Você já ouviu falar em inteligência emocional? Normalmente, é uma característica muito associada ao ambiente de trabalho. Entretanto, nem todo mundo consegue gerenciar bem as próprias emoções. Por isso que saúde emocional precisa ser um assunto mais explorado dentro da saúde mental.

Ao longo dos anos, fomos envolvidos no senso comum e passamos a sentir, pensar e agir de uma maneira padronizada. No entanto, cada ser humano é um universo e é essencial lembrar que sempre viveremos em uma diversidade. Logo, é importante se conhecer bem para tomar atitudes que se assemelham às suas características.

Quer entender mais sobre este tema? Então continue conosco e entenda o que fazer para melhorar sua saúde emocional.

Importância da saúde emocional nos dias atuais

Geralmente, quando falamos de saúde, as pessoas associam muito ao investimento em uma vida ativa. Ou seja, alimentar-se de maneira equilibrada e praticar exercícios regularmente para inibir o aparecimento de doenças. Assim, é possível evitar dores, problemas cardíacos e ter uma rotina longe de sedentarismo.

Entretanto, ser saudável não envolve somente tais questões, uma vez que saúde emocional é tão importante quanto todos esses investimentos anteriores. Afinal, estamos em uma realidade em que muitas pessoas sofrem de estresse e crises de pânico, principalmente em relação a questões do trabalho.

De acordo com a ISMA-BR, International Stress Management Association, nosso país já ocupou o 2º lugar no ranking de trabalhadores que sofrem com a síndrome de Burnout. Em outras palavras, nesses ambientes há pessoas com um padrão de comportamento de pressa, relações afetivas conturbadas e dificuldades interpessoais. Logo, é fundamental realizar uma mudança comportamental.

No que lhe concerne, a valorização do manejo das nossas emoções permite que sejamos mais equilibrados e passemos a gerenciar as emoções de uma forma positiva e sábia.

Entretanto, da mesma forma que a prática de esportes e o comprometimento com uma dieta, é dever de cada um se ajudar no seu processo de evolução que impacta todas as áreas da sua vida.

Ações que podem ajudar a cuidar da saúde emocional

Primeiramente, é essencial lembrar da importância da terapia quando o assunto é saúde emocional. Ao passo que é por meio dela que conhecemos as ferramentas necessárias para ressignificar certos conceitos e reavaliar crenças que normalmente não questionam o real significado delas em nossa vida. No entanto, temos outras dicas que podem ser aplicadas na sua rotina.

Identifique emoções e pensamentos

É possível focar em algumas questões que permitem a construção de um bem-estar físico e mental. Por exemplo, identifique emoções e pensamentos, uma vez que eles podem revelar muito da sua forma de enxergar o mundo e as pessoas ao seu redor.

Invista em comportamentos positivos

Em seguida, invista em comportamentos positivos. Apesar de tudo parecer hostil e negativo, tente avaliar o que você aprendeu com aquela situação e de que maneira ela ajuda no seu processo de evolução. 

Não se compare com outras pessoas

Do mesmo jeito que elas tiveram conquistas, você também teve. Cada pessoa vive em realidades diferentes, portanto, é interessante que aproveite a sua da maneira mais benéfica possível. Assim, você estará com a saúde emocional em dia.

Conte com Zembrin®️

Por fim, cuide da saúde física com exercícios e alimentação balanceada, enquanto conta com soluções que melhoram o humor e diminuem os sintomas frutos da ansiedade. O Zembrin®️ é um grande aliado no tratamento para Burnout e estresse.

Zembrin®️ é um ativo natural e inovador, desenvolvido por médicos e cientistas e que possui dois mecanismos de ação no sistema nervoso central. Como resultado, combate o estresse e a ansiedade, melhora as funções cognitivas e reduz o cansaço mental, melhorando a atenção e o raciocínio, proporcionando melhor qualidade de vida. Além disso, não provoca sonolência nem dependência.

