pele saudável

Pele saudável: 4 cuidados e combinações imperdíveis

Ter uma pele saudável vai muito além de questões estéticas. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, trata-se de um órgão importantíssimo do nosso corpo e deve ser tratado como tal. Aliás, quando bem hidratada, a pele funciona como uma barreira contra micro-organismos que podem causar infecções.

Por isso, ela precisa de cuidados para que sua saúde seja mantida. Além disso, com o passar dos anos é comum a perda de alguns nutrientes que podem deixá-la com um aspecto seco e sem brilho. Pensando nisso, confira tudo que você precisa saber para ter uma pele saudável e contribuir para a sua qualidade de vida.

O que é uma pele saudável?

A pele é um órgão que demonstra facilmente quando algo no nosso corpo não está bem. Pode ser falta de hidratação, proteção ou alimentação inadequada. Logo, o próprio aspecto da derme já entrega muito sobre a nossa saúde e estilo de vida.

Portanto, aquela aparência enrugada, pouca elasticidade, secura e manchas pretas são sinais clássicos de que a sua pele precisa de uma atenção especial. Contudo, uma pele saudável demostra luminosidade, hidratação, maciez e viçosidade.

Quais são os cuidados necessários para ter uma pele saudável?

Com o passar dos anos, o corpo vai perdendo a sua capacidade de reter água e produzir colágeno, sendo este último importante para a firmeza da derme. Por isso, é importante manter alguns cuidados essenciais. Entenda quais são eles para que você possa adotá-los e ter uma pele mais saudável.

1. Hidratação

O primeiro cuidado deve ser a hidratação, responsável por proporcionar uma pele macia e luminosa. Ela deve ocorrer de forma interna, com o consumo de água, e externa, com o uso de cremes específicos para essa finalidade. Desse modo, você repõe a água que perde durante o dia e cria uma barreira de proteção na região cutânea.

2. Proteção solar

O protetor solar também é um ponto importante desse processo de manutenção da saúde da pele. Ele tem como foco proteger contra os raios ultravioletas durante a exposição do sol e de outras fontes de luz. Desse modo, ajuda a evitar manchas, o envelhecimento precoce e o aparecimento de doenças mais graves, como o câncer de pele.

3. Cuidados com a alimentação

Outro ponto importante a ser considerado é a alimentação. Portanto, o ideal é que ela seja balanceada, com a inclusão de frutas, vegetais, oleaginosas e verduras. O consumo de minerais, fibras e vitaminas reduz as inflamações no corpo e contribui para a manutenção da sua saúde em geral.

4. Combinação de colágeno com ácido hialurônico

Para finalizar, podemos citar a principal das dicas para ter uma pele saudável: associar o colágeno com o ácido hialurônico. Esse último elemento é um dos principais para manter a sustentação e a hidratação da sua pele. Desse modo, você evita a formação de linhas e sinais de expressão, preenchendo a sua pele e a mantendo sempre hidratada e revitalizada. Além disso, o colágeno tem um papel fundamental nesse processo.

Mas não são todos os produtos que proporcionam essa vantagem. Então, é fundamental procurar um produto feito exclusivamente para a manutenção da saúde da pele. Um dos principais que temos no mercado é o VERISOL®. Ele tem uma combinação única de Peptídeos Bioativos de Colágeno®, extraídos através de um processo patenteado cujo objetivo é estimular e restaurar o metabolismo das células da sua pele.

O efeito desse processo gera benefícios imensuráveis para a saúde da sua pele. Entre eles, o reestabelecimento da elasticidade e a hidratação. Assim, atuando nas camadas mais profundas da pele. A associação do VERISOL® com o ácido hialurônico transformará o aspecto da sua pele.

Por fim, nós podemos concluir que ter uma pele saudável não é uma tarefa tão complexa. Ao utilizar as dicas corretas é possível ter grandes resultados. Portanto, não perca mais tempo e comece aplicá-las no seu dia a dia.

Consulte a farmácia mais próxima que vende os produtos exclusivos Ibero Magistral e busque por VERISOL® e outros nutracêuticos focados para a saúde da sua pele.

assumir os cabelos brancos

Chega de vergonha! Veja dicas para assumir os cabelos brancos

Durante anos, assumir os cabelos brancos era um grande tabu para homens e mulheres. Ao longo do tempo, foi criado um sentimento de vergonha nas pessoas em mostrar as cores naturais de seus cabelos. Contudo, isso tem mudado muito, o que é ótimo para o aumento da autoestima.

As pessoas estão mais propensas a assumirem os seus cabelos brancos, independentemente da idade. Mas para manter a saúde e beleza dos fios, é importante seguir alguns passos. Nosso foco com este conteúdo é mostrar como você pode fazer isso de forma simples e correta.

Por isso, continue conosco e veja as dicas que você deve seguir para fazer toda a transição para a coloração natural dos seus cabelos.

Como passar pela transição para assumir os cabelos brancos?

Em primeiro lugar, todo esse processo é um período de transição. Existe um procedimento para ser removida a coloração química e possibilitar tempo suficiente para o nascimento dos novos cabelos. É fundamental entender que esse período é passageiro, mas em alguns casos pode ser longo.

