bioestimuladores de colágeno

Bioestimuladores de colágeno: o que são e como funcionam?

Você sabe o que são os bioestimuladores de colágeno? Quando se fala em ter uma pele bonita, saudável e com uma boa elasticidade, logo pensamos nesse elemento tão importante para o maior órgão do nosso corpo.

O uso de bioestimuladores de colágeno proporcionam uma criação natural e absorção mais eficientes desse elemento. Sua função é fazer com que a pele receba uma quantidade adequada de colágeno, contribuindo para a redução da flacidez, promovendo a firmeza e retardando os sinais do envelhecimento.

Neste artigo, mostramos como os bioestimuladores de colágeno funcionam e os principais tipos. Veja a seguir!

O que é o colágeno?

Antes de qualquer coisa, é importante entender o que é o colágeno. Basicamente, trata-se de uma proteína utilizada por vários órgãos do corpo, mas a pele é um dos principais beneficiários desse elemento. Sua função é proporcionar firmeza, elasticidade e um aspecto mais jovial para a sua pele.

Existem várias formas de obter o colágeno. Contudo, o mecanismo mais atrativo é por meio do consumo de nutracêuticos específicos para a pele. Desse modo, você consome a substância de forma oral, sendo ela rapidamente absorvida e direcionada para a camada cutânea. Assim, a suplementação de colágeno faz um trabalho de melhorias de dentro para fora.

O que são os bioestimuladores de colágeno?

Os bioestimuladores de colágeno são substâncias aplicadas no rosto que têm como objetivo estimular a produção das fibras que compõem esse elemento. Em outras palavras, eles potencializam a produção e a distribuição do colágeno na sua pele.

Assim, são capazes de auxiliar o aspecto da sua face, reduzindo os sinais do tempo e atenuando eventuais sinais de flacidez, rugas e linhas de expressão. Ou seja, proporcionam uma pele mais uniforme e com uma aparência jovial.

Apesar de ser aplicada de preferência na pele, essa substância também é muito eficiente em outras áreas do corpo que sofrem com flacidez e sinais do envelhecimento. Ademais, a principal vantagem do uso desses produtos é que eles são minimamente invasivos.

Ou seja, não é necessário ingerir o produto por via oral. A substância é aplicada diretamente na pele e todo princípio ativo age somente na região aplicada.

Quais são os principais bioestimuladores de colágeno?

Quando o assunto envolve os bioestimuladores de colágeno, nós temos uma grande variedade de opções. Os principais que você pode encontrar no mercado são os seguintes:

  • Ácido Poli – L – Lático;
  • Hidroxiapatita de Cálcio;
  • Fios de PDO.

Além disso, é muito importante fazer o uso desses produtos com o auxílio de um médico dermatologista. Ele vai, então, recomendar a quantidade adequada para aplicar os bioestimuladores de colágeno e o tempo do tratamento. Tentar fazer o uso sem acompanhamento profissional pode colocar a sua saúde em risco.

Logo, o que poderia ser muito benéfico para o aspecto da sua pele acaba se transformando em algo prejudicial. Ademais, também é importante consultar a marca do produto. Prefira fabricantes que já têm mais tempo de mercado e credibilidade nesse tipo de comercialização.

Por fim, podemos concluir que o uso de bioestimuladores de colágeno pode contribuir consideravelmente para a saúde da pele. Mas para que ele faça o efeito esperado, é importante que você tenha uma quantidade adequada de colágeno no corpo.

Portanto, conheça o colágeno VERISOL® e confira seus principais benefícios.

variantes da Covid-19

O que são as variantes da COVID-19? Entenda aqui!

Recentemente, notamos o surgimento de algumas variantes da COVID-19. Ou seja, quando acreditamos que estamos nos livrando desse problema, surgem informações sobre o aparecimento de novas cepas do vírus. Mas o que isso, de fato, significa?

Quando esse assunto surge na mídia, muitas pessoas já começam a se desesperar, acreditando que acontecerão isolamentos sociais mais severos ou que as vacinas não resolverão o problema. Contudo, não é bem assim que acontece.

Neste artigo, esclarecemos as principais dúvidas sobre essas variantes e quais as ações que você deve tomar para se proteger. Continue lendo e saiba mais!

O que são as variantes da COVID-19?

As variantes da COVID19 são “versões mais recentes” do mesmo coronavírus que surgiu em 2019 na cidade de Wuhan, na China. Trata-se de um processo natural que ainda sofrerá inúmeras mutações ao longo dos anos.

Como elas aparecem?

Sempre que um vírus faz cópias em células humanas, ele está sujeito a sofrer variações em seu código genético. Quando isso acontece, surge uma nova cepa do vírus que tem origem em seu antecedente, que chamamos variante.

Como estamos em uma pandemia, o surgimento dessas variações é acompanhado em tempo real. Afinal, isso é importante para que as autoridades mundiais de saúde sejam alertadas, além das fabricantes de vacinas.

Qual é o papel da vacinação nesse processo?

A vacinação tem um papel fundamental para evitar o surgimento de novas variantes da COVID-19. Afinal, esse processo de mutação só ocorre porque o vírus ainda está em circulação. Logo, quando uma parcela realmente significativa da população estiver vacinada, a incidência desse problema tende a ser menor.