*Benefícios comprovados por estudos científicos de eficácia e segurança em humanos.

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Determinadas condições que impactam o corpo, também prejudicam a autoestima das pessoas. Certamente, um dos problemas que mais afligem as mulheres é a calvície feminina. Apesar de ser uma reação com forte relação ao público masculino, a mulher também pode sofrê-la.

Diante disso, muitas delas procuram soluções a curto prazo para solucionar e voltar a se sentir bonita. Entretanto, assim como algumas dietas da moda, esse tipo de investimento prejudica a saúde física e mental. Portanto, é necessário entender os riscos e saber o caminho correto a tomar.

Por isso, continue conosco e veja abaixo sinais importantes que podem indicar essa condição e as alternativas que buscam minimizar ou interromper o processo de calvície.

O que é a calvície feminina?

A calvície feminina é uma disfunção que se manifesta de maneira progressiva. Consequentemente, ocorre o afinamento gradual do folículo devido à rarefação dos fios no topo. Além disso, essa consequência aumenta com o passar da idade e é uma patologia conhecida como alopecia androgenética.

Ou seja, é uma condição genética que não tem cura. No entanto, o assunto não pode ser negligenciado porque considera alguns aspectos da saúde da mulher. Aliado a isso, existem tratamentos que podem ser associados para minimizar a situação e devolver a autoestima desse público.

Qual a diferença entre calvície feminina e masculina?

Em suma, podemos dizer que no homem ela ocorre de uma maneira mais acentuada, principalmente porque a patologia se mostra de uma forma bastante aparente. Entretanto, a calvície feminina se manifesta no topo da cabeça, na região da coroa.

Quais os principais sinais da calvície na mulher?

Normalmente, existem pessoas que podem confundir a perda de cabelo decorrente da idade com a calvície feminina. O ciclo dos cabelos passa por três fases e é na última, a telógena, que acontece a cada natural dos fios. Posteriormente, esse processo ocorre novamente. Entretanto, quando é um caso de alopecia, o crescimento se reduz justamente nesse período. Alguns sinais que você pode identificar são:

• couro cabeludo mais visível em determinadas áreas;
• redução da espessura capilar na região superior do couro cabeludo;
• despigmentação capilar.

Em suma, essa condição fica muito evidente na mulher na faixa dos 30 a 40 anos. Portanto, é interessante conversar com seus familiares para saber se há histórico familiar de calvície. Além disso, mulheres com ovários policísticos também têm uma facilidade maior de desenvolver o quadro.

Quais tratamentos podem ser associados para minimizar o problema?

É necessário estar ciente que a calvície feminina dispõe de tratamentos que buscam minimizar ou interromper esse processo. Entre eles, está o tratamento cirúrgico de transplante capilar, a tricoscopia, o microagulhamento e a terapia a laser.

A terapia a laser é muito conhecida pela sua eficácia para garantir o crescimento e a saúde dos fios. No entanto, busque a ajuda de um profissional da área da saúde antes de iniciar qualquer processo, uma vez que ele tem os conhecimentos imprescindíveis para certificar que o procedimento é seguro e não causará danos irreparáveis.

Neste conteúdo, você conheceu o que é e quais são os sinais que diferenciam a queda de cabelo da calvície feminina e quais são os principais tipos de tratamento disponíveis na atualidade. Portanto, se você sofre dessa disfunção, não se esqueça de considerar as informações apresentadas aqui.

Ajude outras pessoas a compreender e solucionar o problema da maneira correta. Dito isso, compartilhe este artigo nas redes sociais!

A qualidade do sono é um dos principais cuidados que o ser humano deve ter. Afinal, é muito importante que o corpo relaxe e, posteriormente, esteja disposto a encarar os afazeres de um novo dia. Entretanto, nem sempre isso acontece, por isso, cresce a preocupação de pessoas com as consequências da insônia.