Tudo dependerá do tempo que você aplicou tintura química e outros procedimentos em seu cabelo. Uma das formas interessantes de realizar essa transição é fazer um corte curto. Isso garantirá mais vitalidade ao cabelo, tendo em vista que você se livrará de parte dos fios tratados quimicamente.

Além disso, é fundamental se proteger do sol. Os raios solares também danificam os fios, inclusive, comprometendo a saúde do cabelo. Logo, durante esse processo de transição é importante usar lenços, chapéus ou bonés, o que pede que essas peças façam parte do seu look no dia a dia. Produtos com FPS também são recomendados.

Quais são as diferenças do fio quando fica branco?

O envelhecimento dos fios não se restringe apenas à falta de coloração, que ocorre devido à redução da melanina nos fios, o que gera o embranquecimento do cabelo. Contudo, uma das principais diferenças que ocorrem é na própria saúde dos fios.

Quando eles ficam brancos, é normal que também fiquem mais opacos e quebradiços. Logo, mesmo após o período de transição, você precisa ter cuidado para evitar que o cabelo não fique com um aspecto ruim. Então, a dica é apostar na hidratação, nutrição e reconstrução, por meio de um cronograma capilar.

Quais produtos utilizar para assumir os cabelos brancos?

Durante e após a transição, é fundamental utilizar alguns produtos que contribuirão para o fortalecimento dos fios, bem como para mantê-los sempre bonitos, brilhosos e sedosos, como o shampoo roxo, que neutraliza os tons amarelados.

Além disso, vale a pena consumir minerais em forma de suplementos e produtos como a Biotina, vitamina que estimula o crescimento do cabelo. Mas existe um nutracêutico que pode fazer toda a diferença nesse processo de tratamento. Vamos conhecer mais sobre ele a seguir.

Suplementação com Keranat™

Keranat™ é um suplemento revolucionário e eficaz para a saúde capilar. Ele é capaz de fornecer nutrientes necessários aos cabelos, agindo diretamente no centro do crescimento dos fios. Ou seja, no bulbo capilar, na raiz. Desse modo, favorecendo a redução da queda e melhorando o brilho, a maciez e o aspecto dos fios.

Keranat™ tem a sua composição baseada em uma fórmula patenteada. Entre os seus benefícios, estão a proteção do pigmento natural do cabelo, aumento no volume e melhoria do aspecto saudável, atuando de dentro para fora.

Como você pôde perceber, assumir os cabelos brancos não é tão complicado. Portanto, não perca mais tempo e utilize essas dicas para assumir a cor natural que eles estão no momento. Acredite, você vai se impressionar com tudo que é possível fazer com o seu cabelo, mesmo sem cor natural ou artificial.

Se você gostou deste artigo e deseja continuar recebendo nossos conteúdos, assine a nossa newsletter para não perder as novidades em beleza e bem-estar.

ansiedade-engorda

Ansiedade engorda? A gente explica neste post!

Afinal, ansiedade engorda? Muitos estudiosos e médicos indicam que os problemas relacionados à saúde mental são o mal do século. A cada ano, aumenta a necessidade de alcançar metas e se adequar a novas demandas e padrões mais rapidamente. Desse modo, o sentimento de ansiedade se faz presente.

O que poucos percebem é que esse tipo de emoção libera diversas substâncias no corpo e pode causar a compulsão alimentar, causando o aumento do peso. Mas a grande vantagem é que existem formas de minimizar esse processo.

Nós falamos sobre elas neste artigo. Por isso, continue a leitura para entender como ocorre o ganho de massa devido à ansiedade e as formas de resolver o problema.

O que é ansiedade?

Antes de saber se realmente a ansiedade engorda, vamos conhecer um pouco mais sobre essa sensação que gera crises e muita irritabilidade nas pessoas. A ansiedade é uma reação natural que ocorre no nosso corpo quando estamos diante de uma incerteza ou situação de alerta.

Devido à ausência de respostas consistentes ou das convicções desejadas, a pessoa ansiosa começa a gerar um desgaste mental por pensar demais na ocorrência de situações positivas ou negativas. 

Sob esse ponto de vista, apesar de o normal ser atingirmos um equilíbrio em busca de lidar bem com a variedade de situações, há casos em que se considera mais um lado que o outro, gerando um transtorno mental.

De acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil lidera o ranking de países com mais pessoas ansiosas no mundo. Os traumas mal resolvidos da infância são colocados como principal causa. Além disso, há o estresse cotidiano na vida profissional e pessoal.

Como bem sabemos, é muito importante ter inteligência emocional e valorizar o bem-estar constantemente. No entanto, nem todos conseguem conviver com esse vazio e tentam preenchê-lo de uma maneira que cause uma sensação de prazer momentâneo.

Afinal, a ansiedade engorda?

Podemos afirmar que a ansiedade engorda sim! Além da compulsão alimentar que ela pode ocasionar, é capaz também de liberar uma série de processos no corpo, envolvendo principalmente o sistema hormonal, que contribui com o aumento de peso. Nesse sentido, o principal responsável é o cortisol, hormônio do estresse, que traz desânimo e provoca a sensação de cansaço. Isso impede, muitas vezes, as pessoas de praticarem atividades físicas.

