saúde dos cabelos

O aspecto do seu cabelo diz muito sobre sua saúde. Entenda por quê.

O corpo humano dispõe de variados mecanismos para sinalizar quando algo não vai bem. Dor, temperatura alta, incômodos, unhas e pele com aspectos incomuns, entre outros sintomas, podem servir como alerta. Sendo assim, o mesmo serve para a saúde dos cabelos e, por isso, é preciso saber quais são os indicadores.

Apesar de muita gente acreditar que somente o uso de produtos específicos para o cabelo garante fios saudáveis, isso não é suficiente. Assim como outras parte do corpo, a saúde dos cabelo é afetada por agente externos e internos. Isso significa que não basta seguir à risca tratamentos capilares, também é preciso cuidar da saúde em geral.

Dessa forma, a alimentação e bons hábitos desempenham papéis importantes para que o cabelo tenha força, brilho e beleza. Analisar como anda a saúde dos fios ajuda a entender o que seu corpo precisa ou o que ele está tentando comunicar. Continue a leitura para entender alguns desses sinais e o que eles podem significar!

CABELO SECO E QUEBRADIÇO

É possível que em algum estágio da sua vida, você tenha notado seus cabelos sem vida e quebrando com facilidade. Porém, o fato dessa condição ser frequente, não significa que o problema é pontual.  Quando não há tratamento, é difícil mudar essa condição naturalmente, que pode evoluir para a queda dos fios.

As causas do cabelo seco e quebraço são várias, entre elas a doença da tireoide, dietas pobres de nutrientes, herança genética ou até mesmo, efeito do envelhecimento. No entanto, a principal causa é a adoção de tratamentos químicos. Eles podem ser casos de alisamento ou troca da cor do cabelo. Por isso, é essencial testar se a saúde dos cabelos está forte para suportar essas mudanças, e adotar cuidados antes e depois dos procedimentos. A ajuda profissional também é um diferencial ao efetuar qualquer uma dessas alterações. 

QUEDA DE CABELO

Todos os dias nosso cabelo cai, mas o que irá diferenciar uma queda normal de uma patologia, é a quantidade de fios perdidos. Cerca de 100 fios podem cair diariamente, seja na hora do banho ou durante o sono. Mas se você notar mais fios do que o normal no ralo ou no travesseiro, não ignore os sinais! 

A alteração no ciclo do cabelo que está adiantando a perda dos fios, pode ser fruto de mudanças hormonais, má alimentação, hipertireoidismo, pós-parto ou uso de medicamentos. Outro fator relevante que pode ser levado em conta é o estresse. A saúde dos cabelos e o estresse estão relacionados a uma maior perda de cabelo, e pode surgir até 3 meses depois de algum episódio estressante. Caso note uma acentuação na queda, consulte um dermatologista.

CALVÍCIE

A herança genética tem grande influência na saúde dos cabelos e é capaz de nos dizer se há chances de perder mais fios à medida que os anos passam. Os primeiros sinais são menor volume capilar e áreas do couro cabeludo com menor presença de fios. Aliás, os quadros de calvície podem piorar como a anemia e uma dieta pobre em proteínas

OLEOSIDADE

A mudança das estações do ano e maus hábitos podem afetar a saúde dos cabelos fazendo com que o couro cabeludo produza mais óleo. Essa fina camada é uma proteção natural e inteligente do organismo, mas que pode se alterar sob alguns fatores. Entre eles, o uso de água quente, que pode causar prejuízos como a queda de cabelo no inverno, por exemplo. Outro problema é o uso constante de secadores, o que agrava o problema.

Além disso, a oleosidade pode ter origem em distúrbios hormonais, hiper e hipotireoidismo. Dessa forma, é preciso controlar a produção de sebo para ter cabelos mais saudáveis e bonitos.

Seja qual for o problema que seus fios apresentam, o ideal é sempre buscar um profissional da saúde. Nesse caso, o dermatologista é o médico mais indicado. Assim como vale lembrar que a falta de vitaminas e nutrientes afetam a saúde dos cabelos e o ciclo de vida dos mesmos. Produtos específicos para hidratação, nutrição e reconstrução podem ajudar na recuperação da saúde capilar. Sobretudo, para ter cabelos bonitos, é preciso também se alimentar de forma equilibrada e saudável.

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Referências: Claudia e Minha Vida

estresse e imunidade

Estresse e imunidade: entenda como esses dois fatores se relacionam

Novas descobertas científicas sobre o funcionamento do nosso organismo são apresentadas constantemente. Os efeitos do estresse é uma delas. Embora seja pauta de diversos temas, o estresse frequentemente é visto como um vilão. Mas, antes de tudo, é uma resposta biológica do corpo, ou seja, uma reação natural do organismo.Sobretudo, quando estresse e imunidade se relacionam, problemas de saúde podem aparecer.

No princípio da evolução humana, o estresse era uma reação de defesa, essencial ao corpo para enfrentar situações de perigo. Fugir de animais, manter-se atento e ser ágil, eram alguns dos efeitos positivos causados pelo estresse. Ele libera adrenalina para o coração, e cortisol, que aporta energia para os músculos. Assim, o indivíduo tinha mais chances de sobreviver.

No entanto, o estresse que que o ser humano vivenciava antigamente, já não se configura da mesma maneira. Nossas preocupações atuais são baseada em tensões no trabalho, a demora no trânsito, problemas pessoais e cobranças de todas as partes. Sendo assim, a relação do indivíduo com suas preocupações são um estresse contínuo. Esse estado afeta nosso sistema imunológico e nos torna mais suscetíveis a doenças. Siga a leitura para entender como estresse e umidade estão ligados.

COMO ESTRESSE E IMUNIDADE AFETAM A QUALIDADE DE VIDA

Apesar dos estudos sobre estresse e imunidade ainda não serem totalmente conclusivos, algumas respostas nos dão as pistas. Viver em constante estresse implica na liberação de cortisol e adrenalina, e o excesso desses hormônios desequilibra o sistema imunológico. Na prática, eles inibem as células do sistema imune.

Sendo assim, ao experimentar no exterior situações de estresse de diferentes níveis e a todo momento, o corpo relaxa suas defesas. Dessa forma, o indivíduo fica mais suscetível a enfermidades, sem contar com a mesma velocidade de resposta que tinha antes. Além disso, o corpo também gasta mais energia esperando por uma ameaça que nunca chega e, além de impactar o sistema imunológico, pode trazer outros problemas, chegando até mesmo a prejudicar a saúde do couro cabeludo.

