão conquistando cada vez mais seu lugar de direito no mercado de trabalho. São mães médicas, psicólogas, farmacêuticas, fisioterapeutas, dentistas e nas mais variadas profissões.

Porém, ainda há uma grande preocupação: como conciliar a carreira e a maternidade de forma saudável? Para algumas mulheres, como as mães médicas ou que atuam na área da saúde, isso pode representar um grande desafio. Especialmente quando não há uma rotina bem definida.

Nosso artigo trata algumas reflexões acerca do tema e dicas importantes para que os filhos não sofram tanto com a ausência das mães. Acompanhe!

Equilíbrio é um ponto-chave

É normal que as mães sintam-se frustradas pela falta de tempo para estar com os filhos. Em muitos casos, porém, não há como mudar essa situação. Porém, para amenizar o sentimento de culpa e impotência, há algumas dicas valiosas. Muitas mães, por exemplo, gostam de conhecer em detalhes a instituição e pessoas que irão cuidar de parte da educação dos seus filhos. Isso traz segurança e é importantíssimo para que a vida profissional possa fluir tranquilamente.

Para as mães médicas, quando os horários de plantões ficarem mais constantes, uma boa dica é aproveitar os momentos juntos com qualidade. Isso significa programação e planejamento. Faça com que o tempo junto dos filhos seja marcante e especial.

Caso a vida profissional esteja sendo priorizada, considere diminuir as horas de trabalho ou os plantões. Muitas vezes, abrir mão de um dia na rotina profissional, pode trazer resultados bastante positivos no convívio com os filhos.

Mães médicas devem refletir sobre seu papel social

Um cuidado que deve sempre ser lembrado é que, embora a sociedade em geral e o poder público deva facilitar o processo de educação e aprendizagem, essa responsabilidade é exclusivamente da família. Portanto, ao invés de exigir colégios com horários anormais ou ocupar o tempo das crianças com mais e mais atividades, considere reduzir o seu envolvimento com o trabalho. Afinal, por que ambos devem ser sobrecarregados, não é mesmo?

Outro ponto é que a conciliação da vida familiar e o trabalho. E isso vale não apenas para mães médicas, mas para todas as mães que cumprem qualquer papel profissional. Vida familiar aqui diz respeito à corresponsabilidade. A sociedade se transformará na medida em que as responsabilidades estejam mais equilibradas entre mulheres e homens.

Como lidar com o sentimento de culpa

A psicóloga Jurema Aparecida Melo explica que embora seja natural sentir culpa, não é algo que deve ser alimentado. Sendo a psicóloga, frequentar o maternal ou creche é inclusive bom para a socialização. Por isso é importante ter certeza do ambiente que assiste os filhos.

É importante entender que muitas vezes a maior carência é da mãe, não da criança. E, portanto, fazer com que a separação seja gradual pode ser fundamental para ambas as partes.

Ainda, segundo Jurema, as mulheres precisam ter em mente que “qualidade é mais importante do que quantidade”. Portanto, tenha todos os dias um tempo exclusivo para os filhos e não permita que nada interrompa esse contato., especialmente o telefone celular.

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Referência: Guia Infantil, Meirelles Teixeira, Portal AN, Delas IG

7 dicas de gestão de pessoas para aplicar na sua clínica

Para empreender com sucesso, precisamos de pessoas dispostas e engajadas. Por isso, a gestão de pessoas é essencial a qualquer tipo de serviço que se preste ou produto que se venda. E na área da saúde não seria diferente.

Criar um ambiente colaborativo, no qual as pessoas se sintam valorizadas é o ideal. Dessa forma, é possível despertar o sentimento de pertencimento, atrelando sentido e propósito para o trabalho das pessoas.

Com isso, tudo melhora: a proatividade, a satisfação, os processos, os índices e, consequentemente, os rendimentos também. Porém, não é fácil lidar com pessoas. Por isso, compilamos algumas dicas úteis no artigo dessa semana.

Como melhorar a gestão de pessoas em sua clínica

1 – Valorize as pessoas; dando a elas a chance de realizar o que fazem de melhor, aproveitando mais os pontos fortes de cada uma. Logo, não tenha medo de remanejamento e saiba perceber o que cada uma tem de melhor.

2 – Invista em formação; pois isso só causa resultados positivos e melhora efetivamente o engajamento. Quando as pessoas sentem que podem evoluir num determinado ambiente, elas se esforçam mais e entregam melhor. Valorizar os colaboradores aprimorando suas habilidades é sinônimo de um negócio bem sucedido.