Além disso, as vacinas também são muito eficientes para evitar que a pessoa infectada por uma nova variante tenha um agravamento da doença. Por isso, é de extrema importância completar todo ciclo vacinal orientado pelas autoridades de saúde e pelo próprio fabricante da vacina.

Quais são as variantes da COVID-19 mais conhecidas?

Os cientistas já mapearam centenas de variações da COVID-19. Contudo, a maioria delas sequer chega ao conhecimento do público, pois não provocam tanto impacto na vida das pessoas. As principais e mais importantes foram:

  • Alfa (B.1.1.7), identificada no Reino Unido em 2020;
  • Beta (E484K), que se espalhou pelo mundo rapidamente e até hoje vitima milhares de pessoas;
  • Gama (P.1), vista pela primeira vez no Brasil e responsável pela tragédia sanitária que ocorreu no estado do Amazonas em 2021;
  • Delta (B.1.617.2), existente desde o final de 2020 e presente na maioria dos países;
  • Mu, identificada na Colômbia, mas de baixa prevalência no mundo;
  • Ômicron, recentemente descoberta pela sua capacidade rápida de disseminação;
  • IHU, variante detectada na França. Denominada B.1.640.2., a cepa tem 46 mutações. A descoberta não é motivo para alarme, pois até agora a nova variante não apresenta sinais de que seja mais perigosa que as outras cepas do vírus.

Como se proteger de novas variantes da COVID-19?

Diante de tantas variantes da COVID-19, uma dúvida fica no ar: como se proteger delas? A resposta é muito simples. Primeiro, vacinando-se com todas as doses orientadas pela fabricante e pelas autoridades de saúde. Em segundo lugar, mantendo todos os cuidados básicos.

Tais como, o uso de máscaras, evitar aglomerações e, principalmente, cuidando da sua saúde. Por exemplo, investindo em uma alimentação rica em nutrientes que aumentam a imunidade, além de praticar atividades físicas em ambiente seguro.

Por fim, o mais importante é não se desesperar quando surgirem notícias sobre variantes da COVID-19. Adote medidas que estão ao seu alcance, especialmente em relação à vacinação e aos cuidados que mencionamos aqui.

Agora que você já sabe mais sobre o assunto, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Assim, as pessoas preocupadas com o surgimento de novas variantes poderão se informar melhor.

retomada das atividades

Como se proteger durante a retomada das atividades?

Com o avanço da vacinação contra a COVID-19 e a redução de casos graves, muitos governantes estão diminuindo as medidas de restrições. Inclusive, em cidades brasileiras já temos grandes eventos agendados e a retomada das atividades é uma realidade que, aos poucos, estamos vivenciando.

Mas se existe uma coisa que sempre foi dita é que, mesmo com a vacinação, a pandemia ainda não acabou. Logo, os cuidados devem ser mantidos para que possamos continuar evoluindo na vitória contra essa doença. Pensando nisso, veja como se manter em segurança durante a retomada das atividades presenciais.

Como funciona a matriz de risco?

Inicialmente, é importante entender que o risco de cada uma das atividades depende de alguns fatores. Entre eles, o uso de máscaras, a ventilação, se o ambiente é aberto ou fechado, o tempo de permanência no local e a ocupação.

Os estudos utilizam esses critérios para definir os riscos de transmissão da doença. Por exemplo, em um ambiente, mesmo que fechado em um tempo de no máximo 15 minutos, com poucas pessoas falando e usando máscara, o risco é considerado baixo. Por exemplo, uma padaria, um supermercado ou uma farmácia.

Sem a máscara, esse mesmo ambiente passa a ser considerado de risco alto ou moderado. Já ao superar o tempo de 15 minutos — assim, atingindo algumas horas —, o ambiente fechado com pessoas utilizando máscara ainda é considerado baixo.

No entanto, em academias, por serem locais fechados e com muita gente, mesmo que todos estiverem utilizando máscara, o risco é considerado alto. Em resumo, quanto mais tempo você permanecer em um ambiente fechado e menos ventilado, maior será o risco. Isso pode reduzido em espaços abertos ou ao ar livre.

Como se proteger durante a retomada das atividades?

Nos próximos tópicos, veja como se proteger da COVID-19 mesmo com a retomada das atividades.

Continue usando máscara

Como você já deve ter notado, o uso da máscara — até mesmo para os vacinados — deve continuar. Mesmo que algumas cidades já tenham liberado a não utilização em locais abertos, ela ainda é fundamental em determinados ambientes com menos ventilação.

Evite aglomeração em locais fechados

Outra dica importantíssima é continuar evitando aglomerações. Caso seja necessário estar em um ambiente com muitas pessoas, opte por locais abertos, utilizando sempre a máscara. Já se for frequentar bares ou restaurantes, escolha ir em horários com menos movimento.

Prefira atividades ao ar livre

Estar ao ar livre reduz significativamente as chances de ser contaminado pela COVID-19. Por isso, sempre que possível, prefira esses locais para se exercitar ou passear, como praças, parques e orla da praia. Evite salas fechadas e com pouca ventilação. Se não for possível fugir desses ambientes, tente ficar o menor tempo possível neles.