ESTADO NATURAL

Ao compreender como estresse e imunidade atuam no corpo, é preciso ressaltar que o estresse em quantidades normais, traz benefícios. O indivíduo se sente mais capaz de enfrentar as pressões do dia a dia, consegue solucionar com rapidez problemas, e sabe lidar melhor com as adversidades.

Portanto, o problema está quando a tensão se torna uma constante, os músculos ficam mais tempo retraídos, os batimentos cardíacos estão sempre rápidos. Viver nessa situação faz com que o corpo se acostume e passe a considerar esse, como seu estado natural. Assim, o estresse se torna crônico e o corpo já não possui as mesmas habilidades para enfrentar possíveis invasores, conhecidos como antígenos.

MEDIDAS PARA DIMINUIR O ESTRESSE

Uma vida mais saudável depende de uma resposta imune rápida e eficaz. Para isso, é necessário que os níveis de estresse e sua consequente produção de hormônios esteja em níveis adequados. Dessa forma, reduzir o estresse e aumentar as defesas naturais do organismo, podem ser conquistados se houver um maior esforço em melhorar os hábitos de vida.

Entre eles, dormir melhor, evitar o consumo de álcool, cigarro e outras drogas, praticar exercícios físicos, ter uma alimentação balanceada e valorizar os momentos de bem-estar. Além disso, também é interessante desenvolver a inteligência emocional. O termo consiste em saber lidar com a nossa saúde mental: nossas emoções e as dos outros, de maneira que saibamos nos comunicar. 

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Referências: Cuidados pela vida e Revista Saúde

tratamento para queda capilar

Suplementos para tratamento da queda capilar

São muitas as causas da queda dos cabelos, e o problema acomete tanto homens quanto mulheres. Entretanto, é possível contar com suplementos, como forma de tratamento para queda capilar, que proporcionam resultados satisfatórios, sem efeitos colaterais. Como veremos, é possível prescrever opções além de vitaminas e minerais. Mas fórmulas compostas por essas substâncias aliadas às últimas descobertas em saúde capilar.

Ao contrário do que muitos acreditam, a queda capilar não afeta apenas homens que sofrem de alopecia androgenética (calvície). Mas, também, pode acometer mulheres, em decorrência de diferentes problemas, como seborreia, excesso de química, doenças relacionadas à tireoide, alopecia por tração e a própria calvície hereditária.

Continue a leitura para conhecer as melhores opções para prescrição contra a queda capilar!

Lista de suplementos para queda capilar

Para tratar a questão existem algumas propostas, conforme cada quadro apresentado. Sobretudo, vale destacar, que terapias com uso de medicamentos podem trazer efeitos colaterais (indesejados), além de não resolverem a queda de cabelo de maneira satisfatória.

Entretanto, produtos com ingredientes naturais têm chamado a atenção do mercado (produtor e consumidor). A saber, tratam-se de suplementos alimentares com propriedades funcionais, capazes de entregar benefícios dermatológicos. Conheça os principais:

1- KERANAT™

KERANAT™ é um suplemento oral patenteado revolucionário, altamente eficaz, que fornece os nutrientes necessários para os cabelos, agindo diretamente no centro de crescimento dos fios (bulbo capilar), no interior da raiz, favorecendo a diminuição da queda capilar e melhora do brilho e maciez dos cabelos de dentro para fora.

Dessa forma, KERANAT™ aumenta o metabolismo capilar, estimula a proliferação celular e a regeneração dos tecidos. Sobretudo, estudos científicos comprovam que o KERANAT™ tem a capacidade de aumentar o crescimento dos cabelos, possui atividade anabólica (estimula fatores de crescimento na matriz extracelular), resultando em fios fortes, brilhantes e saudáveis. Além disso, os resultados científicos mostram um aumento do conforto do couro cabeludo, prevenindo assim o aparecimento de caspa e seborreia e diminuição dos fios na fase telógena.

Confira os benefícios:

  • Aumenta a proliferação celular do couro cabeludo, resultando no aumento do crescimento dos fios;
  • Diminuição do número de fios na fase telógena;
  • Aumenta a produção de fatores de crescimento capilar;
  • Atuação direta na matriz extracelular capilar;
  • Protege o pigmento natural dos cabelos (evita cabelos brancos);
  • Atenua a queda decorrente a quimioterapia;
  • Realça a beleza, brilho e maciez dos fios de dentro para fora;
  • Previne a caspa e seborreia;
  • Proporciona cabelos fortes, e melhora o conforto do couro cabeludo.

Processo de produção tecnológica e patenteada: a chave da eficácia de KERANAT™:

KERANAT™ é um nutracêutico patenteado 100% natural rico em triterpenóides oriundos da Panicum milaceum (painço orgânico), encapsulados através de um processo patenteado por lipídeos polares (fitoceramidas) que desempenham papéis biológicos de grande importância na estrutura da pele e cabelos. Assim, no processo de produção patenteada, os lipídeos padronizados do painço são encapsulados pelos lipídeos polares, aumentando assim a estabilidade e biodisponibilidade dos ativos no organismo, permitindo que os nutrientes atuem de forma mais eficiente na papila dérmica, aumentando fatores de crescimento de forma rápida e efetiva, estimulando a proliferação celular no couro cabeludo. Dessa forma, resultando no aumento do crescimento dos fios, diminuindo o número dos fios na fase telógena (fase de queda) e, assim, resultando no aumento do volume, força, saúde, brilho e vitalidade dos cabelos de dentro para fora.

ESTUDOS COMPROVAM:

KERANAT™ aumenta a proliferação celular no bulbo capilar.

keranat

 

Posteriormente, foi observada uma importante proliferação nas células epiteliais do bulbo capilar. Com KERANAT™, o número de células no processo de mitose foi cerca de 21% em comparação com 8,8% para o controle (p<0.007).

 KERANAT™ diminui a quantidade de fios na fase telógena e melhora o brilho e aparência do cabelo.

Ademais, KERANAT™ promoveu uma redução de 50% da porcentagem de fios na fase Telógena, fase onde ocorre a queda dos fios. Logo, a porcentagem de cabelo na fase Telógena foi normalizada após este período.

Avaliação clínica dermatológica:

Posteriormente, análises dermatológicas mostram que a secura do couro cabeludo e caspa foram significativamente menores no grupo tratado com KERANAT™ em comparação com o grupo tratado com placebo:

secura couro cabeludo

 

Portanto, KERANAT™ é natural e seguro para pessoas de todas as idades, para tratamento e prevenção da queda, e para manutenção da saúde dos fios, podendo ser indicado inclusive para gestantes, lactantes, pacientes diabéticos, bariátricos, idosos e oncológicos.