3 – Aprimore a comunicação interna; para diminuir problemas e mal entendidos, e também para melhorar os processos. Isso pode ser feito de diversas maneiras, começando com uma definição de processo para a comunicação interna, que não precisa ser necessariamente super formal. Além disso, dinâmicas de grupo, estratégias de endomarketing, advertências no sentido de evitar competições nocivas, são algumas opções que podem ajudar a comunicação entre os colaboradores.

4 – Aposte em tecnologia; e veja tudo melhorar em tempo recorde. Já existem diversos softwares criados para ajudar nesse setor de gestão de pessoas, que cuidam de burocracias envolvidas nos procedimentos como prontuário eletrônico, faturamento TISS, controle financeiro, dentre outros, que vão facilitar o trabalho da sua equipe.

5 – Dê autonomia para seus colaboradores; a hierarquia nem sempre favorece isso. E, apesar de parecer estranho, dar mais liberdade e deixar cada um realizar suas tarefas da maneira que achar melhor melhora muito o engajamento da equipe.

6 – Ofereça plano de carreira; e assim sua clínica será mais atrativa tanto para seus colaboradores já presentes, que se passarão a ser esforçar mais para melhorar o desempenho, tanto quanto para bons profissionais que estão no mercado de trabalho.

7 – Crie políticas de incentivo; quando há reconhecimento para metas fixadas individual ou coletivamente, o engajamento melhora substancialmente. Como prêmio, você pode oferecer não só a bonificação financeira ou viagens, mas também participação em eventos, bolsas de estudo, dentre outros, que você pode conseguir com parcerias quando o caixa não estiver bom para bonificar.

As pessoas são essenciais para seu empreendimento

Pense que, assim como um médico precisa compreender o estado de espírito de seus pacientes, o mesmo acontece com sua equipe. Cada pessoa possui uma personalidade e expectativas particulares. A gestão de pessoas é justamente conhecer as circunstâncias individuais e ser capaz de relacioná-las com o ambiente de trabalho.

Lembre-se que técnicas podem sempre ser desenvolvidas, mas algumas características comportamentais podem ser tóxicas se toleradas. Embora as pessoas sejam essenciais, um ambiente agradável também é igualmente importante. Visar o bem estar coletivo é sempre a melhor opção.

Essas são algumas das opções que você pode implantar na sua clínica para melhorar a gestão de pessoas. Fazer isso é de suma importância para qualquer empreendimento, visto que tudo é construído também por elas.

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Referências:  Shosp, Intelligenzait

 

 

Slendacor™ 100% natural para gerenciamento de medidas

Slendacor possui ingredientes 100% naturais, eficaz para gerenciamento de medidas. Chegou ao mercado para proporcionar um novo reflexo no espelho para quem busca ter um corpo saudável e bonito.

Com ele pode-se alcançar 6x mais perda do peso atual, 3x maior redução das medidas abdominais e os resultados começam a aparecer com apenas 14 dias de uso. Ou seja, é a solução perfeita para quem deseja perder peso e reduzir medidas, sem prejudicar a saúde.

Sua eficácia é comprovada por diversos testes realizados em humanos, tanto que foi eleito em 2017 na Europa como o mais novo e também o melhor nutracêutico em relação à perda de peso. Entenda mais sobre Slendacor®.

Como Slendacor atua no gerenciamento de medidas?

O nutracêutico é inovador e derivado de três especiarias comumente utilizadas na medicina tradicional. A união delas é responsável pela inibição do acúmulo de gordura e em promove a degradação de gorduras presentes nas células.

Por meio de alguns estudos clínicos, observou-se em homens e mulheres que Slendacor age em níveis múltiplos para gerenciamento de medidas. Dessa forma, ele reduz os níveis de gordura nos adipócitos, um processo conhecido como lipogênese. Também aumenta a lipólise, que é a capacidade que o organismo possui para quebrar as células de gordura.

Com seu uso, pode-se perder cerca de 5.5 quilos e melhorar o IMC em até 6 vezes, pois o produto age de maneira eficaz no organismo. Além disso, reduz as medidas da cintura com até 4 vezes maior eficiência, enquanto que para o quadril, mostra-se ser até 3.2 vezes mais eficiente. Isso ao ser comparado com exercícios físicos e dietas.

Como visto acima, Slendacor teve sua eficiência cientificamente comprovada, para gerenciamento de medidas.

Benefícios de Slendacor para gerenciamento de medidas

Slendacor foi desenvolvido para quem deseja perder peso em menos tempo, já que inibe o acúmulo de gorduras, apresentando resultados a partir de duas semanas.