Também podemos falar no efeito de estimulação de produção de gordura e seu posterior acúmulo. Assim, ao liberar muito cortisol ao longo do dia, uma parte significativa dos nutrientes ingeridos são depositados em células lipídicas. Com o tempo, gerando o ganho de peso tão temido por tantas pessoas.

Por que as pessoas têm dificuldade em lidar com o peso?

Não é raro encontrar pessoas que apresentam dificuldade em lidar com o peso. Em muitos casos, esses problemas podem estar relacionados ao ganho de gordura, mas também à perda de massa repentina. Isso porque questões psicológicas provocam falta de apetite ou complicações gastrointestinais em certos indivíduos. Contudo, sem dúvidas, o maior número de pessoas que sofrem com a ansiedade está preocupado com o ganho de peso.

Qual a relação entre ansiedade e compulsão alimentar?

A compulsão alimentar é uma das reações da ansiedade. Em geral, alimentos ricos em açúcares e carboidratos geram uma sensação de bem-estar, pela produção de serotonina. Logo, é comum que as pessoas busquem cada vez mais esses alimentos como forma de aconchego em meio a situações difíceis. No entanto, o excesso provoca diversas inflamações no organismo, fator essencial para o sobrepeso.

De início, parece que comer é a solução para todos os seus problemas. O nosso cérebro entende que esses alimentos estimulantes podem nos deixar mais felizes, por isso pede cada vez mais, como sinal de suprir a inquietação da pessoa ansiosa. Diante disso, o ganho de peso é um processo natural, tornando-se um ciclo, já que ao se perceber engordando, é comum que a ansiedade aumente, fazendo com ela volte a buscar alívio na alimentação.

Se a ansiedade engorda, o que fazer para reverter o processo?

Saber que a ansiedade engorda não é o suficiente. Agora que você já entende como esse processo funciona, é fundamental começar a seguir o caminho inverso. A primeira atitude que pode ser feita é manter a boa e velha alimentação balanceada, além da prática de atividades físicas. Portanto, é preciso mudar todo o seu estilo de vida, dormindo bem e tendo momentos de lazer também.

Perigos da restrição alimentar e dietas da moda

A reeducação alimentar pode ser um grande desafio aos que sofrem de ansiedade, diante da presença de comidas que trazem uma sensação de bem-estar e felicidade. Entretanto, o excesso gera muitas consequências. Logo, não essa é uma escolha saudável.

No entanto, restringir determinados alimentos da dieta também não é uma boa opção. Ao passo que essa alternativa gera tristeza e mexe bastante com saúde mental da pessoa. Sob esse ponto de vista, o mais interessante é não cometer excessos e se comprometer a levar hábitos saudáveis no seu dia a dia.

Ademais, é possível atingir a saciedade com receitas simples que contribuem para o bom funcionamento do nosso organismo. Por isso, é muito importante investir no auxílio de um nutricionista, que ajudará você a conquistar seus objetivos.

Porém, há pessoas que optam por um caminho mais curto e perigoso, como as dietas da moda, que podem causar malefícios ao corpo e prejudicar o seu gerenciamento de peso. Por exemplo, o efeito sanfona ou efeito platô. Assim, até rever tais situações, o indivíduo precisa investir em mais tempo e dinheiro em comparação a ida ao médico.

Alternativas naturais para combate à ansiedade

Em seguida, com o apoio de um profissional especializado, você pode fazer o uso de alguns nutracêuticos que contribuem para a redução da ansiedade, bem como do ganho de peso. Por exemplo, Zembrin® é um nutracêutico 100% natural, comprovadamente eficaz na melhora das funções cognitivas e redução da ansiedade.

Não negligencie a busca por um atendimento personalizado que contemple as suas necessidades. O ato de comer é importante e causa bastante prazer, porém ele não deve se associar a algo ruim e que desfavorece o seu bem-estar físico e emocional.

Como Zembrin® funciona?

Em suma, os alcaloides do Zembrin® atuam sinergicamente no Sistema Nervoso Central, de forma rápida e segura. Sua atuação no cérebro acontece em duas frentes.

A primeira é no transporte de serotonina, inibindo seletivamente a recaptação de serotonina (ISRS). Dessa maneira, aumentando a disponibilidade de serotonina sináptica, o que reduz os sintomas de ansiedade e estresse.

Zembrin® contém Mesembrenona, responsável pelo segundo mecanismo de ação, que é a inibição seletiva da enzima fosfodiesterase do tipo 4 (PDE4), melhorando a função cognitiva, atenção e raciocínio.

Esse duplo mecanismo garante uma melhora rápida dos sintomas associados ao estresse, sem efeitos colaterais significativos. O paciente volta a ter disposição, melhora o humor e experimenta a diminuição dos sintomas de estresse, compulsão alimentar, ansiedade e TPM.

Após ler este artigo, você já deve ter percebido que, sim, ansiedade engorda. Então, não perca mais tempo e comece a controlar esse tipo de impulso e sentimento. Afinal, depois do ganho de peso, surgem outros problemas, como doenças degenerativas. Então, comece a se cuidar já!