INDICAÇÕES

KERANAT™ é glúten free e isento de lactose; não contém ingredientes transgênicos (non-GMO). Em suma, é um nutracêutico indicado para homens e mulheres que sofrem com a queda dos fios e caspa. Sobretudo, é indicado para quem deseja restaurar a saúde dos fios e proporcionar brilho, força e maciez. Além disso, é um nutracêutico indicado para homens e mulheres que sofrem com a queda dos fios e caspa. Assim como é indicado para quem deseja restaurar a saúde dos fios e proporcionar brilho, força e maciez.

A dose de KERANAT™ é em base nos estudos clínicos de eficácia e segurança. Sendo assim, a dose recomendada é de 150mg 2x ao dia (300mg diários) após as principais refeições (almoço e jantar). Os efeitos clínicos geralmente são relevantes a partir
da 6ª e 12ª semana (3 meses) de uso contínuo. Portanto, KERANAT™ é seguro para suplementação em logos períodos.

2 – Zembrin®

Estudos vêm demonstrando a relação entre a o estresse e a queda de cabelo. Essa é uma das principais causas que enfraquece os fios, somado à isso, também temos a ansiedade. Dessa forma, essas duas condições causam mudanças de humor, alterações alimentares, redução da cognição, e claro, aumento na queda de cabelo e até alterações na pele.

Por isso, Zembrin® é o resultado de muitos anos de pesquisa em botânica, química, seleção e cultivo padronizados de Sceletium tortuosom. Zembrin® é um suplemento que pode ser usados por homens e mulheres, de origem natural que possui dois mecanismos de ação. Combate os sintomas do estresse e da ansiedade por meio de quatro alcaloides:

  • Mesembrenol;
  • Mesembrina;
  • Mesembrenona;
  • Mesembranol.

Além disso, apresenta os seguintes benefícios para a saúde:

  • Alívio rápido da ansiedade e estresse;
  • Promove humor positivo;
  • Melhora a qualidade do sono;
  • Ativa as funções cerebrais, melhorando a atenção e raciocínio;
  • Não provoca sonolência;
  • Seguro e não causa dependência.

Para obter melhores resultados para o tratamento da queda capilar, é possível combinar KERANAT™ com Zembrin®. Com isso, é possível promover uma crescimento saudável dos fios ao melhorar os níveis de cortisol de pacientes que sofrem com o estresse e a ansiedade. Além disso, entrará em ação o mecanismo KERANAT™ de estímulo da papila dérmica com um aumento da proliferação celular.

Sendo assim, essa dupla pode potencializar as ações contra a queda de cabelo, uma vez que estudos já comprovaram que o estresse está diretamente associado a esse processo.

Zembrin® possui comprovação científica desde a primeira dose de 25 mg, no qual são notados os efeitos positivos no sistema nervoso central. Houve melhora no padrão cognitivo e na qualidade de vida do paciente. Também diminui os sintomas da depressão, da TPM e da compulsão alimentar. É bem tolerado e seguro quando usado no tratamento do bem-estar físico e mental. Assim como, quando associado a KERANAT™, diminui a queda de cabelo e promove saúde dos fios ao combater os efeitos do estresse e da ansiedade.

3 – OptiMSM®: suplemento que ajuda no crescimento e saúde dos cabelos

OptiMSM® possui MSM (metilsulfonilmetano), a marca de enxofre orgânico mais pura do mundo, também conhecido como “mineral da beleza”, afinal ele ajuda a manter a pele jovem e os fios brilhantes, é essencial para a produção de colágeno e queratina e na construção dos aminoácidos cisteína e metionina, que também são indispensáveis para a saúde e resistência dos cabelos.

A saber, OptiMSM® é o resultado de anos de pesquisa, bem como de desenvolvimento e melhoria contínua. Portanto, ele apresenta uma pureza incomparável, garantindo um MSM consistente e de alta qualidade.

Além disso, OptiMSM® conta com um registro bem documentado de segurança, apresenta certificação Kosher, Halal, não OGM, sem lactose, glúten e alérgenos. A saber, não é derivado de fonte animal, sendo um produto vegano.

Protocolo para queda capilar e restauração da saúde dos fios.

Fórmula 1:

KERANAT™                                        150mg

Óleo de semente de abóbora     qsp 1 cápsula

Mande                                                 60 cápsulas

Posologia: Ingerir 1 cápsula 2vezes ao dia, após as principais refeições.

Fórmula 2:

OptiMSM®                         300mg

Biotina                                 500mcg

Pantotenato de cálcio    25mg

Riboflavina                         1mg

Mande                                 30 cápsulas

Posologia: Ingerir 1 cápsula 1 vez ao dia.

Principais causas da queda capilar em homens e mulheres

A queda de cabelo pode ocorrer por diferentes fatores e nem sempre é preocupante. Ou seja, pode ocorrer por conta da época do ano, mas também por conta do uso de produtos químicos e questões de saúde.

Sobretudo, para uma correta prescrição de suplementos no tratamento para queda capilar, é necessário fazer a correta anamnese, além de considerar os fatores abaixo:

1. Estresse

O estresse em excesso está entre as principais causas da queda capilar e isso envolve tanto o físico quanto o mental. Além disso, pode não ser a causa principal, mas piora o quadro. Portanto, é muito importante buscar formas de reduzir a carga de estresse.

2. Hipotireoidismo

Ocorre quando a tireoide não funciona de forma ideal, o que faz com que vários tipos de hormônios não sejam produzidos corretamente. Dessa forma, quando estes hormônios estão em falta, o resultado é a queda de cabelo. Portanto, somente a realização de exames para verificação das taxas hormonais poderão indicar o melhor tratamento.

3. Medicamentos

Alguns medicamentos podem causar ou agravar as quedas dos fios. Entre eles, estão: anticoagulantes, antidepressivos e remédios para pressão alta. Outros incluem o metotrexato, ibuprofeno e lítio.

4. Pós-parto

A queda capilar difusa no pós-parto e bastante comum. Isso acontece por conta das alterações hormonais que ainda ocorrem no organismo. Contudo, não é caso para preocupações, já que o processo tende a melhorar com o tempo.

5. Alterações hormonais

Além do período da gestação e pós-parto, outras causas de alterações hormonais contribuem com a queda capilar. Portanto, é algo comum entre adolescentes, bem como nas mulheres que trocam a pílula anticoncepcional. Caso essa queda seja intensa, é importante uma investigação mais detalhada com um especialista.