Conte com um reforço na sua imunidade

Também é importante ter um reforço na sua imunidade. Esse é um passo fundamental para se recuperar da doença, caso você tenha contato com o vírus. Ou seja, você pode utilizar uma fórmula para potencializar o seu sistema imune. Nesse caso, temos a seguinte possibilidade:

Por fim, é fundamental ter consciência de que, mesmo com a retomada das atividades, os cuidados devem ser mantidos. Junto à vacinação, eles darão esperança para que, em breve, nosso país esteja totalmente livre dessa doença.

Se você gostou deste artigo, então, aproveite para compartilhar o texto nas suas redes sociais para que mais pessoas possam continuar se protegendo.

o que é serotonina

Você sabe o que é serotonina? Nós explicamos!

Saber o que é serotonina pode fazer uma grande diferença em sua vida. Muitas vezes, casos de insônia, dificuldade de concentração, problemas cardíacos e até os relacionados à área sexual podem estar sendo influenciados pelo excesso ou falta desse elemento.

Ele é produzido pelo nosso próprio corpo, mas precisamos dos “ingredientes” e procedimentos corretos para que ele possa existir. Pensando na importância do assunto, saiba com mais detalhes o que é serotonina, como ela age no corpo e as formas naturais de mantê-la em bons níveis.

O que é serotonina?

A serotonina é um neurotransmissor que tem a sua atuação principal no cérebro. Ele é o responsável por fazer a comunicação entre as células nervosas, mas também pode ser encontrado em menor quantidade no intestino, bem como nas plaquetas do sangue.

Qual o papel dela em nosso corpo?

O papel da serotonina no corpo é regular o humor, funcionamento intestinal, ritmo cardíaco, sono, apetite, temperatura corporal e, até mesmo, as funções cognitivas. Ou seja, aquelas que agem na hora de nos concentrarmos ou quando aprendemos algo.

Ela também tem um papel fundamental na coagulação sanguínea. Isso porque as plaquetas do sangue liberam a serotonina para auxiliar na cicatrização de feridas. Assim, ela trabalha no processo que chamamos vasoconstrição, facilitando a coagulação do sangue de forma correta.

A serotonina também está muito relacionada a questões como libido e densidade óssea. Sendo assim, os seus baixos níveis podem diminuir o desejo sexual, além de deixar os ossos mais fracos, causando a osteoporose.

Quais são os sinais de baixa serotonina?

Entre os principais sinais de baixa serotonina, podemos destacar os seguintes:

  • mau humor durante as manhãs, logo após acordar;
  • sensação de sonolência durante o dia;
  • compulsão alimentar, especialmente por doces;
  • dificuldades de aprender e se concentrar;
  • problemas de memória;
  • irritabilidade constante e sem motivo específico.

Além disso, a baixa serotonina faz com que a pessoa esteja constantemente cansada. É importante ter atenção a essas manifestações. Se você apresenta mais de três das que foram apontadas, deve ligar o sinal de alerta e buscar um médico.

Como manter níveis adequados de serotonina?

O processo de fabricação da serotonina necessita de um “ingrediente” fundamental: o triptofano. Ele é um aminoácido que pode ser adquirido por meio da alimentação e suplementação. Desse modo, alguns alimentos ricos desse nutriente são os seguintes:

  • banana, a principal fonte;
  • abacaxi;
  • tomate;
  • carnes magras;
  • cereais integrais;
  • castanha-do-pará;
  • leite e seus derivados.

Contudo, para que o seu corpo seja capaz de produzir e manter níveis adequados de serotonina, o simples consumo de triptofano não será suficiente. Isso porque todo o organismo deve estar em ordem para que essa produção possa acontecer.

Em suma, isso significa que você também precisa estar com o peso adequado, praticar atividades físicas e investir em um sono de qualidade. Além disso, é importante fazer o uso de suplementação para suprir eventuais necessidades nutricionais, sempre com orientação médica.

Por fim, podemos concluir que saber o que é serotonina é fundamental para manter uma boa saúde integral. Apesar de ela atuar diretamente no cérebro, os seus desdobramentos causam efeitos em todo o corpo. Por isso, é importante manter boas concentrações dessa molécula no organismo.

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terapias alternativas

O papel das terapias alternativas durante e depois da COVID-19

Afinal, como usar as terapias alternativas nas abordagens em relação à COVID-19? Antes de tudo, é importante entender que ao longo da pandemia, muitos fatores sobre os impactos da doença no organismo foram descobertos. Algo que ficou muito claro é que os sintomas não se restringem ao sistema respiratório e podem permanecer por dias ou meses, mesmo após o período de infecção.

Nesse contexto, uma série de abordagens foram utilizadas para tratar esses sintomas paralelos durante e, principalmente, após a COVID-19. Um exemplo muito interessante são as terapias alternativas, bastante difundidas nos últimos meses e com eficácia comprovada para melhorar a saúde dos pacientes.

Neste artigo, conheça quais são esses tratamentos, bem como as práticas que podem contribuir para diferentes frentes nesse processo. Continue a leitura.

O que são as terapias alternativas e qual o seu papel na pandemia?