Quer saber mais sobre Zembrin®? Encontre uma farmácia parceira clicando aqui e peça por esse ativo inovador.

bioestimuladores de colágeno

Bioestimuladores de colágeno: o que são e como funcionam?

Você sabe o que são os bioestimuladores de colágeno? Quando se fala em ter uma pele bonita, saudável e com uma boa elasticidade, logo pensamos nesse elemento tão importante para o maior órgão do nosso corpo.

O uso de bioestimuladores de colágeno proporcionam uma criação natural e absorção mais eficientes desse elemento. Sua função é fazer com que a pele receba uma quantidade adequada de colágeno, contribuindo para a redução da flacidez, promovendo a firmeza e retardando os sinais do envelhecimento.

Neste artigo, mostramos como os bioestimuladores de colágeno funcionam e os principais tipos. Veja a seguir!

O que é o colágeno?

Antes de qualquer coisa, é importante entender o que é o colágeno. Basicamente, trata-se de uma proteína utilizada por vários órgãos do corpo, mas a pele é um dos principais beneficiários desse elemento. Sua função é proporcionar firmeza, elasticidade e um aspecto mais jovial para a sua pele.

Existem várias formas de obter o colágeno. Contudo, o mecanismo mais atrativo é por meio do consumo de nutracêuticos específicos para a pele. Desse modo, você consome a substância de forma oral, sendo ela rapidamente absorvida e direcionada para a camada cutânea. Assim, a suplementação de colágeno faz um trabalho de melhorias de dentro para fora.

O que são os bioestimuladores de colágeno?

Os bioestimuladores de colágeno são substâncias aplicadas no rosto que têm como objetivo estimular a produção das fibras que compõem esse elemento. Em outras palavras, eles potencializam a produção e a distribuição do colágeno na sua pele.

Assim, são capazes de auxiliar o aspecto da sua face, reduzindo os sinais do tempo e atenuando eventuais sinais de flacidez, rugas e linhas de expressão. Ou seja, proporcionam uma pele mais uniforme e com uma aparência jovial.

Apesar de ser aplicada de preferência na pele, essa substância também é muito eficiente em outras áreas do corpo que sofrem com flacidez e sinais do envelhecimento. Ademais, a principal vantagem do uso desses produtos é que eles são minimamente invasivos.

Ou seja, não é necessário ingerir o produto por via oral. A substância é aplicada diretamente na pele e todo princípio ativo age somente na região aplicada.

Quais são os principais bioestimuladores de colágeno?

Quando o assunto envolve os bioestimuladores de colágeno, nós temos uma grande variedade de opções. Os principais que você pode encontrar no mercado são os seguintes:

  • Ácido Poli – L – Lático;
  • Hidroxiapatita de Cálcio;
  • Fios de PDO.

Além disso, é muito importante fazer o uso desses produtos com o auxílio de um médico dermatologista. Ele vai, então, recomendar a quantidade adequada para aplicar os bioestimuladores de colágeno e o tempo do tratamento. Tentar fazer o uso sem acompanhamento profissional pode colocar a sua saúde em risco.

Logo, o que poderia ser muito benéfico para o aspecto da sua pele acaba se transformando em algo prejudicial. Ademais, também é importante consultar a marca do produto. Prefira fabricantes que já têm mais tempo de mercado e credibilidade nesse tipo de comercialização.

Por fim, podemos concluir que o uso de bioestimuladores de colágeno pode contribuir consideravelmente para a saúde da pele. Mas para que ele faça o efeito esperado, é importante que você tenha uma quantidade adequada de colágeno no corpo.

Portanto, conheça o colágeno VERISOL® e confira seus principais benefícios.

variantes da Covid-19

O que são as variantes da COVID-19? Entenda aqui!

Recentemente, notamos o surgimento de algumas variantes da COVID-19. Ou seja, quando acreditamos que estamos nos livrando desse problema, surgem informações sobre o aparecimento de novas cepas do vírus. Mas o que isso, de fato, significa?

Quando esse assunto surge na mídia, muitas pessoas já começam a se desesperar, acreditando que acontecerão isolamentos sociais mais severos ou que as vacinas não resolverão o problema. Contudo, não é bem assim que acontece.

Neste artigo, esclarecemos as principais dúvidas sobre essas variantes e quais as ações que você deve tomar para se proteger. Continue lendo e saiba mais!

O que são as variantes da COVID-19?

As variantes da COVID19 são “versões mais recentes” do mesmo coronavírus que surgiu em 2019 na cidade de Wuhan, na China. Trata-se de um processo natural que ainda sofrerá inúmeras mutações ao longo dos anos.

Como elas aparecem?

Sempre que um vírus faz cópias em células humanas, ele está sujeito a sofrer variações em seu código genético. Quando isso acontece, surge uma nova cepa do vírus que tem origem em seu antecedente, que chamamos variante.

Como estamos em uma pandemia, o surgimento dessas variações é acompanhado em tempo real. Afinal, isso é importante para que as autoridades mundiais de saúde sejam alertadas, além das fabricantes de vacinas.

Qual é o papel da vacinação nesse processo?