A insônia pode se manifestar como sintoma ou como uma questão a ser tratada, mas, de toda forma, sempre traz uma série de problemas que afetam a qualidade de vida de quem sofre com o problema.

Portanto, continue conosco e veja as principais consequências da insônia, que podem ser evitadas ao buscar alterações simples na rotina e ajuda profissional.

Alterações de humor

Sem dúvidas, uma das principais consequências da insônia é em relação às alterações de humor ao longo do dia. A princípio, é um fator que prejudica tanto a sua vida social quanto profissional, pois o local de trabalho requer pessoas dispostas a otimizar resultados e explorar estratégias que melhorem o alcance de metas.

Com isso, um corpo que não conseguiu relaxar e recuperar as energias, não terá tranquilidade na mente o suficiente para propor melhorias e ser produtivo durante o horário de expediente. Normalmente, quem sofre desse mal apresenta muita irritabilidade e nunca se satisfaz com o que conquistou. Em suma, é um comportamento que prejudica muito sua saúde mental.

Cansaço constante

Antes de qualquer coisa, o indivíduo precisa de no mínimo 8 horas de sono diários para poder repor as energias e acordar disposto. Logo, quem não se organiza para cumprir tal questão, costuma apresentar um cansaço constante. Consequentemente, a função cognitiva fica muito afetada.

Desse modo, quem apresenta esse comportamento recorrente fica vulnerável a episódios de perda de memória e a queda na produção do hormônio do crescimento. Inegavelmente, essas são consequências da insônia que mais causam impactos negativos no desenvolvimento motor.

Problemas hormonais

Ao decorrer da idade, as pessoas passam a se preocupar com vários problemas que surgem em momentos característicos da nossa vida. Por exemplo, a reposição hormonal na menopausa e tratamentos em mulheres que dispõem da síndrome dos ovários policísticos.

Entretanto, entre os principais sintomas de problemas hormonais está a insônia. Afinal, esses distúrbios estão muito presentes em pessoas que apresentam dificuldade para pegar no sono. Neste caso, é fundamental seguir a orientação do endocrinologista e apostar em medicamentos que ajudem a resolver tal questão com responsabilidade.

Queda da imunidade

A privação de sono traz más consequências ao nosso sistema imunológico, principalmente porque essa atitude provoca uma queda na produção de células de defesa do organismo. Aliado a isso, pessoas que não relaxam o quanto deveriam costumam ficar muito estressadas e até podem sofrer com crises de ansiedade. 

Neste conteúdo, você aprendeu quais são as principais consequências da insônia e o quanto ela traz uma série de problemas que afetam a qualidade de vida. Portanto, procure orientação médica, caso precise, e inicie um tratamento que traga mais vitalidade e equilíbrio entre o físico e o mental.

Zembrin® é ativo botânico inovador que vem auxiliando pessoas com distúrbios do sono a obterem um descanso mais tranquilo e reparador, proporcionado bem-estar físico e mental. É o único ativo patenteado que comprovadamente apresenta dois mecanismos de ação no Sistema Nervoso Central.

A primeira é no transporte de serotonina, inibindo seletivamente a recaptação de serotonina (ISRS), o que reduz os sintomas de ansiedade e estresse. O segundo é na inibição seletiva da enzima fosfodiesterase do tipo 4 (PDE4), melhorando a função cognitiva, a atenção e o raciocínio.

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O avançar da idade estimula muitas preocupações na vida das pessoas. Para as mulheres, por exemplo, existem os receios que se conectam com a chegada da menopausa. Já os homens focam na questão da diminuição da produção de testosterona. Diante disso, como fica a vida sexual depois dos 50?

Além dos temores que ocorrem nesse período, os cuidados com outros aspectos não podem ficar de lado. Afinal, é natural recorrer a tratamentos, como a terapia hormonal e a reposição de colágeno, em busca de ter uma melhor qualidade de vida e continuar com a autoestima intacta.