As terapias alternativas são abordagens naturais praticadas há séculos e reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Elas têm comprovação de eficácia na redução de sintomas como estresse, ansiedade e dores musculares, proporcionando bem-estar físico e mental.

O Sistema Único de Saúde implementou as práticas integrativas e complementares (PICs) desde 2006. Entre elas, podemos citar: homeopatia, florais, fitoterapia, acupunturara, reiki, yoga, terapia comunitária.

Além disso, uma das formas mais eficientes das terapias alternativas é o uso de nutracêuticos, suplementos de origem natural. Por meio deles é possível adotar práticas integrativas que melhoram a saúde do paciente como um todo.

Durante a pandemia da COVID-19, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) recomendou a prática de terapias alternativas como uma importante aliada no tratamento da COVID-19 e de seus sintomas prolongados. Desse modo, eles são muito interessantes para servir como um complemento aos tratamentos medicamentosos.

Inclusive, ainda é possível utilizar essas terapias no caso de prevenção. Tanto dessa doença quanto de outras causadas por vírus. Isso é feito utilizando tratamentos que potencializem a sua imunidade.

Quais alternativas naturais utilizar para complementar o tratamento?

Uma das principais preocupações das pessoas durante a pandemia foi melhorar a imunidade. Nesse caso, as alternativas naturais podem ajudar. E uma maneira eficaz é adotar o uso de suplementos nutracêuticos como forma de complementar o tratamento, colaborando com os processos de defesa do corpo.

Por exemplo, as Vitaminas A, E e as do complexo B, bem como a Vitamina D. Outra dica interessante é o OptiMSM®, um composto de enxofre orgânico que contribui para a melhora da imunidade.

No período pós-infecção, o foco é tratar os efeitos colaterais. A sarcopenia pós-COVID-19, por exemplo, pode ser tratada com a inclusão de atividades físicas e alimentação adequada. Além disso, é possível utilizar um nutracêutico como BODYBALANCE™. Trata-se de um tipo de colágeno hidrolisado que age diretamente na musculatura, proporcionando uma melhor recuperação muscular. Então, gerando mais força, resistência e mobilidade.

Além disso, é fundamental destacar que as terapias alternativas demandam a prática de várias abordagens em conjunto, e não somente o uso de um suplemento ou nutracêutico. Ou seja, é importante adotar a prática de atividades físicas regulares, assim como os meios terapêuticos, e uma alimentação balanceada.

Por fim, podemos concluir que as terapias alternativas se fortaleceram durante esse período. Além de contribuírem para a melhora ou o desaparecimento dos sintomas da COVID-19, essas abordagens proporcionam vantagens para a saúde geral, atuando de forma integral.

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câncer de próstata

Câncer de próstata: um resumo com as principais informações

O câncer de próstata é uma doença que atinge milhares de homens todos os anos. No entanto, a boa notícia é que existem formas de tratamento muito eficientes, quando o problema é descoberto de maneira precoce, ainda em suas fases iniciais.

Por isso, a campanha Novembro Azul busca ressaltar a importância do diagnóstico e prevenção contra essa doença. O modo mais eficiente para prevenir o câncer de próstata é, justamente, identificá-lo logo nos primeiros sintomas ou sinais. E pensando na importância desse assunto, nós resolvemos trazer este conteúdo.

Continue a leitura para entender o que é o câncer de próstata, as formas de prevenção e tratamento, bem como os primeiros sintomas que você deve ter atenção.

O que é a próstata?

A próstata é uma glândula masculina e fica localizada na frente do reto, logo abaixo da bexiga. A sua função é produzir um líquido que compõe o sêmen, nutrindo e protegendo os espermatozoides.

Contudo, ela não tem nenhuma relação com a ereção nem com o orgasmo masculino. Em jovens, ela tem, em média, o tamanho de uma ameixa. Mas pode aumentar com o passar do tempo, conforme o avançar da idade.

O que é o câncer de próstata?

O câncer de próstata é tão preocupante que chega a ser um caso de saúde pública. Segundo dados do SUS, estima-se que em um ano cerca de 60 homens em um universo de 100 mil são vítimas da doença.

Basicamente, ele é um tumor que fica localizado abaixo da bexiga, envolvendo a uretra. Depois do câncer de pele, esse é o tipo mais frequente em homens. Embora comum, muitos preferem não conversar sobre o assunto.

É nesse ponto que mora o perigo. Isso porque é uma doença que pode levar à morte. Quando detectada em estágios avançados, o tratamento é muito agressivo. Porém, o cenário muda se o paciente detectar precocemente. As chances de cura podem chegar a 90%, sendo considerado um número muito alto na medicina.

Como se prevenir do câncer de próstata?

Além da verificação de alterações na próstata, é fundamental seguir algumas dicas para prevenir a doença. Entre elas, podemos citar:

Assim, a forma mais eficiente de prevenir essa doença é adotando um estilo de vida saudável e realizando os exames periódicos, pois os sintomas nem sempre surgem na fase inicial. Por isso, a partir dos 50 anos já é indicado fazer os exames de PSA (Antígeno Prostático Específico) e toque retal. Ou a partir dos 45, quando há histórico na família.