6. Doenças no couro cabeludo

Algumas doenças podem atingir o couro cabeludo, fazendo com que ocorra a queda capilar. Nestes casos, um especialista poderá identificar se trata-se de uma foliculite, alopecia ou dermatite seborreica. Assim, indicar qual é o tratamento mais adequado às necessidades do paciente.

7. Anemia

Em casos de anemia, os fios passam a receber menos sangue, bem como oxigênio e nutrientes. Assim, ficam fracos e quebradiços, resultando nas quedas. Vale lembrar da importância da análise por um especialista para identificar a causa e melhor tratamento da anemia.

8. Vitamina A ou B em excesso

O excesso de ambas as vitaminas contribuem com a queda dos fios. Entretanto, vale lembrar que essa é uma das causas mais raras, sendo mais comum de ocorrer entre pessoas que tomam suplementos por muito tempo.

9. Secador e prancha

Ambos podem causar a quebra dos fios, especialmente para as pessoas que já possuem cabelos fracos e ralos. Portanto, é preciso interromper o uso tanto do secador quanto da chapinha.

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Referências: HindawiBlog Tricologia Médica, Tua Saúde e DermaClub

queda de cabelo no inverno

Descubra como evitar a queda de cabelo no inverno

Inegavelmente, nosso corpo aprendeu a se adaptar às condições do ambiente. Ele está em constante renovação para enfrentar novas condições, como é caso das mudanças de estações. Mas nem sempre nosso corpo reage da melhor maneira. Um exemplo disso é a queda de cabelo no inverno, ocorrência que leva muitas pessoas até o dermatologista, todos os anos. Afinal, por que eles caem mais durante essa época?

Estudos demonstraram ser verídica essa situação em milhares de pessoas, mas suas causas ainda não foram totalmente desvendadas. Entre os motivos para a queda de cabelo no inverno, pode estar a falta de vitamina D, mas existem outros fatores a serem observados.

Continue a leitura para entender melhor porque os cabelos caem mais no inverno e conheça algumas dicas para contornar o problema!

EFEITOS DO VERÃO

Durante a época mais quente do ano, os banhos de mar e piscina, além da exposição aos ventos, pode danificar os cabelos. Isso pode ocasionar efeitos graves para a saúde capilar que podem ter início no no verão e se tornar uma situação prolongada até o inverno. Por isso, é importante manter os fios hidratados e protegidos nessa época para não colher os prejuízos depois.

BANHOS QUENTES

A alta temperatura da água durante o banho é um dos principais vilões para a saúde dos fios e do couro cabeludo. Isso provoca o ressecamento do cabelo, assim como os deixa quebradiços. Além disso, o banho quente retira a proteção natural de lipídeos, barreira cutânea que protege o couro cabeludo. Como consequência, pode haver maior produção de oleosidade, ocorrência da caspa e a queda de cabelo.

USO CONSTANTE DO SECADOR

Para facilitar a retirada da umidade dos fios no inverno, o uso dos secadores sempre são uma opção da maioria. Entretanto, seu uso excessivo leva ao dano térmico dos fios. Com isso, o cabelo fica frágil e quebradiço, caindo com mais facilidade. Uma opção é usá-lo somente quando for indispensável e secar os fios com ar frio.

Diante disso, podemos apontar que o uso de produtos específicos para a queda de cabelo no inverno, assim como em qualquer outra época do ano, são essenciais. Praticar uma mudança de hábitos, lavando os cabelos em temperaturas mornas ou frias, é capaz de promover uma melhora na queda de cabelo no inverno. Assim como, reduzir o uso de secadores e chapinhas é uma maneira de combater os fios quebradiços e sem vida.

Continue a leitura e conheça soluções!

INVISTA EM PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA O FORTALECIMENTO DOS FIOS

A tecnologia no cuidados dos cabelos tem avançado muito nos últimos anos. Tanto para proteger contra queda, quanto para promover o crescimento saudável dos fios. Um desses produtos, fruto de anos de pesquisas, é Keranat™, tratamento capilar oral que reduz a queda, aumenta o volume e restaura o brilho e maciez dos fios.

Keranat™ fornece os nutrientes necessários para os cabelos, agindo no crescimento dos fios, atuando de dentro pra fora. Assim, melhora o metabolismo capilar e atenua a queda de cabelo no inverno. Aliás, também combate a caspa e seborreia, que se manifestam com regularidade quando as temperaturas baixam.

Outra opção é o uso de xampu antiresíduos, que limpa o couro cabeludo por completo. Ele deixa os fios mais leves e retira resíduos, como já diz o nome, de outros produtos, da oleosidade e da poluição. Sendo assim, quem tem fios oleosos, pode usá-lo uma vez na semana. Já quem tem o cabelo seco, uma vez a cada 15 dias ou uma vez ao mês. Essa indicação depende da avaliação de um dermatologista.

Os xampus antiqueda também podem ser uma alternativa, pois estimulam o crescimento capilar e a circulação local. Entre os benefícios, ele agem para melhorar a troca de nutrientes e a estrutura dos fios. Da mesma maneira, também devem ser indicados por um profissional da saúde que orientará sobre o produto mais adequado.

Quer prevenir a queda de cabelo no inverno? Saiba qual farmácia de manipulação mais perto de você vende Keranat™. Clique aqui!

Referências: Jornal Extra e Revista Saúde

perda de massa muscular na menopausa

Entenda porque acontece a perda de massa muscular na menopausa

Quando o assunto é envelhecer, as doenças são pautas que sempre vêm à tona. AVC, perda de memória, doenças cardiovasculares, artrite e tanta outras enfermidades são lembradas como típicas desta nova etapa da vida. No entanto, para as mulheres, a perda de massa muscular na menopausa pode ser considerada tão relevante quanto essas doenças. E hoje entenderemos o porquê.

De início, devemos falar de dois estágios, o climatério e a menopausa. O primeiro se caracterizada pela transição da vida fértil da mulher para a fase não reprodutiva. E a menopausa, é a última menstruação, diagnosticada após 12 meses sem menstruar. Neste último estágio, a menopausa é causada pela queda na produção de dois hormônios: progesterona e estrogênio. 

Mas como essa queda interfere na perda de massa muscular na menopausa? Continue a leitura para saber mais! 