É um produto que traz resultados rápidos para quem deseja perder peso de forma natural, bem como outras vantagens. Entre elas:

  • Contém ação antioxidante;
  • Eficaz para reduzir inflamação por conter ação anti-inflamatória;
  • Reduz medidas de forma efetiva na região do quadril e cintura, atuando com eficácia 3x mais rápida;
  • Contribui com a melhora nos níveis de triglicérides e colesterol;
  • É o primeiro ingrediente natural que atua promovendo a resposta natural do corpo ao processo de queima de gordura.

E mais! Slendacor é livre de estimulantes, lactose, glúten e ingredientes transgênicos, podendo ser consumido por um grupo maior de pessoas. O nutracêutico é totalmente seguro, veja:

  • Não possui cafeína: é uma mistura saudável, sem qualquer adição de estimulante;
  • Não-OGM: utiliza-se apenas ingredientes sem o uso de pesticidas;
  • Clinicamente eficaz: possui capacidade lipólise e lipogênese, por isso proporciona a perda de peso natural;
  • Estudado clinicamente: o produto passou por estudos clínicos que garantiram sua segurança e eficácia.

Qual a dosagem indicada de Slendacor?

Recomenda-se o uso para gerenciamento de medidas de 900mg, divididos em duas doses diárias. Estas devem ser administradas com 450mg do nutracêutico, até 30 minutos antes das duas principais refeições.

No caso de pacientes idosos, gestantes e adolescentes, é importante recomendar uma consulta com um profissional especializado para uma prescrição segura.

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A prescrição e valorização dos tratamentos naturais

A cada dia, mais pessoas estão procurando alternativas saudáveis para viver e substituir alguns hábitos. Com o acesso à informação, é mais fácil saber como a indústria de medicamentos também pode ser prejudicial, levando em conta os efeitos colaterais. E, com isso, os tratamentos naturais estão sendo mais procurados.

Além disso, uma tendência está crescendo no que diz respeito ao mercado e ao costume das pessoas: a prescrição do farmacêutico, ou de outro profissional que esteja apto a fazer isso. Uma vez que o profissional estudou e continua pesquisando as mais diversas substâncias e seus efeitos, é totalmente válido o mesmo ser prescritor também.

Desde que seja feita com responsabilidade e propriedade, a prescrição de tratamentos naturais é uma maneira segura de tratar doenças mais corriqueiras, como a gripe, uma dor muscular causada por cansaço, dentre outros sintomas amenos. E essa tendência corrobora com o hábito de consumir coisas menos industrializadas. E com isso, as pessoas também estão desenvolvendo o senso crítico. Portanto, é importante estudar e se atualizar sempre.

Como funcionam os tratamentos naturais

A utilização de plantas com fins medicinais alternativos é muito comum: quem nunca tomou um cházinho para melhorar qualquer resfriado ou coisa assim? Mas, as possibilidades vão muito além disso. Há diversos tipos de bebidas e insumos que podem ser obtidos através das plantas utilizando maceração, infusão, decocção, dentre outros processos. Assim, é possível produzir xaropes, óleos essenciais e outros produtos naturais, que podem tratar diversas doenças.

Porém, pode ser arriscado fazer tais procedimentos sem a ajuda de um profissional que não conheça as dosagens e o princípios ativo da planta. Além disso, pode ser necessário combinar outras substâncias na hora de prescrever algum tratamento natural. Por isso é importante entender quais combinações podem ou não ser feitas e, também, conhecer mais sobre o paciente para evitar efeitos colaterais indesejados

O que é preciso para prescrever tratamentos naturais

Antes de receitar qualquer coisa, incluindo tratamentos naturais, é preciso conhecer a legislação referente aos princípios ativos e, claro, possuir experiência. Acompanhe:

1 – Conhecer e aplicar a legislação CFN e ANVISA; muito importante para saber o que receitar e em quais casos isso é válido.

2 – Fazer algum curso de especialização em fitoterapia; essencial para entender o mecanismo de ação dos fitoterápicos, compreender interações medicamentosas e alimentícias e associar com a prática clínica.

3 – Avaliar com cautela o estado do paciente; fazer inquérito alimentar, conhecer os exames básicos, tanto clínico, físico, quanto os laboratoriais do paciente. é essencial para saber dosagem, alergias, dentre outras informações que fazem diferença numa prescrição.

Se você pretende prescrever tratamentos naturais, procure instituições reconhecidas, invista em formação e não pare de estudar. Embora o público esteja cada vez mais exigente, e por isso é necessário se manter atualizado, ao mesmo tempo existe uma demanda crescente. Vale a pena se inserir nesse mercado e proporcionar mais qualidade de vida ao oferecer tratamento saudáveis para seus pacientes.

E você? Já incluiu prescreveu algum tratamento natural? Inscreva-se em nossa newsletter e receba semanalmente dicas como essa!

Referências: Abril, Dráuzio, Fitoterapia