Quais são os sintomas que você deve ficar atento?

Mesmo com todos os cuidados preventivos, você precisa ficar atento em relação aos principais sintomas do câncer de próstata. Por isso, observe:

  • dificuldades de urinar;
  • demora em começar e finalizar o processo de urina;
  • presença de sangue na urina;
  • redução do jato de urina;
  • necessidade de urinar constantemente.

Dito isso, caso note algum desses sintomas é preciso procurar um urologista imediatamente. Afinal, apenas os exames podem confirmar a doença. Isso porque os sinais podem estar associados a outros tipos de enfermidades mais ou menos graves. Mas em caso positivo de câncer de próstata, o médico indicará o tratamento mais adequado, que envolve cirurgia, radioterapia e tratamento hormonal.

Como mostramos, o câncer de próstata é uma doença séria que precisa de acompanhamento médico profissional. Contudo, ao realizar os exames conforme as orientações do seu médico, a doença pode ser detectada rapidamente e tratada com grande eficiência e chances de cura.

Se você achou este artigo relevante, então, compartilhe-o em suas redes sociais. Sobretudo, mande para aqueles amigos que ainda têm certa resistência quanto aos exames para detecção dessa doença, bem como de outras. Cuidar-se também é coisa de homem!

doenças crônicas

Veja quais são as doenças crônicas mais comuns em idosos

As doenças crônicas, de fato, não são uma exclusividade da população idosa. Hoje, pessoas jovens também sofrem com alguns desses problemas. Mas não podemos deixar de mencionar que essas patologias costumam ser mais severas e limitantes em quem tem idade avançada.

A boa notícia é que a medicina já conhece muito sobre essas enfermidades. Por isso, além dos medicamentos capazes de controlar os sintomas, existem tratamentos complementares que podem aumentar a saúde do paciente.

Neste artigo, mostramos os números das doenças crônicas dos idosos brasileiros, além de alternativas simples de tratamentos auxiliares. Continue lendo!

Quais são as doenças crônicas mais comuns no Brasil?

O Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos brasileiros (ELSI) traçou o perfil dos pacientes com doenças crônicas. Estima-se que cerca de 69,3% das pessoas com mais de 60 anos tinham algum tipo dessas enfermidades. As mais comuns foram:

Além das doenças que atacam o corpo como um todo, existem algumas que afetam o sistema cognitivo. Alguns exemplos são o Alzheimer e a demência. Ademais, problemas relacionados à depressão e ansiedade também são muito comuns nesse público.

Quais são as causas das doenças crônicas nos idosos?

As doenças crônicas acontecem porque, ao longo dos anos, a maioria das pessoas enfrenta uma série de desafios e poucos se preocupam com a alimentação, prática de exercícios físicos, treinamentos mentais, entre outros pontos.

O acúmulo de danos constantes ao organismo faz com que ele comece, de fato, a falhar. Logo, os primeiros sintomas começam a se manifestar. Ao chegar na terceira idade, o corpo que está bastante desgastado com as agressões acumuladas ao longo da vida abre uma predisposição para o aparecimento de novas doenças.

Ou seja, as causas mais comuns das doenças crônicas em idosos envolvem o próprio processo de envelhecimento, o sedentarismo e a alimentação inadequada. Questões genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e tabagismo também aumentam os riscos.

Como funcionam os tratamentos alternativos?

Durante anos, as pessoas acreditam que ao receber o diagnóstico de uma doença crônica estariam condenados a ficar presos a medicamentos. Além disso, com a certeza de que com o passar dos anos as coisas piorariam e as doses das drogas aumentariam.

Mas a ciência nos provou que não é bem assim que as coisas funcionam. Nesse sentido, um corpo que sofreu agressões ao longo da vida pode se recuperar de modo gradativo. Basta fazer o caminho inverso. Ou seja, passar a ter uma vida mais saudável.

A prática de atividades físicas é um dos fatores de maior importância nesse processo. Inclusive, existe um estudo publicado em uma das mais respeitadas revistas de medicina do mundo que comprova isso. Para complementar, a alimentação saudável e a suplementação nutracêutica também têm uma grande participação nesse processo de recuperação da saúde.

Ter uma dieta balanceada e contar com nutracêuticos capazes de suprir a deficiência de alguns nutrientes pode ser o início de um processo de recuperação. Falar no desaparecimento completo de uma doença crônica é algo muito complicado e pretensioso, apesar de existirem casos espalhados pelo mundo.

Sobretudo, com a aplicação desses recursos você pode aumentar o seu nível de saúde. Como consequência, estagnar uma ou várias doenças crônicas. Nesse caso, evitando o aumento nas doses de remédios e contribuindo para uma vida mais longa e saudável.

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VERISOL® funciona

Colágeno VERISOL® funciona? Veja por que ele é diferenciado de todos os outros!

O colágeno VERISOL® funciona sim! Os Peptídeos Bioativos de Colágeno Hidrolisado VERISOL® são produzidos com uma exclusiva e patenteada tecnologia alemã, pela GELITA®. Essa composição é utilizada especialmente para melhorar diversos aspectos relacionados à pele.

O produto consegue reduzir o envelhecimento precoce e contribuir para uma pele mais saudável, evitando as marcas e manchas que chegam com o avançar da idade.