Entretanto, vamos desmistificar nos tópicos abaixo mais sobre essa contrariedade da sexualidade em torno do público feminino após os 50 anos. Continue conosco e aprenda a se admirar cada vez mais!

A ressignificação em uma série de momentos da vida

Assim como a preocupação acerca da vida sexual depois dos 50, a mulher enfrenta inúmeras questões e paradigmas ao longo da vida. Entre elas, podemos citar o início da gravidez, o descobrimento de doenças que costumam afetar mais as mulheres e a famosa síndrome do ninho vazio, quando os filhos já estão crescidos e saem de casa.

O processo de envelhecimento também costuma incomodar as mulheres. No entanto, o que percebemos é uma busca maior por ressignificar certos pensamentos e momentos da vida, conhecer novos posicionamentos e, sobretudo, procurar uma resposta na ciência em relação aos mais variados assuntos que envolvem sua saúde. Afinal, alcançar a longevidade requer muita dedicação e força de vontade. 

Por isso, é necessário dar valor a ações que melhoram a sua vitalidade física e mental. Apesar de perderem a capacidade reprodutiva, por conta da queda de produção de estrogênio e progesterona, nada impede o público feminino de aproveitar a companhia de outra pessoa para ter uma experiência sexual satisfatória e plena.

Os principais pontos da vida sexual depois dos 50

Aliado ao período da maternidade, a menopausa se caracteriza com a presença de oscilações em torno do desejo sexual feminino. Isso acontece porque existem muitas alterações hormonais nesses períodos. Além disso, as mulheres costumam demorar mais tempo a atingir o orgasmo e podem diminuir a libido.

Apesar de o desejo e a flexibilidade não serem os mesmos de quando se tem 20 anos, nada impede que a vida sexual se mantenha depois dos 50. Inclusive, com mais tempo a dois, é possível reacender sentimentos e se propor novas experiências. Entretanto, é importante considerar as características da idade e outros fatores no dia a dia para que essa experiência seja satisfatória.

As ações para manutenção de uma vida sexual saudável

A alimentação ajuda a manter o bom funcionamento do nosso organismo e a melhorar a vitalidade sexual. Você pode optar, junto ao aconselhamento nutricional, por alimentos, bebidas e suplementações que estimulam a libido e tornam prazerosa a vida sexual depois dos 50.

Paralelo a isso, a prática diária de exercícios físicos e a qualidade do sono ajudam as mulheres a terem mais disposição e uma maior entrega nessas ocasiões. Além disso, não se esqueça de ir ao médico regularmente e valorize a sua saúde ginecológica.

Neste conteúdo, você conheceu alguns fatos importantes sobre a vida sexual depois dos 50. Como vimos, não há nada que impeça a mulher de ter momentos prazerosos com alguém de sua confiança. No entanto, algumas ações diárias ajudam a ter uma maior disponibilidade e curtir o momento da melhor maneira possível.

Aliado ao assunto de ressignificar a velhice, confira nosso artigo que mostra dicas para assumir os cabelos brancos.

Você já parou para se perguntar por que fica com a sensação de inchaço após algumas refeições? Então, saiba que muitas pessoas passam por isso. Os alimentos inflamatórios são considerados grandes vilões da dieta e, muitas vezes, passam despercebidos, apesar desses sinais.

Além dessa impressão, outros sintomas que podem acompanhar a inflamação são a azia, a enxaqueca e, até mesmo, a queimação. Mas, afinal, quais são esses alimentos inflamatórios e como podemos evitá-los?

A seguir, explicamos como eles agem em nosso organismo e por que é tão importante evitar sua ingestão em excesso para não afetar a sua qualidade de vida. Confira!

O que são os alimentos inflamatórios?

A princípio, vamos entender o que são os alimentos inflamatórios e como eles agem. Em resumo, são aqueles com certo potencial inflamatório. Então, quando consumidos, o organismo reage naturalmente por entendê-los como agentes perigosos. Logo, as suas células de defesa agem contra eles.