A vacinação tem um papel fundamental para evitar o surgimento de novas variantes da COVID-19. Afinal, esse processo de mutação só ocorre porque o vírus ainda está em circulação. Logo, quando uma parcela realmente significativa da população estiver vacinada, a incidência desse problema tende a ser menor.

Além disso, as vacinas também são muito eficientes para evitar que a pessoa infectada por uma nova variante tenha um agravamento da doença. Por isso, é de extrema importância completar todo ciclo vacinal orientado pelas autoridades de saúde e pelo próprio fabricante da vacina.

Quais são as variantes da COVID-19 mais conhecidas?

Os cientistas já mapearam centenas de variações da COVID-19. Contudo, a maioria delas sequer chega ao conhecimento do público, pois não provocam tanto impacto na vida das pessoas. As principais e mais importantes foram:

  • Alfa (B.1.1.7), identificada no Reino Unido em 2020;
  • Beta (E484K), que se espalhou pelo mundo rapidamente e até hoje vitima milhares de pessoas;
  • Gama (P.1), vista pela primeira vez no Brasil e responsável pela tragédia sanitária que ocorreu no estado do Amazonas em 2021;
  • Delta (B.1.617.2), existente desde o final de 2020 e presente na maioria dos países;
  • Mu, identificada na Colômbia, mas de baixa prevalência no mundo;
  • Ômicron, recentemente descoberta pela sua capacidade rápida de disseminação;
  • IHU, variante detectada na França. Denominada B.1.640.2., a cepa tem 46 mutações. A descoberta não é motivo para alarme, pois até agora a nova variante não apresenta sinais de que seja mais perigosa que as outras cepas do vírus.

Como se proteger de novas variantes da COVID-19?

Diante de tantas variantes da COVID-19, uma dúvida fica no ar: como se proteger delas? A resposta é muito simples. Primeiro, vacinando-se com todas as doses orientadas pela fabricante e pelas autoridades de saúde. Em segundo lugar, mantendo todos os cuidados básicos.

Tais como, o uso de máscaras, evitar aglomerações e, principalmente, cuidando da sua saúde. Por exemplo, investindo em uma alimentação rica em nutrientes que aumentam a imunidade, além de praticar atividades físicas em ambiente seguro.

Por fim, o mais importante é não se desesperar quando surgirem notícias sobre variantes da COVID-19. Adote medidas que estão ao seu alcance, especialmente em relação à vacinação e aos cuidados que mencionamos aqui.

Agora que você já sabe mais sobre o assunto, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Assim, as pessoas preocupadas com o surgimento de novas variantes poderão se informar melhor.

retomada das atividades

Como se proteger durante a retomada das atividades?

Com o avanço da vacinação contra a COVID-19 e a redução de casos graves, muitos governantes estão diminuindo as medidas de restrições. Inclusive, em cidades brasileiras já temos grandes eventos agendados e a retomada das atividades é uma realidade que, aos poucos, estamos vivenciando.

Mas se existe uma coisa que sempre foi dita é que, mesmo com a vacinação, a pandemia ainda não acabou. Logo, os cuidados devem ser mantidos para que possamos continuar evoluindo na vitória contra essa doença. Pensando nisso, veja como se manter em segurança durante a retomada das atividades presenciais.

Como funciona a matriz de risco?

Inicialmente, é importante entender que o risco de cada uma das atividades depende de alguns fatores. Entre eles, o uso de máscaras, a ventilação, se o ambiente é aberto ou fechado, o tempo de permanência no local e a ocupação.

Os estudos utilizam esses critérios para definir os riscos de transmissão da doença. Por exemplo, em um ambiente, mesmo que fechado em um tempo de no máximo 15 minutos, com poucas pessoas falando e usando máscara, o risco é considerado baixo. Por exemplo, uma padaria, um supermercado ou uma farmácia.

Sem a máscara, esse mesmo ambiente passa a ser considerado de risco alto ou moderado. Já ao superar o tempo de 15 minutos — assim, atingindo algumas horas —, o ambiente fechado com pessoas utilizando máscara ainda é considerado baixo.

No entanto, em academias, por serem locais fechados e com muita gente, mesmo que todos estiverem utilizando máscara, o risco é considerado alto. Em resumo, quanto mais tempo você permanecer em um ambiente fechado e menos ventilado, maior será o risco. Isso pode reduzido em espaços abertos ou ao ar livre.

Como se proteger durante a retomada das atividades?

Nos próximos tópicos, veja como se proteger da COVID-19 mesmo com a retomada das atividades.

Continue usando máscara

Como você já deve ter notado, o uso da máscara — até mesmo para os vacinados — deve continuar. Mesmo que algumas cidades já tenham liberado a não utilização em locais abertos, ela ainda é fundamental em determinados ambientes com menos ventilação.

Evite aglomeração em locais fechados

Outra dica importantíssima é continuar evitando aglomerações. Caso seja necessário estar em um ambiente com muitas pessoas, opte por locais abertos, utilizando sempre a máscara. Já se for frequentar bares ou restaurantes, escolha ir em horários com menos movimento.

Prefira atividades ao ar livre

Estar ao ar livre reduz significativamente as chances de ser contaminado pela COVID-19. Por isso, sempre que possível, prefira esses locais para se exercitar ou passear, como praças, parques e orla da praia. Evite salas fechadas e com pouca ventilação. Se não for possível fugir desses ambientes, tente ficar o menor tempo possível neles.