Mas nem todo colágeno proporciona todos esses benefícios. Foi pensando nisso que resolvemos escrever este artigo. Aqui, reunimos tudo o que você precisa saber sobre o colágeno VERISOL®. Acompanhe a leitura!

O que é o colágeno?

O colágeno é uma proteína formada por uma cadeia de aminoácidos, com influência na firmeza da pele. É uma das principais proteínas do nosso corpo, representando cerca de 30% desse elemento em todo o organismo. A formação dele ocorre pelo consumo de alimentos proteicos.

Contudo, as pessoas nem sempre suprem a quantidade adequada pela alimentação. É nesse momento que surge o importante papel da suplementação. Por meio dela, as pessoas passaram a ter a chance de consumir uma quantidade adequada desse e de outros elementos essenciais para o nosso corpo.

Qual a diferença entre o colágeno VERISOL® e os demais?

Se você for em uma farmácia mais próxima, perceberá que existem inúmeros tipos de colágeno e de diferentes marcas. Contudo, a grande diferença entre eles está em seu processo de desenvolvimento. É possível afirmar que o VERISOL® funciona porque ele se destaca dos demais graças ao foco da sua produção voltada para a saúde da pele.

Entre os seus diferenciais, o colágeno VERISOL® é certificado pela ANVISA para uso em suplemento e manutenção da saúde da pele, o que garante a segurança no uso diário. Além disso, é o único colágeno oral específico para a pele com comprovação científica de resultados.

Com apenas 2,5g por dia, VERISOL® restaura o metabolismo das camadas da derme em cerca de 4 semanas de uso e contribui para um aumento significativo da elasticidade da pele (até 10%), conforme os estudos clínicos realizados.

Para tanto, os Peptídeos Bioativos de Colágeno® chegam em um processo de hidrólise especial e otimizada. Assim, esse procedimento tem como função atuar nas camadas mais profundas da pele. Ou seja, o efeito do VERISOL® ocorre de dentro para fora.

Além disso, o produto é não alergênico, não possui contraindicações e pode ser facilmente incluído em vários alimentos e bebidas funcionais. Isso por meio de diferentes aplicações, desde comprimidos revestidos até produtos alimentícios como chocolates especiais, cafés gourmet e sobremesas. Também é livre de gordura, colesterol e carboidratos, sendo de fácil absorção pelo organismo.

Afinal, como o colágeno VERISOL® funciona?

O termo biodisponibilidade significa que o seu corpo aproveitará uma grande quantidade do produto, que, nesse caso, é o colágeno. Esse é um dos principais motivos que nos faz afirmar que, de fato, o VERISOL® funciona.

Os demais modelos não contam com essa inovação. Logo, ao consumir outros tipos de colágeno, o seu corpo não consegue absorver grandes quantidades. Assim, a urina pode eliminar a maior parte. E você precisará de mais tempo de consumo desse produto para enxergar os resultados.

A metodologia que faz do VERISOL® um produto diferente é justamente relacionada a essa quantidade absorvida pelo corpo. Após entender o importante ponto da biodisponibilidade, é interessante demonstrar como o VERISOL® funciona. Por isso, saiba que, após a ingestão, o produto entra no seu corpo sendo distribuído para a pele.

No chamado tecido cutâneo, ele exerce o efeito de estimulação do metabolismo anabólico da pele, aumentando a produção do colágeno tipo I, responsável por manter sua elasticidade. Assim, ele promove a sustentação das fibras dérmicas, reduzindo a flacidez, melhorando a suavidade e hidratação da pele.

Quais os benefícios que o VERISOL® pode proporcionar?

Por falar em benefícios, não poderíamos finalizar este conteúdo sem apontar os principais. Ao consumir o colágeno VERISOL®, você perceberá os seguintes pontos:

  • melhoria significativa em rugas, recuperando a elasticidade natural da pele, potencializando a hidratação cutânea;
  • estimulação da produção de elementos responsáveis por manter a pele mais hidratada;
  • retardação do envelhecimento ocasionado por fatores naturais como a exposição solar, bem como os provocados pelo próprio homem;
  • atuação nas camadas mais profundas da pele, proporcionando melhorias de dentro para fora;
  • produto totalmente seguro e com baixíssimas chances de causar efeitos colaterais, além de não ter interações com medicamentos e outros suplementos.

Finalmente, você pôde perceber que, efetivamente, o colágeno VERISOL® funciona. Contudo, é importante sempre conferir as indicações do fabricante. Dessa forma, você terá o máximo de aproveitamento do produto, garantindo todos os benefícios esperados.

Gostou desta dica? Então, que tal adquirir o seu colágeno VERISOL®? Procure a farmácia mais próxima!

por que comemos o que comemos

Por que comemos o que comemos? Entenda quais fatores influenciam a alimentação

Afinal, por que comemos o que comemos? Essa é uma pergunta que poucas pessoas se fazem. Mas, às vezes, nos alimentamos com produtos que podem não ser interessantes para a nossa saúde. Isso é motivado pela cultura local, questões econômicas e sociais ou por um trabalho de marketing muito forte.