Esse processo químico produz substâncias inflamatórias, na tentativa de combater o organismo do “ataque”. E a oxidação frequente causa um desequilíbrio, culminando em danos nas proteínas, nos lipídios e no DNA das células.

Nesse contexto, a inflamação subclínica se instala, sendo um dos problemas que mais chamam atenção por ser algo assintomático. Ou seja, é um quadro silencioso, que traz diversos problemas a longo prazo.

Por isso, o diagnóstico tardio e a falta de atenção com relação a esse fator podem até ser fatais. Pensando nisso, é fundamental entender quais são os alimentos inflamatórios e como evitar o desenvolvimento da inflamação subclínica.

O que os alimentos inflamatórios causam?

A princípio, os alimentos inflamatórios provocam desconfortos que ultrapassam as questões alimentares. Além dos problemas digestivos, a pele, assim com outros órgãos, sofre com essas influências. Isto é, podem ser desencadeados desde o envelhecimento precoce até doenças autoimunes.

Além desses problemas, o constante consumo de alimentos inflamatórios pode provocar doenças cardiovasculares e respiratórias.

No caso das células presentes na pele, o açúcar dos alimentos inflamatórios se fixa nas fibras de colágeno, que perdem a elasticidade e ficam rígidas. Como consequência, além de ser quase irreversível, esse efeito gera uma grande quantidade de rugas e linhas de expressão.

Sendo assim, é muito importante reconhecer quando existe a resistência do organismo a determinados tipos de alimentos.

Como substituir esses alimentos por alternativas mais saudáveis?

Certamente, muitas pessoas optam por alimentos inflamatórios em suas refeições diárias devido à facilidade que eles apresentam. Afinal, a vida corrida e cheia de atribuições faz com que sacrifiquem a alimentação saudável por algo rápido e prático de consumir. Entretanto, sabemos o quanto esse comportamento é nocivo à saúde.

Preservar esse hábito é ruim tanto para o bom funcionamento do organismo quanto em relação à valorização da nossa saúde mental. Segundo especialistas, substâncias inflamatórias são grandes agentes que desfavorecem o equilíbrio entre a mente e o corpo. Isso porque o consumo em excesso causa irritabilidade, alterações constantes de humor e náuseas.

Sendo assim, é importante mudar os hábitos e seguir uma dieta equilibrada. Como é de conhecimento de muitos, a restrição alimentar também não é uma boa prática na intenção de manter uma qualidade de vida. Neste caso, o ideal é fazer substituições inteligentes nas vezes que estiver fora de casa ou em ocasiões de festividades.

Dito isso, vamos conhecer abaixo algumas alternativas para que você possa comer bem e com total foco na manutenção do seu corpo.

Evite frituras e alimentos gordurosos e opte por grelhados e gorduras boas

O colesterol alto é um dos principais problemas da atualidade. Entretanto, quando falamos desse assunto, a maioria pensa que esse componente é totalmente maléfico ao nosso organismo.

Mas é essencial lembrar que existe o “colesterol bom”, HDL, e o “colesterol ruim”, conhecido por LDL. O azeite extravirgem é um dos alimentos que baixam o colesterol ruim, com propriedade anti-inflamatória. 

Portanto, opte por ele para regar e preparar alimentos para a sua refeição. Além disso, o preparo de carnes na grelha é uma das opções mais saudáveis para substituir a fritura. Por último, prefira legumes a vapor, buscando preservar o valor nutricional deles. 

Troque os embutidos de carnes por aves ou peixes

Por mais que sejam saborosos para alguns, os embutidos são alimentos inflamatórios que não agregam valor nutricional à sua dieta e podem aumentar o colesterol ruim. Ao passo que eles aumentam a pressão sanguínea, contêm muito sódio e ajudam a reter líquidos.