MASSA MUSCULAR: COMO ELA É AFETADA NA MENOPAUSA

A partir dos 40, tanto nos homens quanto nas mulheres, começa a decadência muscular. Apesar de algumas pessoas relatarem a estabilização do peso mesmo na velhice, o que é identificado nos exames, já que a composição corporal passa a consistir em cerca de 80% de gordura. Isso significa que a pessoa manteve o peso, mas ganhou gordura e perdeu massa magra. Já para as mulheres, esse quadro é agravado, a perda de massa muscular na menopausa é acelerado.

Além disso, as variações hormonais comuns dessa etapa biológica da vida da mulher afetam a saúde em diversos aspectos. São também comuns mudanças alimentares, menos disposição, a memória é afetada, queda de cabelo, alterações emocionais surgem e a saúde dos ossos fica comprometida. 

Porém, a perda de massa muscular na menopausa afeta principalmente a mobilidade, força e qualidade de vida da mulher. Afinal, há maior dificuldade para executar as tarefas cotidianas. Ademais, a perda de massa muscular reduz o metabolismo e consequentemente, aumento da gordura abdominal e ganho de peso. Assim como se torna mais difícil gerenciar o peso e emagrecer.

É POSSÍVEL GANHAR MASSA MUSCULAR NA MENOPAUSA?

Hábitos saudáveis como uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios podem trazer ótimos resultados. Além de frear a perda de massa muscular na menopausa, é possível ganhar massa magra.Saiba abaixo como essas e outras práticas que podem trazer benefícios, antes, durante e após a menopausa. 

ALIMENTAÇÃO 

Com a ajuda de um nutricionista, é possível montar um planejamento alimentar adaptado às necessidades do corpo que está prestes a entrar na menopausa. Assim como realizar as devidas alterações na alimentação da mulher que estiver nessa fase. A reeducação alimentar, muitas vezes, é a aposta dos médicos. 

A soja e a linhaça, por exemplo, ajudam a amenizar os sintomas. Dietas nutritivas com frutas e legumes é essencial. Assim como a ingestão de proteínas. Neste último caso, pesquisas demonstraram que é possível conseguir a manutenção da massa muscular com uma dieta rica em proteínas.

PRÁTICA DE EXERCÍCIOS

A prática regular de atividades físicas estimula o ganho de músculos e a sua manutenção. A musculação pode ser combinada por exercícios aeróbicos, a rotina de exercícios deve ser orientada por educadores físicos e profissionais da saúde. Outra opção que pode ser incluída, são os exercícios de resistência, que também têm a capacidade de prevenir a perda de massa muscular na menopausa.

Além da união de alimentação e exercícios, a mulher pode buscar ajuda médica sobre reposição hormonal e suplementação alimentar. Ambos devem ser aconselhados e acompanhados pelo profissional. Serão dadas as devidas orientações sobre o uso e qual é a evolução esperada com o tratamento. 

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Referências: Minha Vida, UOL e Drauzio Varella

tipos de colágeno

Tipos de colágeno: Quais são eles e para que servem?

Quando o assunto é beleza, muitos clientes vão até a farmácia em busca de suplementos de colágeno. A proteína é famosa pelos benefícios para a pele, proporcionando firmeza e elasticidade. Entretanto, a variedade de tipos de colágeno é expressiva e podem atuar em diferentes partes do corpo.

Principalmente após os 30 anos, o corpo diminui sua produção natural de colágeno. De origem animal, a proteína está presente em tecidos conjuntivos, como cartilagens, ossos, tendões, dentes, veias, pele e também nos músculos e camada córnea dos olhos. Então, imagine quantas possibilidades os diferentes tipos de colágeno podem oferecer, certo? Aliás, o colágeno também pode atuar na melhoria da saúde dos pets!

Aliás, o colágeno representa entre 25 e 30% das proteínas presentes no corpo humano, sendo que cada tipo está em maior ou menor quantidade. Além de que cada tipo atua de maneira diferente. Vamos conhecer a seguir os tipos de colágeno, sua formação e como podem melhorar a saúde! Assim, perceberá uma infinidade de vantagens para oferecer aos seus clientes.

TIPO I

O mais abundante entre os tipos de colágeno, o tipo I é encontrado nos tendões, na cartilagem fibrosa, no tecido conjuntivo frouxo comum e no tecido conjuntivo denso. Este tipo forma fibrilas longas espessas que, organizadas, dão grande resistência aos tendões. Dessa maneira, proporciona suporte para a elasticidade da pele e melhora a saúde das juntas. Também é indicado para a saúde das unhas e cabelos.

TIPO II

O tipo II de colágeno é produzido pelos condrócitos e aparece na cartilagem hialina e na elástica. Sua forma é semelhante ao tipo I, mas possui menor diâmetro. Está presente nos olhos, cartilagem e discos intervertebrais. Assim, o tipo II é uma ótima solução para problemas nas cartilagens e articulações. Entre elas, a artrite, em que o colágeno tipo II ajuda em sua recomposição.

TIPO III

Também em formato fibrilar, o tipo III é o segundo mais abundante e é encontrado na pele, útero, vasos arteriais e intestinos. No entanto, esse tipo é o primeiro a diminuir sua produção natural no corpo. Porém, através da suplementação é fácil repor as quantidades ideias para o bom funcionamento do organismo.

Além das informações acima, é ideal saber como o colágeno pode ser indicado para os clientes da farmácia. Assim como é importante informá-los sobre os tipos de colágeno, também é interessante focar como o colágeno pode ser uma solução terapêutica. Entenda abaixo como como a qualidade de vida dos pacientes pode ser melhorada.

GANHO DE MASSA MAGRA

Também conhecida como massa muscular, a massa magra é aquela que está isenta de gordura. Para quem pratica exercícios, o ganho de massa magra representa mais resistência muscular, tonificação e modelagem do corpo. Dessa forma, o colágeno é fundamental nesse ganho de massa muscular, seja para homens ou mulheres.

CRESCIMENTO DAS UNHAS

Os benefícios oferecidos pelos diferentes tipos de colágeno também se concentram na beleza das unhas. Com a chegada da idade, a produção de colágeno diminui e as unhas podem se tornar quebradiças e fracas. Portanto, é importante repor o colágeno para os níveis adequados. Como resultado, as unhas crescem mais firmes e resistentes.

PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO

Nos últimos anos, estudos científicos vem analisando como a cicatrização ocorre e como esse processo pode ser melhorado. Em especial, nos casos de pré e pós-operatório, no qual a pele merece atenção total para que tenha a cicatrização correta. Além de ser um fator estético, também afeta o tratamento médico.