Esses elementos fazem com que produtos que não trazem benefício algum para a saúde sejam consumidos sem preocupações. Ao longo dos anos, esse padrão alimentar se torna uma rotina. E as pessoas passam a ter dificuldade em se livrar dos chamados alimentos inflamatórios, como os ricos em gordura ou açúcar, processados e ultraprocessados.

O nosso objetivo com este artigo é mostrar as mudanças saudáveis que podem ser inseridas nos seus hábitos alimentares. Por isso, evidenciamos como a grande indústria alimentícia utiliza estratégias para incentivar o consumo das junk food. Acompanhe!

Por que comemos o que comemos?

A resposta para a pergunta “por que comemos o que comemos” pode ser encontrada ao analisar os padrões alimentares atuais. O setor alimentício se tornou um grandioso mercado, impulsionado pelas grandes indústrias.

Não que exista problema nisso, a questão é que elas adotam diversas medidas de marketing para elevar o consumo dos produtos industrializados. E nem sempre se tratam de alimentos saudáveis. Logo, o que todos devem fazer é trazer consciência para a sua própria alimentação.

Como as escolhas alimentares mudaram com o passar dos anos?

No passado, a alimentação não era tão simples e disponível como nos dias atuais. Ou seja, não existiam tantos restaurantes ou estabelecimentos de comercialização de produtos alimentícios. Em muitos casos, as pessoas precisavam cultivar ou caçar os seus próprios alimentos.

Com a evolução da agricultura e o surgimento da indústria alimentícia, isso mudou muito. Assim, os empresários do setor passaram a utilizar estratégias de marketing para convencer as pessoas se interessarem por seus produtos. E as táticas de atração só aumentam, junto ao consumo, principalmente da população mais jovem.

É só olhar os comerciais de televisão e as propagandas em materiais impressos nas ruas e nos estabelecimentos para perceber. Afinal, é mais fácil ver anúncios de pizza, refrigerante e fast foods do que sobre alimentação saudável, não é? Isso sempre em um cenário de felicidade e curtição.

Além disso, o surgimento dos aplicativos de delivery trouxe outra mudança nos hábitos alimentares. Há pouco tempo, se alguém quisesse comer algo diferente precisaria se dirigir até um estabelecimento e fazer o pedido desejado. Hoje, esse processo pode ser feito do conforto do seu lar.

Ou seja, a alimentação vem se tornando cada vez mais próxima do consumidor, fazendo com que ele deixe de produzir ou cozinhar a sua própria comida. E por que você deveria se preocupar? Simples, distúrbios alimentares podem causar impactos significativos na sua saúde, como compulsões, fome excessiva e colesterol alto.

Como saber mais sobre a alimentação saudável e os hábitos nocivos?

Para se alimentar melhor você deve buscar conhecimento. Mas essa prática vem se tornando mais simples com o crescente número de pessoas falando sobre o assunto na internet e os materiais disponíveis. Quer algumas dicas? Então, dá uma olhada nessa seleção de literaturas que separamos para você:

  • Pegando fogo: por que cozinhar nos tornou humanos, de Richard Wrangham;
  • Pense no garfo!: uma história da cozinha e de como comemos, de Bee Wilson;
  • Como cozinhar sem receitas, de Glynn Christian;
  • O gosto como experiência: ensaio sobre a filosofia e estética do alimento, de Nicola Perullo;
  • O atlas gastronômico: uma volta ao mundo em 40 cozinhas, de Mina Holland.

Contudo, se quiser algo para assistir, os documentários trazem grandes reflexões sobre nossos hábitos alimentares. Portanto, veja estes exemplos:

  • Agricultura tamanho família — mostra a agricultura familiar no interior e as relações sociais nesse meio;
  • O veneno está na mesa — mostra os perigos da produção agrícola com agrotóxicos;
  • Muito além do peso — investiga por que existem tantas crianças obesas no Brasil;
  • Fed Up — busca saber quais são as principais causas da obesidade nos EUA.

Por fim, estes são apenas exemplos de conteúdos que você pode ter acesso para desvendar os segredos da alimentação e por que comemos o que comemos. Desse modo, é possível ter mais saúde e uma melhor relação com a comida.

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prevenção de lesões

Nuflex-3: como ele ajuda esportistas na prevenção de lesões?

A demanda por produtos de cuidados com a saúde nunca foi tão alta. Entre os diferentes perfis que buscam esses itens, estão pessoas com restrições alimentares, as que buscam melhor qualidade de vida e atletas. Esse último público procura de forma crescente soluções para a prevenção de lesões.

Aliás, isso tem uma explicação. Devido à maior disseminação de informações sobre os cuidados com a saúde e o avanço da farmacologia, os atletas têm procurado mais as farmácias. Entre as principais necessidades desse público, a prevenção de lesões aparece como um cuidado constante. Afinal, quando há um ritmo intenso na prática de exercícios, as rupturas se tornam comuns.

Além disso, com a popularização de esportes como o Crossfit, houve um aumento no número de atletas e, assim, na demanda por soluções específicas. Segundo a revista científica Journal of Strength and Conditioning Research Publish Ahead of Print, 73% dos que praticam Crossfit sofreram algum tipo de lesão.