Por isso, prefira o consumo de frango desfiado ou com iogurte natural na composição de seus sanduíches e lanches rápidos. Um patê caseiro de atum ou sardinha também pode ser uma opção. Já as carnes vermelhas devem ser consumidas com moderação.

Troque o açúcar pelas frutas

O excesso de açúcar no sangue pode causar muitos problemas, como o desenvolvimento de hipertensão e diabetes. Portanto, uma das principais substituições inteligentes é optar pelas frutas, em vez dos alimentos açucarados.

Contudo, prefira as que dispõem de baixo índice glicêmico. Por exemplo, morango e outras frutas vermelhas, laranja, maçã verde e pera são boas alternativas. Em relação ao preparo de sucos, prefira adoçantes naturais, em vez de açúcar.

Não exagere nos alimentos com glúten e faço boas substituições

Certamente, você já ouviu falar que o glúten é um dos grandes vilões da saúde. Entretanto, sua malevolência se dá pelo excesso da substância no organismo. Caso isso aconteça, é provável que as pessoas sofram de alergias ou sejam consideradas doentes celíacos.

Seja como for, existem outras opções para que não ocorra o alto consumo dessa substância. Por exemplo, a quinoa, a farinha de amêndoa ou farinhas sem glúten. O mesmo caso ocorre com os carboidratos refinados, que trazem uma resposta pró-inflamatória. Sob esse ponto de vista, é interessante evitar farinhas brancas e preferir opções mais integrais.

Como evitar a inflamação no organismo?

A melhor maneira é a avaliação com acompanhamento clínico de um nutrólogo, endocrinologista ou médico geral. A partir de exames é possível identificar a sensibilidade e fazer a tratativa correta para evitar as inflamações.

Apesar do avanço dos estudos sobre esses alimentos, ainda é preciso entender melhor sobre eles e os problemas gerados. Contudo, confira a lista de alguns que devem ser evitados em excesso na sua alimentação:

• alimentos fritos e com gordura;
• embutidos derivados de carne vermelha;
• alimentos ricos em açúcar;
• refrigerantes e bebidas alcoólicas;
• óleos vegetais;
• derivados de farinha branca.

Em conclusão, a melhor forma de evitar as consequências de alimentos inflamatórios é fazer uma dieta saudável. Para quem já tem predisposição para desenvolver o problema, é recomendada a adoção de alimentos com poder anti-inflamatório e antioxidante, que ajudam a evitar a inflamação. Entre eles, gengibre, alho, limão, cúrcuma e mel.

Uso de nutracêuticos

Além disso, você pode contar com o VazGuard™, nutracêutico natural com alto poder anti-inflamatório e antioxidante. Ele tem papel importante na modulação dos níveis de colesterol e controle da glicemia, sem efeitos colaterais. Outro ponto positivo é que o produto se mostra eficaz no tratamento da síndrome metabólica.

Por fim, o OX-Berry® +berry é outro nutracêutico que você pode utilizar no tratamento da inflamação subclínica. Trata-se de um extrato inovador, rico em antocianinas provenientes de mirtilos silvestres da Escandinávia e groselha negra da Nova Zelândia, produzidos através de extração por nitrogênio, que bloqueia o oxigênio para preservar e concentrar as 17 antocianinas de ocorrência natural nesses frutos.

O ativo melhora a circulação sanguínea, diminuindo o risco de rupturas ou enrijecimento das veias e artérias provocados pelos alimentos inflamatórios. Além de contribuir para a redução da inflação crônica, as antocianinas melhoram a circulação sanguínea. Isso faz com que oxigênio, nutrientes e hormônios sejam devidamente transportados por toda a corrente sanguínea, distribuindo esses elementos essenciais em todos os órgãos e células do corpo.

Viu só como não vale a pena ter uma alimentação desregrada? Então, aproveite e compartilhe este artigo nas suas redes sociais para que mais pessoas saibam a importância dos cuidados aqui mencionados.