Conte com um reforço na sua imunidade

Também é importante ter um reforço na sua imunidade. Esse é um passo fundamental para se recuperar da doença, caso você tenha contato com o vírus. Ou seja, você pode utilizar uma fórmula para potencializar o seu sistema imune. Nesse caso, temos a seguinte possibilidade:

Por fim, é fundamental ter consciência de que, mesmo com a retomada das atividades, os cuidados devem ser mantidos. Junto à vacinação, eles darão esperança para que, em breve, nosso país esteja totalmente livre dessa doença.

Se você gostou deste artigo, então, aproveite para compartilhar o texto nas suas redes sociais para que mais pessoas possam continuar se protegendo.

o que é serotonina

Você sabe o que é serotonina? Nós explicamos!

Saber o que é serotonina pode fazer uma grande diferença em sua vida. Muitas vezes, casos de insônia, dificuldade de concentração, problemas cardíacos e até os relacionados à área sexual podem estar sendo influenciados pelo excesso ou falta desse elemento.

Ele é produzido pelo nosso próprio corpo, mas precisamos dos “ingredientes” e procedimentos corretos para que ele possa existir. Pensando na importância do assunto, saiba com mais detalhes o que é serotonina, como ela age no corpo e as formas naturais de mantê-la em bons níveis.

O que é serotonina?

A serotonina é um neurotransmissor que tem a sua atuação principal no cérebro. Ele é o responsável por fazer a comunicação entre as células nervosas, mas também pode ser encontrado em menor quantidade no intestino, bem como nas plaquetas do sangue.

Qual o papel dela em nosso corpo?

O papel da serotonina no corpo é regular o humor, funcionamento intestinal, ritmo cardíaco, sono, apetite, temperatura corporal e, até mesmo, as funções cognitivas. Ou seja, aquelas que agem na hora de nos concentrarmos ou quando aprendemos algo.

Ela também tem um papel fundamental na coagulação sanguínea. Isso porque as plaquetas do sangue liberam a serotonina para auxiliar na cicatrização de feridas. Assim, ela trabalha no processo que chamamos vasoconstrição, facilitando a coagulação do sangue de forma correta.

A serotonina também está muito relacionada a questões como libido e densidade óssea. Sendo assim, os seus baixos níveis podem diminuir o desejo sexual, além de deixar os ossos mais fracos, causando a osteoporose.

Quais são os sinais de baixa serotonina?

Entre os principais sinais de baixa serotonina, podemos destacar os seguintes:

  • mau humor durante as manhãs, logo após acordar;
  • sensação de sonolência durante o dia;
  • compulsão alimentar, especialmente por doces;
  • dificuldades de aprender e se concentrar;
  • problemas de memória;
  • irritabilidade constante e sem motivo específico.

Além disso, a baixa serotonina faz com que a pessoa esteja constantemente cansada. É importante ter atenção a essas manifestações. Se você apresenta mais de três das que foram apontadas, deve ligar o sinal de alerta e buscar um médico.

Como manter níveis adequados de serotonina?

O processo de fabricação da serotonina necessita de um “ingrediente” fundamental: o triptofano. Ele é um aminoácido que pode ser adquirido por meio da alimentação e suplementação. Desse modo, alguns alimentos ricos desse nutriente são os seguintes:

  • banana, a principal fonte;
  • abacaxi;
  • tomate;
  • carnes magras;
  • cereais integrais;
  • castanha-do-pará;
  • leite e seus derivados.

Contudo, para que o seu corpo seja capaz de produzir e manter níveis adequados de serotonina, o simples consumo de triptofano não será suficiente. Isso porque todo o organismo deve estar em ordem para que essa produção possa acontecer.

Em suma, isso significa que você também precisa estar com o peso adequado, praticar atividades físicas e investir em um sono de qualidade. Além disso, é importante fazer o uso de suplementação para suprir eventuais necessidades nutricionais, sempre com orientação médica.

Por fim, podemos concluir que saber o que é serotonina é fundamental para manter uma boa saúde integral. Apesar de ela atuar diretamente no cérebro, os seus desdobramentos causam efeitos em todo o corpo. Por isso, é importante manter boas concentrações dessa molécula no organismo.

Gostou deste artigo? Para continuar recebendo conteúdos sobre saúde, siga nossos perfis nas redes sociais: Facebook, Instagram, YouTube, LinkedIn.

terapias alternativas

O papel das terapias alternativas durante e depois da COVID-19

Afinal, como usar as terapias alternativas nas abordagens em relação à COVID-19? Antes de tudo, é importante entender que ao longo da pandemia, muitos fatores sobre os impactos da doença no organismo foram descobertos. Algo que ficou muito claro é que os sintomas não se restringem ao sistema respiratório e podem permanecer por dias ou meses, mesmo após o período de infecção.

Nesse contexto, uma série de abordagens foram utilizadas para tratar esses sintomas paralelos durante e, principalmente, após a COVID-19. Um exemplo muito interessante são as terapias alternativas, bastante difundidas nos últimos meses e com eficácia comprovada para melhorar a saúde dos pacientes.