Dessa forma, estudos revelaram que o colágeno tem atuação importante para o sistema imunológico. Ele fornece nutrientes necessários para uma reconstituição tecidual adequada, além de promover uma recuperação mais rápida da pele. O que indica que o colágeno não só atua contra os fatores do envelhecimento da derme.

MENOPAUSA

Esse período na vida das mulheres é caracterizado pela queda na produção de hormônios, o que provoca uma perda da densidade mineral óssea e massa muscular. Assim, as mulheres podem ter seu equilíbrio afetado, sua força, correm mais riscos de fraturas e de perder a destreza para realizar tarefas diárias.

Sendo assim, os tipos de colágeno disponíveis tratam de reverter esse quadro. O colágeno impedirá a perda de massa muscular, pois atua como uma proteína na manutenção da massa magra. Assim, ajuda as mulheres nos momentos pré e pós menopausa.

SARCOPENIA

Durante o envelhecimento, há uma perda natural de músculos, ou seja, um declínio na quantidade de massa magra presente no corpo. Essa condição é chamada de sarcopenia, que também reduz o desempenho muscular e a função motora. Isso gera mais chances de quedas, fraturas e aumento na incapacidade motora. Dessa forma, o colágeno atua para adequar os níveis de massa magra, assim como diminui a gordura corporal. O que corrobora com os tratamentos para a terceira idade.

Agora que você conhece potenciais públicos para os diversos tipos de colágeno, veja como ele pode ser processado para as formulações. Assim como ele pode ser apresentado para o paciente. Como você deve saber, as formas farmacêuticas podem ajudar na adesão ao tratamento, assim como potencializar seus efeitos. Entenda abaixo essas vantagens!

COLÁGENO HIDROLISADO

O colágeno hidrolisado pode ser encontrado em três aspectos: pó, cápsula ou em forma líquida. A apresentação em é a mais popular por ter uma baixa umidade e, assim, manter uma grande estabilidade da proteína (até 5 anos na embalagem).

Entre os tipos de colágeno, este, como já diz o nome, passa pelo processo de hidrólise. Assim, é quebrado em partículas pequenas, o que permite que seja absorvido rapidamente pelo corpo.

Existe uma grande procura pelo colágeno hidrolisado nas farmácias de manipulação, uma vez que melhora a aparência da pele. Além do efeito rejuvenescedor, a suplementação deste tipo de colágeno também traz benefícios para as cartilagens e ossos.

TIPOS DE COLÁGENO: APRESENTAÇÃO DOS PEPTÍDEOS BIOATIVOS

Neste aspecto, o colágeno é altamente hidrolisado e alcança os peptídeos do mesmo – um conjunto de aminoácidos. Sendo assim, este tipo, ou melhor, forma de apresentação, é a que possui maior facilidade de absorção por serem partículas ainda menores.

Portanto, estudos apoiam que o colágeno em formato de peptídeos tem seus benefícios potencializados. Em especial, para combater as rugas e manter a pele hidratada, dando um aspecto mais jovem para a pele. Outras vantagens também foram comprovadas como o fortalecimento de cartilagens e articulações, e até ajudar no ganho de massa magra.

Como vimos, o colágeno está presente em diversas partes do corpo e podem se apresentar em diversas versões. 

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Referências: Natue, Minha Vida e InfoEscola

exercícios de alto impacto

Saiba quais são as restrições para a prática de exercícios de alto impacto

As academias e centros esportivos sempre oferecem novas maneiras de aliar esporte e diversão. Afinal, praticar exercícios físicos proporciona muitos benefícios para a saúde e o bem-estar. Uma das práticas que se popularizou, foi o CrossFit, conjunto de exercícios de alto impacto, que exige muito da estrutura corporal dos praticantes.

Dessa maneira, como bem diz o nome, os exercícios de alto impacto devem ser praticado por pessoas já estão acostumadas às atividades físicas e não possuem problemas de saúde, como a artrite. Isso porque esse tipo de treino tem maior sobrecarga nos ossos, articulações e músculos. 

Além disso, são considerados exercícios de alto impacto aqueles em que o praticante tira os dois pés do chão, seja de forma alternada, como na corrida, ou simultânea, como nos saltos.

Se você tem interesse nos exercícios de alto impacto e está na dúvida se eles são os mais indicados no seu caso, continue a leitura para entender essa questão!

QUEM DEVE PRATICAR EXERCÍCIOS DE ALTO IMPACTO?

É possível chegar a realizar três vezes mais força com a prática desse nível de atividade física. Sendo assim, quem pratica os exercícios de alto impacto têm experiência e trajetória muscular. Ou seja, já têm um bom tempo praticando exercícios e estão em constante desafio com suas capacidades e limites corporais.

No entanto, até mesmo pessoas sedentárias podem chegar nesse nível de condicionamento físico. É preciso começar com esportes leves e evoluir progressivamente, sempre seguindo as orientações do médico e orientador físico. Aliás, somente profissionais podem avaliar e orientar sobre quais exercícios são os mais adequados para cada indivíduo. Exames e avaliações médicas podem ser feitas, assim como um histórico de saúde pode ser coletado, para detalhar bem as condições físicas.

E quais outros cuidados são fundamentais? Veja abaixo!

RESPEITE SEU LIMITE

O principal obstáculo de quem deseja uma mudança de hábitos, é a ânsia para que os resultados venham logo. Nesse sentido, é preciso tomar cuidado com as dietas da moda, por exemplo. Para isso, muita gente pode colocar o corpo à prova, exigindo dele uma capacidade física além do seu limite. Assim, são maiores as chances de frustração e lesões. Portanto, é importante respeitar o corpo e entender que os ganhos são lentos e progressivos. É preciso ter paciência! 

CONHEÇA O SEU RITMO

É natural em exercícios de alto impacto, como corrida, jogging e squash, que a competitividade com outros ou consigo mesmo seja incentivada. Mas não é todo mundo que precisa adotar a prática, o autoconhecimento sobre o próprio ritmo é mais relevante. Assim, a pessoa sabe mais sobre si e de que maneira os exercícios podem ser um prazer na própria vida.

PREPARE ARTICULAÇÕES E MUSCULATURA

O maior risco dos exercícios de alto impacto são as lesões. Por isso, é necessário supervisão de um educador físico, que pode avaliar a condição física da pessoa e orientá-la quanto aos impactos. Além de instruir como dominar a técnica do exercício, essencial para prevenir lesões. Já um médico, poderá sugerir vitaminas, suplementos e alimentos que podem aumentar a resistência muscular e promover uma recuperação mais rápida.

