O emagrecimento vai muito além de apenas controlar o que é consumido pelo paciente, visto que uma série de fatores podem influenciar esse processo. Nesse caso, as alterações hormonais da fome e da saciedade são citadas como exemplos. E, até mesmo, a inflamação subclínica também pode trazer complicações.
Pensando na importância desse assunto, reunimos dados importantes que os estudos mais recentes vêm tratando sobre essa relação, bem como a forma que ela atua no emagrecimento. Continue a leitura para saber mais!
Os estudos sobre as alterações hormonais da fome e da saciedade
Já existe uma série de estudos que comprovam como as alterações hormonais da fome e da saciedade interferem no processo de emagrecimento. Divulgado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o primeiro trabalho avaliou 3 grupos com 9 mulheres obesas. Os resultados mostraram como a compulsão alimentar funcionou nesse público.
Nesse contexto, houve diferença na sensação de fome e de saciedade em mulheres com episódios de compulsão alimentar. As obesas compulsivas sentem mais fome à noite e apresentaram menor nível sérico de Peptídeo YY em relação às obesas sem compulsão e às eutróficas. Essa variação hormonal explica a menor sensação de saciedade do primeiro grupo.
Outro estudo, da Universidade Federal da Bahia, visou demonstrar o controle neurológico e hormonal no comportamento alimentar. Trata-se de uma revisão de mais de 439 artigos que tratam desse assunto. Conclui-se que o comportamento alimentar está associado ao sistema nervoso central e às condições mentais e emocionais.
A importância de trabalhar o emocional do paciente
Com base nos estudos apresentados, o processo de controle das alterações hormonais da fome e saciedade passa pelo trabalho emocional no paciente. Em síntese, é preciso trabalhar o fator psicológico do indivíduo para que ele faça as escolhas certas para si.
Um exemplo de como a mente afeta o processo de emagrecimento é a chamada Síndrome do Coração Partido, que tem efeitos físicos diretos, mas é causada por questões psicológicas. Esse é um problema que causa sentimentos negativos, perda de autoestima, dificuldades para dormir e respirar, tonturas e vômitos.
Nesse caso, as alterações hormonais também causam a perda de apetite. Desse modo, o corpo inicia um processo de acúmulo de gordura visando garantir sua sobrevivência. Assim, toda alimentação que o paciente fizer será acumulada nas reservas de gordura. Esse é um exemplo clássico de como questões emocionais interferem no metabolismo alimentar e proporcionam o ganho de gordura.
A utilização de nutracêuticos nas alterações hormonais da fome e da saciedade
O controle da ansiedade e a regulação dos hormônios relacionados à fome e saciedade podem ser feitos por meio de nutracêuticos. Um exemplo muito eficiente é o Zembrin®. Trata-se de um ingrediente botânico inovador com fórmula patenteada e clinicamente comprovada para melhorar o humor, as funções cognitivas e o bem-estar físico e mental. Desse modo, reduz a compulsão alimentar associada ao estresse e à ansiedade.
O seu princípio ativo é um extrato padronizado de Sceletium Tortuosum, extraído de uma planta de origem sul-africana com alcaloides naturais na sua composição. O seu mecanismo de ação apesenta um perfil fotoquímico com dois mecanismos agindo sobre o sistema nervoso central.
Desse modo, Zembrin® age sinergicamente inibindo a recaptação da Serotonina graças a mesembrina, bem como o transportador da inibição seletiva da enzima fosfodiesterase do tipo 4, graças a mesembrenona, alcalóides extraídos e purificados de forma patenteada que juntos, são resposáveis pelo duplo e sinérgico mecanismo de ação. Assim, promove o alívio rápido dos sintomas de estresse e ansiedade e melhora os sintomas de cansaço mental, otimizando a atenção, memorização e raciocínio.
Por fim, podemos concluir que as alterações hormonais da fome e da saciedade têm uma interferência direta no processo de emagrecimento. Portanto, esse é um fator que você pode abordar, inserindo produtos capazes de regular os hormônios e demais fatores cognitivos que podem ajudar no gerenciamento do peso. Vale ressaltar a importância do médico avaliar o paciente e promover a reposição hormonal, caso necessário.
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