Neste artigo, conheça quais são esses tratamentos, bem como as práticas que podem contribuir para diferentes frentes nesse processo. Continue a leitura.

O que são as terapias alternativas e qual o seu papel na pandemia?

As terapias alternativas são abordagens naturais praticadas há séculos e reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Elas têm comprovação de eficácia na redução de sintomas como estresse, ansiedade e dores musculares, proporcionando bem-estar físico e mental.

O Sistema Único de Saúde implementou as práticas integrativas e complementares (PICs) desde 2006. Entre elas, podemos citar: homeopatia, florais, fitoterapia, acupunturara, reiki, yoga, terapia comunitária.

Além disso, uma das formas mais eficientes das terapias alternativas é o uso de nutracêuticos, suplementos de origem natural. Por meio deles é possível adotar práticas integrativas que melhoram a saúde do paciente como um todo.

Durante a pandemia da COVID-19, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) recomendou a prática de terapias alternativas como uma importante aliada no tratamento da COVID-19 e de seus sintomas prolongados. Desse modo, eles são muito interessantes para servir como um complemento aos tratamentos medicamentosos.

Inclusive, ainda é possível utilizar essas terapias no caso de prevenção. Tanto dessa doença quanto de outras causadas por vírus. Isso é feito utilizando tratamentos que potencializem a sua imunidade.

Quais alternativas naturais utilizar para complementar o tratamento?

Uma das principais preocupações das pessoas durante a pandemia foi melhorar a imunidade. Nesse caso, as alternativas naturais podem ajudar. E uma maneira eficaz é adotar o uso de suplementos nutracêuticos como forma de complementar o tratamento, colaborando com os processos de defesa do corpo.

Por exemplo, as Vitaminas A, E e as do complexo B, bem como a Vitamina D. Outra dica interessante é o OptiMSM®, um composto de enxofre orgânico que contribui para a melhora da imunidade.

No período pós-infecção, o foco é tratar os efeitos colaterais. A sarcopenia pós-COVID-19, por exemplo, pode ser tratada com a inclusão de atividades físicas e alimentação adequada. Além disso, é possível utilizar um nutracêutico como BODYBALANCE™. Trata-se de um tipo de colágeno hidrolisado que age diretamente na musculatura, proporcionando uma melhor recuperação muscular. Então, gerando mais força, resistência e mobilidade.

Além disso, é fundamental destacar que as terapias alternativas demandam a prática de várias abordagens em conjunto, e não somente o uso de um suplemento ou nutracêutico. Ou seja, é importante adotar a prática de atividades físicas regulares, assim como os meios terapêuticos, e uma alimentação balanceada.

Por fim, podemos concluir que as terapias alternativas se fortaleceram durante esse período. Além de contribuírem para a melhora ou o desaparecimento dos sintomas da COVID-19, essas abordagens proporcionam vantagens para a saúde geral, atuando de forma integral.

Gostou deste artigo? Então, assine a nossa newsletter e receba assuntos relacionados a sua saúde, bem-estar, qualidade de vida e longevidade.

câncer de próstata

Câncer de próstata: um resumo com as principais informações

O câncer de próstata é uma doença que atinge milhares de homens todos os anos. No entanto, a boa notícia é que existem formas de tratamento muito eficientes, quando o problema é descoberto de maneira precoce, ainda em suas fases iniciais.

Por isso, a campanha Novembro Azul busca ressaltar a importância do diagnóstico e prevenção contra essa doença. O modo mais eficiente para prevenir o câncer de próstata é, justamente, identificá-lo logo nos primeiros sintomas ou sinais. E pensando na importância desse assunto, nós resolvemos trazer este conteúdo.

Continue a leitura para entender o que é o câncer de próstata, as formas de prevenção e tratamento, bem como os primeiros sintomas que você deve ter atenção.

O que é a próstata?

A próstata é uma glândula masculina e fica localizada na frente do reto, logo abaixo da bexiga. A sua função é produzir um líquido que compõe o sêmen, nutrindo e protegendo os espermatozoides.

Contudo, ela não tem nenhuma relação com a ereção nem com o orgasmo masculino. Em jovens, ela tem, em média, o tamanho de uma ameixa. Mas pode aumentar com o passar do tempo, conforme o avançar da idade.

O que é o câncer de próstata?

O câncer de próstata é tão preocupante que chega a ser um caso de saúde pública. Segundo dados do SUS, estima-se que em um ano cerca de 60 homens em um universo de 100 mil são vítimas da doença.

Basicamente, ele é um tumor que fica localizado abaixo da bexiga, envolvendo a uretra. Depois do câncer de pele, esse é o tipo mais frequente em homens. Embora comum, muitos preferem não conversar sobre o assunto.

É nesse ponto que mora o perigo. Isso porque é uma doença que pode levar à morte. Quando detectada em estágios avançados, o tratamento é muito agressivo. Porém, o cenário muda se o paciente detectar precocemente. As chances de cura podem chegar a 90%, sendo considerado um número muito alto na medicina.

Como se prevenir do câncer de próstata?