PROCURE AJUDA PROFISSIONAL

Como você pode ver, profissionais da saúde são essenciais para a prática de exercícios de alto impacto. Além dos cuidados já citados, o acompanhamento profissional também tem como objetivo reforçar os benefícios da prática. Se realizada corretamente, fortalece a massa óssea e pode prevenir a osteoporose e os problemas articulares.

Esperamos que nosso artigo tenha solucionado suas dúvidas! Compartilhe-o nas suas redes sociais e ajude mais pessoas a entender o tema.

Referências: Boa Forma e Rituaali

o que emagrece mais dieta ou exercício

O que emagrece mais dieta ou exercício? Conheça a relação 80/20

Perder um dia de exercícios, para muita gente é um grande pesar. Bate “aquele” peso na consciência e, se as faltas forem frequentes, somam-se aos fatores que ajudam a desistir da dieta. No entanto, para responder à pergunta sobre o que emagrece mais: dieta ou exercício, os especialistas apostam na alimentação. E, como você verá, entender essa afirmação é simples.

Controlar a quantidade de calorias ingeridas diariamente, exige um esforço menor do que manter exercícios regulares. É isso que afirmam os estudiosos da área, dando o exemplo que, cortar 500 calorias não faz uma pessoa passar fome. Entretanto, perder 500 calorias em exercícios, exige atividades físicas intensas.

Mas, os estudos também chegam à outra conclusão: o ideal é unir ambos os fatores. Como explicaremos melhor, os benefícios de incluir os exercícios na sua rotina são inúmeros. Principalmente, ajudam a diminuir os números na balança de forma mais rápida e contribuem para a manutenção da saúde.Continue a leitura para entender melhor!

APOSTE NA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR

Caso você queria iniciar uma mudança progressiva, as suas refeições devem ser adaptadas. Afinal, a qualidade dos alimentos que consumimos mudou muitos nos últimos anos, com a chegada dos industrializados. Segundo pesquisa publicada no British Journal of Sports Medicine, esses alimentos levam mais à obesidade do que a falta de exercícios. E, como sabemos, a obesidade no Brasil aumenta exponencialmente.

Isso é reflexo do excesso de açúcar e carboidratos presentes nos alimentos. Dessa maneira, mesmo que três bolachas sejam uma quantidade pequena, elas carregam muitas calorias. O que exigiria mais esforço físico para queimá-las, enquanto cortar essas três bolachas é um caminho mais fácil. Por isso dizemos que a alimentação é responsável em 80% pela perda de peso, enquanto os exercícios, 20%.

MAS POR QUE UNIR AMBAS PRÁTICAS É MELHOR?

Se o seu objetivo é apenas perder peso, ter uma alimentação mais saudável e balanceada é o caminho. Entretanto, o que emagrece mais dieta ou exercício? Esses fatores não podem ser dissociados. Aliar as duas práticas promove o emagrecimento saudável, e isso significa perder gordura corporal. 

E as vantagens não terminam aí. Ao praticar exercícios, o metabolismo acelera e a queima de calorias é maior, mesmo com o corpo em repouso. Sem falar que melhoram os níveis de glicemia, colesterol, triglicérides e pressão arterial. Já no aspecto visual, diversas regiões do corpo ficam mais firmes e tonificadas. 

Sendo assim, ao optar por uma reeducação alimentar e a prática de atividade física, não é preciso exagerar em nenhum dos dois. Ou seja, gerenciar o peso sem partir para mudanças bruscas é mais fácil. 

CONHEÇA E RESPEITE SEU CORPO

Por últimos, uma pesquisa realizada pela Universidade de Michigan, revelou um fato interessante: seguir a intuição sobre o que poderá funcionar melhor para si próprio, pode ser uma ótima estratégia. Ou seja, quem acha que mudar os hábitos alimentares ou adotar uma rotina física é o melhor, poderá obter resultados mais favoráveis. Para isso, é preciso conhecer bem o próprio corpo e os próprios limites.

Com todas os dados acima, é provável que você já saiba o que emagrece mais, dieta ou exercício. É claro que uma alimentação equilibrada tem maior peso, mas se ela for acompanhada de exercícios, a perda de peso é acelerada. Mas lembre-se de marcar uma consulta com um profissional da saúde antes de iniciar uma dieta ou a pratica de atividades físicas. O acompanhamento médico é essencial.

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Referências: Boa Forma e Uol

Como prevenir o Diabetes com hábitos alimentares saudáveis

O Diabetes é um problema de saúde que afeta grande parte da população mundial. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 200 milhões de pessoas sofrem desse problema de saúde, que pode ser prevenido através de hábitos alimentares saudáveis.

É fato também que o Diabetes tipo 1 não pode ser prevenida. É um problema crônico que decorre da insuficiência do organismo de produzir insulina, para baixar os níveis de glicose no sangue.

Quer saber como prevenir o problema melhorando os seus hábitos? Continue a leitura!

Mantenha uma alimentação equilibrada

Hoje, a obesidade é um problema de saúde pública, uma vez que ela pode desencadear uma série de patologias associadas, como insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral, hipertensão, Diabetes, entre outros.

Por isso, a maior das recomendações, é a adoção de uma alimentação equilibrada, que proporcione ao seu organismo a quantidade de carboidratos, vitaminas, fibras, proteínas e nutrientes, o suficiente para mantê-lo funcionando adequadamente.

Para garantir uma alimentação equilibrada no seu novo projeto de hábitos alimentares saudáveis, introduza em sua dieta alimentos saudáveis, como frutas, legumes e verduras.

Reduza o consumo de açúcar

De acordo com o ministério da saúde, o brasileiro consome, em média, 80g de açúcar diariamente. Isso é o triplo da quantidade máxima recomendada, que é 25g. O ganho de peso relacionado ao consumo de açúcar e farinha branca, se comparado ao consumo de gorduras, é muito maior. Dessa forma, o Diabetes tipo 2 pode ser desencadeado, além de colesterol alto, entre outros.

Por essa razão, evite consumir alimentos com alto teor de açúcar, como doces, bolos, chocolates, refrigerantes, alimentos industrializados e os ricos em farinha branca.

Opte por alimentos integrais

De fato, os alimentos integrais são mais saudáveis. Isso porque não passam por refinamento, a exemplo do feijão, semente de linhaça e lentilha. Por preservarem sua casca, as propriedades nutricionais contidas nessa parte do alimento não são perdidas. Portanto, não se perdem as vitaminas, sais minerais e fibras.