Como o Nuflex-3 atua na prevenção de lesões?

Assim como no Crossfit, atletas em geral exercem mais pressão em suas articulações, o que aumenta a probabilidade de lesões. A alta exigência com o corpo, os treinos longos e o alto grau de dificuldade também influenciam essa condição. Nesse caso, surgem dores e há limitação de movimento e mobilidade.

Contudo, não são apenas os atletas profissionais ou amadores afetados por problemas relacionados às articulações. Pessoas que têm o hábito de se exercitar e, até mesmo, quem não faz nenhuma atividade física podem ser impactados. Isso porque, com o passar do tempo, o atrito constante pode ocasionar desgastes que causam dores e problemas mais graves nas articulações.

Portanto, para evitar interrupções nos treinos, é possível contar com o Nuflex-3, um nutracêutico extraído da membrana da casca do ovo. Ele oferece ingredientes preciosos para os condrócitos, as células responsáveis pela produção da matriz das articulações, estimulando naturalmente a produção de colágeno tipo II, proteoglicanos e glicosaminoglicanos. Assim, diminui a inflamação, tratando e prevenindo lesões, além de restaurar a mobilidade e funcionalidade das articulações a partir de 10 dias de uso contínuo.

A composição do Nuflex-3 tem como principais elementos os colágenos tipo I, V e X. Desse modo, em conjunto a outros elementos, como ácido hialurônico, queratina e lisozima, ele consegue proporcionar benefícios muito interessantes no tratamento de lesões.

Mecanismo de ação

Agora, vamos mostrar um pouco mais sobre o mecanismo de ação desse produto. Como você já sabe, ele é extraído da membrana da casca do ovo. Isso é feito através de um processo chamado liofilização. Basicamente, o produto é processado, mantendo todas as suas propriedades e permitindo que seja consumido.

Assim, os nutrientes extraídos são utilizados para aumentar a matriz extracelular das suas articulações. O principal objetivo desse processo é potencializar a produção dos colágenos que mencionamos. Logo, recompondo as articulações e gerando benefícios interessantes para o corpo, que mencionaremos a seguir.

Quais são os benefícios do Nuflex-3?

Nuflex-3 contém naturalmente os nutrientes necessários para a reparação das articulações do atleta. Dessa forma, permite que o esportista possa voltar a treinar sem sentir dores ou limitação em sua mobilidade.

Já para o atleta que não apresenta nenhum problema, o uso de Nuflex-3 auxilia na prevenção de lesões. Aliás, o consumo de Nuflex-3 demonstrou fortalecer o tecido conjuntivo, ideal para os praticantes de exercícios em que há sobrecarga de atividades. Demais benefícios podem ser vistos no caso de quadros mais graves, como a artrose, o que veremos a seguir!

Solução natural para artrose

Devido à rotina de atletas de alto rendimento, é comum o aparecimento de doenças como a artrose. Conhecida por atingir pessoas mais velhas, trata-se de um processo degenerativo em que ocorre o desgaste da cartilagem das articulações. Assim, joelhos, quadril e tornozelos, que suportam maior peso e fazem movimentos em excesso, sofrem com dores, rigidez e perda de movimento articular.

Nesse caso, se faz necessário o uso de suplementos nutricionais como o Nuflex-3, que alivia as dores da artrose e ajuda a reduzir a rigidez entre as articulações. O próprio Nuflex-3 se torna uma solução inovadora ao usar a membrana da casca do ovo, recomendada pela NHPD (Natural Health Products Directorate do Canadá) para casos de artrose. Ademais, a membrana do ovo também apresenta muitos benefícios para a saúde.

Além disso, estudos comprovaram a eficácia de Nuflex-3: houve uma significativa melhora nos 10 primeiros dias de uso de até 50% de redução de dor. Assim, após 50 dias de tratamento, ocorreu uma redução de 43% na rigidez das articulações nos pacientes observados. Nesse caso, o estudo foi feito para o tratamento de dor e rigidez articular de joelho e quadril.

Efeito analgésico

Outro benefício muito interessante do Nuflex-3 é a diminuição de dores. O seu poder antioxidante promove a redução da inflamação em áreas afetadas. Consequentemente, as dores podem diminuir, dispensando o uso de medicamentos. Além disso, o seu uso está associado à redução das dores ocasionadas pela rigidez que ocorre em algumas articulações, especialmente na região do quadril.

Recomposição da articulação

Além disso, o Nuflex-3 atua na recomposição da articulação. Isso ocorre devido à produção de colágeno estimulada pelo próprio nutracêutico. Esse processo é um dos principais responsáveis pelo alívio das dores que ocorrem nas articulações.

Melhora na elasticidade dos tendões e ligamentos

Por fim, o Nuflex-3 contribui consideravelmente para a melhora da elasticidade dos tendões, bem como dos ligamentos do seu corpo. Eles são os principais afetados pelo atrito ocasionado na prática de atividades físicas intensas ou, até mesmo, que ocorrem no dia a dia.

Em conclusão, a prevenção de lesões deve passar pelo uso de nutracêuticos como o Nuflex-3. Além disso, é importante destacar o papel imprescindível de uma alimentação balanceada, controlando o seu peso.

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