Além da verificação de alterações na próstata, é fundamental seguir algumas dicas para prevenir a doença. Entre elas, podemos citar:

Assim, a forma mais eficiente de prevenir essa doença é adotando um estilo de vida saudável e realizando os exames periódicos, pois os sintomas nem sempre surgem na fase inicial. Por isso, a partir dos 50 anos já é indicado fazer os exames de PSA (Antígeno Prostático Específico) e toque retal. Ou a partir dos 45, quando há histórico na família.

Quais são os sintomas que você deve ficar atento?

Mesmo com todos os cuidados preventivos, você precisa ficar atento em relação aos principais sintomas do câncer de próstata. Por isso, observe:

  • dificuldades de urinar;
  • demora em começar e finalizar o processo de urina;
  • presença de sangue na urina;
  • redução do jato de urina;
  • necessidade de urinar constantemente.

Dito isso, caso note algum desses sintomas é preciso procurar um urologista imediatamente. Afinal, apenas os exames podem confirmar a doença. Isso porque os sinais podem estar associados a outros tipos de enfermidades mais ou menos graves. Mas em caso positivo de câncer de próstata, o médico indicará o tratamento mais adequado, que envolve cirurgia, radioterapia e tratamento hormonal.

Como mostramos, o câncer de próstata é uma doença séria que precisa de acompanhamento médico profissional. Contudo, ao realizar os exames conforme as orientações do seu médico, a doença pode ser detectada rapidamente e tratada com grande eficiência e chances de cura.

Se você achou este artigo relevante, então, compartilhe-o em suas redes sociais. Sobretudo, mande para aqueles amigos que ainda têm certa resistência quanto aos exames para detecção dessa doença, bem como de outras. Cuidar-se também é coisa de homem!

doenças crônicas

Veja quais são as doenças crônicas mais comuns em idosos

As doenças crônicas, de fato, não são uma exclusividade da população idosa. Hoje, pessoas jovens também sofrem com alguns desses problemas. Mas não podemos deixar de mencionar que essas patologias costumam ser mais severas e limitantes em quem tem idade avançada.

A boa notícia é que a medicina já conhece muito sobre essas enfermidades. Por isso, além dos medicamentos capazes de controlar os sintomas, existem tratamentos complementares que podem aumentar a saúde do paciente.

Neste artigo, mostramos os números das doenças crônicas dos idosos brasileiros, além de alternativas simples de tratamentos auxiliares. Continue lendo!

Quais são as doenças crônicas mais comuns no Brasil?

O Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos brasileiros (ELSI) traçou o perfil dos pacientes com doenças crônicas. Estima-se que cerca de 69,3% das pessoas com mais de 60 anos tinham algum tipo dessas enfermidades. As mais comuns foram:

Além das doenças que atacam o corpo como um todo, existem algumas que afetam o sistema cognitivo. Alguns exemplos são o Alzheimer e a demência. Ademais, problemas relacionados à depressão e ansiedade também são muito comuns nesse público.

Quais são as causas das doenças crônicas nos idosos?

As doenças crônicas acontecem porque, ao longo dos anos, a maioria das pessoas enfrenta uma série de desafios e poucos se preocupam com a alimentação, prática de exercícios físicos, treinamentos mentais, entre outros pontos.

O acúmulo de danos constantes ao organismo faz com que ele comece, de fato, a falhar. Logo, os primeiros sintomas começam a se manifestar. Ao chegar na terceira idade, o corpo que está bastante desgastado com as agressões acumuladas ao longo da vida abre uma predisposição para o aparecimento de novas doenças.

Ou seja, as causas mais comuns das doenças crônicas em idosos envolvem o próprio processo de envelhecimento, o sedentarismo e a alimentação inadequada. Questões genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e tabagismo também aumentam os riscos.

Como funcionam os tratamentos alternativos?

Durante anos, as pessoas acreditam que ao receber o diagnóstico de uma doença crônica estariam condenados a ficar presos a medicamentos. Além disso, com a certeza de que com o passar dos anos as coisas piorariam e as doses das drogas aumentariam.

Mas a ciência nos provou que não é bem assim que as coisas funcionam. Nesse sentido, um corpo que sofreu agressões ao longo da vida pode se recuperar de modo gradativo. Basta fazer o caminho inverso. Ou seja, passar a ter uma vida mais saudável.

A prática de atividades físicas é um dos fatores de maior importância nesse processo. Inclusive, existe um estudo publicado em uma das mais respeitadas revistas de medicina do mundo que comprova isso. Para complementar, a alimentação saudável e a suplementação nutracêutica também têm uma grande participação nesse processo de recuperação da saúde.

Ter uma dieta balanceada e contar com nutracêuticos capazes de suprir a deficiência de alguns nutrientes pode ser o início de um processo de recuperação. Falar no desaparecimento completo de uma doença crônica é algo muito complicado e pretensioso, apesar de existirem casos espalhados pelo mundo.

Sobretudo, com a aplicação desses recursos você pode aumentar o seu nível de saúde. Como consequência, estagnar uma ou várias doenças crônicas. Nesse caso, evitando o aumento nas doses de remédios e contribuindo para uma vida mais longa e saudável.

Então, gostou deste artigo? Se deseja continuar recebendo dicas para melhorar a sua saúde na totalidade, assine nossa newsletter.