Sobretudo, outro ponto positivo para os alimentos integrais, deve-se à quantidade de fibras, que auxiliam no processo digestivo. As fibras solúveis desses alimentos, quando chegam ao estômago, se expandem e formam uma espécie de gel, que reduz a absorção de gorduras a açúcar, provenientes da alimentação. Por sua vez, as fibras não solúveis, auxiliam no trânsito intestinal.

Porém, apesar de serem mais saudáveis, os alimentos integrais quando ingeridos em excesso, também contribuem para o ganho de peso. É preciso equilíbrio!

Prefira frutas a sucos

É mais saudável consumir frutas do que o suco extraído delas. Por exemplo, para preparar um copo de suco de laranja, utiliza-se até 3 unidades da fruta. Além disso, fica tentador incluir açúcar para tornar o suco ainda mais doce.

As frutas apresentam um tipo de açúcar natural, a frutose. Apesar de ser mais saudável que o açúcar branco (sacarose), ela ainda é um tipo de açúcar e pode representar risco à saúde, se consumida em excesso.

Além disso, o suco também pode apresentar menos fibras do que a fruta in natura, o que acelera a absorção do açúcar e e gera um pico de insulina. Ainda usando a laranja como exemplo, as fibras contidas em seu bagaço, ajudam a absorver mais lentamente e de forma natural a frutose, proporcionando a sensação de saciedade por mais tempo.

Como vimos, através de uma alimentação equilibrada é possível prevenir o Diabetes tipo 2 e outras doenças, preservando a saúde.

Gostou deste conteúdo? Esperamos que sim. Complemente sua leitura, conhecendo 6 cuidados para ajudar na perda de peso saudável durante o verão.

Referências: Tua saúde

Pele com acne? Conheça nossas dicas de cuidados indispensáveis

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, mais de 50% da população têm problemas com acne, fazendo com que este seja o problema dermatológico mais comum entre os brasileiros. Neste artigo, você vai conhecer os principais cuidados com a pele com acne.

A saber, o surgimento da acne pode acontecer por fatores que vão desde a genética até o uso indevido de produtos para o rosto. Além disso, os tipos de pele também influenciam no aparecimento de cravos e espinhas.

Então, quer aprender a lidar com o problema? Continue a leitura!

Como surge a acne?

Acne significa erupção folicular. Isto é, uma inflamação que vem acompanhada do acúmulo de secreções nas glândulas sebáceas. É o nome dado às espinhas e cravos que nascem através dos poros.

Sobretudo, a fase mais frequente do surgimento da acne, é durante adolescência. Neste período, ocorre a puberdade, é o momento em que o corpo está mudando e os hormônios estão em plena ebulição. Dessa forma, acabam estimulando as glândulas sebáceas, causando mais acne.

Alguns fatos importantes sobre a pele também devem ser levados em consideração:

  • A pele pode mudar em decorrência de hormônios e estes podem ser o gatilho para o aumento da acne;
  • Durante o período menstrual, a pele também pode mudar. Geralmente ocorre um aumento em sua oleosidade;
  • Ter espinhas na fase pré-menstrual também é comum;
  • Toda alteração hormonal, inclusive o estresse, pode causar acne.

Qual tipo de pele apresenta mais predisposição à acne?

Primeiramente, é preciso saber que não há um padrão de pele para toda a vida. A nossa pele é o maior e mais importante órgão do corpo. Ela muda conforme a idade, e pode sofrer alterações de acordo com o clima, excesso de luz solar, hábitos nocivos ou uso indiscriminado de produtos.

Contudo, a pele oleosa realmente tem mais propensão a espinhas e cravos, por conta do excesso na produção de sebo.

Sobre espremer espinhas e cravos

Por mais tentador que seja, o conselho é: não mexa na pele com acne. Isso vale tanto para cravos quanto para espinhas. As bactérias contidas nas unhas podem agravar o problema, e mais acne com pontos de pus podem surgir. Além de mais espinhas, sua pele corre o risco de ficar com cicatrizes severas. O mesmo vale para os cravinhos.

Gravidez e acne

Assim como ocorre durante o período menstrual ou puberdade, na gestação, o corpo sofre uma brusca alteração hormonal, e isso pode resultar no surgimento de acne. É o que chamamos de acne gestacional e, nesse período, os cuidados com a pele com acne devem ser redobrados.

Conheça 5 dicas para cuidar da pele com acne :

1 Limpeza e tonificação

Você deve manter sua pele sempre limpa, sem resíduos de maquiagem e poluição. A sujeira e a maquiagem entopem os poros, provocando cravos e espinhas.

2 Esfoliação

Faça esfoliações no rosto, no máximo 2 vezes na semana, para remover células mortas e resíduos que não são removidos com a limpeza comum.

3 Filtro solar

Opte por um filtro solar com cobertura seca, com a fórmula livre de óleo.

4 Hidratação

Não esqueça de tomar no mínimo 2 litros de água por dia, e escolha um hidratante ideal para o seu tipo de pele.

5 Alimentação

Tenha uma alimentação equilibrada. Inegavelmente, uma dieta balanceada ajuda a combater a acne, bem como melhora a qualidade de vida de maneira geral. Açúcares e gorduras devem ser evitados.

Saiba também o que não se deve fazer, a fim de evitar a acne:

1 Lavar o rosto com água quente

A água quente estimula as glândulas sebáceas, deixando a pele mais sensível e oleosa.

2 Usar produtos do corpo no rosto

Não use produtos destinados ao corpo, no rosto. Os produtos para o corpo tendem a ser mais gordurosos, porque a pele do corpo é mais seca. Aliás, essa prática pode causar entupimento dos poros do rosto.

3 Espremer cravos e espinhas

Como já mencionado, inflama ainda mais a pele com acne e aumenta a incidência de cravos e espinhas.

4 Evitar exposição solar em excesso

Os raios UVB e UVA em excesso causam manchas nos locais das lesões, além de estimularem as glândulas sebáceas.

5 Uso de produtos sem orientação médica

Sobretudo, cada tipo de pele deve ser analisada por um dermatologista. Portanto, não use produtos sem a devida orientação. Isso pode piorar ainda mais a situação da pele com acne.

Além disso, as farmácias de manipulação produzem soluções individuais e personalizadas para cada tipo de pele. Converse com o seu dermatologista, que orientará sobre os cuidados com a pele com acne e os melhores produtos para cada caso.

Referências: Dermaclub